31/03/2016
CPI do banco HSBC é prorrogada até o fim do mês de outubro
.jpg)
Os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito do HSBC foram prorrogados até 27 de outubro. A CPI, que investiga contas não declaradas de brasileiros na Suíça, foi instalada em março de 2015 e já havia obtido uma extensão até 30 de abril.
Com a nova prorrogação, o prazo final passa a ser o dia 27 de outubro deste ano. O anúncio da prorrogação foi feito na terça-feira 29.
A mais recente reunião da CPI foi feita em dezembro de 2015. A previsão era de que os trabalhos fossem encerrados antecipadamente, por causa da dificuldade de obter dados para a investigação. Em janeiro deste ano, no entanto, a Justiça francesa autorizou a liberação dos dados do escândalo conhecido como Swissleaks. Com isso, a comissão terá acesso a toda a documentação referente aos correntistas da filial do banco em Genebra e poderá continuar investigando.
Investigação - Formada por 11 titulares e sete suplentes, a CPI foi criada para apurar contas bancárias não declaradas de cidadãos brasileiros na filial do HSBC em Genebra, na Suíça. O banco é acusado de ter facilitado a evasão de divisas para clientes de diversas nacionalidades entre 2005 e 2007.
Estima-se que U$ 7 bilhões tenham deixado o Brasil sem a devida prestação de contas no período. O esquema foi denunciado por um ex-funcionário do HSBC, o analista de sistemas Hervé Falciani, e é alvo de investigações na França e no Brasil.
Com a nova prorrogação, o prazo final passa a ser o dia 27 de outubro deste ano. O anúncio da prorrogação foi feito na terça-feira 29.
A mais recente reunião da CPI foi feita em dezembro de 2015. A previsão era de que os trabalhos fossem encerrados antecipadamente, por causa da dificuldade de obter dados para a investigação. Em janeiro deste ano, no entanto, a Justiça francesa autorizou a liberação dos dados do escândalo conhecido como Swissleaks. Com isso, a comissão terá acesso a toda a documentação referente aos correntistas da filial do banco em Genebra e poderá continuar investigando.
Investigação - Formada por 11 titulares e sete suplentes, a CPI foi criada para apurar contas bancárias não declaradas de cidadãos brasileiros na filial do HSBC em Genebra, na Suíça. O banco é acusado de ter facilitado a evasão de divisas para clientes de diversas nacionalidades entre 2005 e 2007.
Estima-se que U$ 7 bilhões tenham deixado o Brasil sem a devida prestação de contas no período. O esquema foi denunciado por um ex-funcionário do HSBC, o analista de sistemas Hervé Falciani, e é alvo de investigações na França e no Brasil.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Conferência Nacional sobre Inteligência Artificial e Direitos Sociais tem início em São Bernardo do Campo
- Conferência Nacional de Mulheres aprova diretrizes com forte presença das bancárias
- Movimento sindical cobra esclarecimentos do Banco do Brasil sobre mudanças que afetam o funcionalismo
- Câmara aprova isenção do IR até R$ 5 mil em vitória marcada por mobilização popular
- Solidariedade na luta pelo Saúde Caixa: entidades representativas dos empregados incentivam doação de sangue
- Demissões em massa no Itaú: Banco tem 48 horas para apresentar proposta de acordo
- Plebiscito Popular 2025 é entregue ao presidente Lula com apoio massivo à isenção do IR e ao fim da escala 6x1
- 1º de Outubro: Dia da Pessoa Idosa expõe desafios e necessidade de políticas públicas no Brasil
- Desemprego no Brasil se mantém em 5,6%, o menor da história
- Clube dos Bancários ganha novo quiosque para momentos de lazer e convivência
- Sindicato intensifica mobilização: instransigência da Caixa ameaça futuro do Saúde Caixa
- Contraf-CUT e Cassi firmam acordo sobre cobrança de contribuições em reclamatórias trabalhistas
- Bandeira de luta do Sindicato, isenção de IR até R$ 5 mil deve ser votada na Câmara nesta quarta-feira (1)
- Lula sanciona lei que estende licença e salário-maternidade por 120 dias após alta hospitalar
- Movimento sindical realiza 1º Seminário Nacional da Pessoa com Deficiência do Ramo Financeiro