25/11/2015
Sindicato exige fim das demissões e do assédio moral no Mercantil
Em reunião realizada nesta segunda-feira (23), na sede do Mercantil do Brasil, em Belo Horizonte, o Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte exigiu explicações do banco para a onda de demissões imotivadas que vem trazendo insegurança aos funcionários. Na mesa, o Sindicato foi representado pela presidenta, Eliana Brasil, e pelos funcionários do Mercantil e diretores do Sindicato, Marco Aurélio Alves e Vanderci Antônio.
Por todo o Brasil, dezenas de bancárias e bancários do Mercantil, mães e pais de família, perderam seus empregos sem qualquer explicação plausível, a não ser a ganância e a obsessão da direção do banco por lucros cada vez maiores.
Durante a reunião, o Sindicato também cobrou ações do Mercantil em relação a denúncias que vem recebendo de assédio moral no departamento "Canais Eletrônicos". Os representantes dos funcionários exigiram a apuração dos fatos e a punição dos gestores responsáveis pela prática.
Diante da situação denunciada, o Mercantil utilizou, em sua defesa, mais uma vez, a chamada "crise" para justificar as demissões em todo o Brasil. O banco alegou, ainda, que passa por um momento de ajuste operacional e redução de despesas com pessoal e que se prepara para uma conjuntura altamente desfavorável no ano de 2016.
Porém, contraditoriamente, o Mercantil afirmou que pretende inaugurar mais 25 agências no ano que vem e que vai operacionalizar várias atividades, criando um novo grande departamento interno com a realocação de alguns funcionários de outras áreas.
Sobre as denúncias de assédio moral, o representante do banco garantiu que os casos serão apurados o mais rápido possível e que os gestores envolvidos serão devidamente advertidos sobre a proibição de tal prática.
O Sindicato deixou claro, em mesa, que repudia a onda de demissões imotivadas no Mercantil e exigiu respeito e reconhecimento a bancárias e bancários que vêm sofrendo com o assédio moral em suas unidades de trabalho.
Por todo o Brasil, dezenas de bancárias e bancários do Mercantil, mães e pais de família, perderam seus empregos sem qualquer explicação plausível, a não ser a ganância e a obsessão da direção do banco por lucros cada vez maiores.
Durante a reunião, o Sindicato também cobrou ações do Mercantil em relação a denúncias que vem recebendo de assédio moral no departamento "Canais Eletrônicos". Os representantes dos funcionários exigiram a apuração dos fatos e a punição dos gestores responsáveis pela prática.
Diante da situação denunciada, o Mercantil utilizou, em sua defesa, mais uma vez, a chamada "crise" para justificar as demissões em todo o Brasil. O banco alegou, ainda, que passa por um momento de ajuste operacional e redução de despesas com pessoal e que se prepara para uma conjuntura altamente desfavorável no ano de 2016.
Porém, contraditoriamente, o Mercantil afirmou que pretende inaugurar mais 25 agências no ano que vem e que vai operacionalizar várias atividades, criando um novo grande departamento interno com a realocação de alguns funcionários de outras áreas.
Sobre as denúncias de assédio moral, o representante do banco garantiu que os casos serão apurados o mais rápido possível e que os gestores envolvidos serão devidamente advertidos sobre a proibição de tal prática.
O Sindicato deixou claro, em mesa, que repudia a onda de demissões imotivadas no Mercantil e exigiu respeito e reconhecimento a bancárias e bancários que vêm sofrendo com o assédio moral em suas unidades de trabalho.
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