17/08/2015
Audiência Pública na Câmara dos Deputados discute futuro do HSBC
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A Comissão de Trabalho, Administração Pública e Serviço Público da Câmara dos Deputados, na figura do deputado Daniel Almeida, convocou audiência pública para debater o futuro do banco HSBC e a repercussão na vida dos trabalhadores da instituição na economia do País. A audiência ocorrerá no dia 18 de agosto de 2015, às 14h30, no Plenário 12, na Câmara dos Deputados, em Brasília.
A audiência pública faz parte da estratégia adotada pela Contraf-CUT, assessorada pela COE- Comissão de Organização dos Empregados do HSBC, de levar a luta pela manutenção dos empregos, depois da venda ao Bradesco, para setores mais amplos da sociedade.
Foram convidados para o debate representantes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); Bradesco, Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE); Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
A preocupação com a defesa do emprego tem como base o que já aconteceu com outros bancos quando ocorreram fusões ou aquisições. Em 2008, o Itaú contava com 77.354 empregados e o Unibanco com 37.104, totalizando 108.458. Em março de 2015, sete anos após a fusão, restavam 92.757 postos de trabalho no Itaú. Em 2007, com a compra do Real pelo Santander, o impacto direto foi o corte de 2.969 postos de trabalho ao final de 2008.
Banco Central
Antes da audiência, os trabalhadores farão protesto em frente ao Banco Central, para pedir que o órgão acompanhe de perto as negociações.
Abaixo assinado prorrogado
O prazo para participar do abaixo-assinado em apoio à luta dos funcionários do HSBC em defesa do emprego foi prorrogado. Todas as federações e sindicatos podem baixar o arquivo para colher assinaturas de trabalhadores, familiares, amigos e clientes até o dia 15 de novembro.
Depois, basta enviar os documentos para a sede da Contraf-CUT, em São Paulo. Para baixar o arquivo, acesse a área de conteúdo restrito do site e entrar em download.
Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT, garante que "estamos atentos à situação e não aceitaremos demissões em massa após a compra. Por isso, peça para os amigos e familiares assinarem também", convoca.
O abaixo-assinado será entregue à presidenta Dilma, ao Senado, à Câmara dos Deputados, à direção do Banco Central, ao Cadê à imprensa.
"Encaminharemos as assinaturas ao Congresso Nacional, ao governo federal e aos órgãos reguladores do Sistema Financeiro Nacional. Vamos deixar claro a todos que em nosso emprego ninguém mexe, independentemente de quem venha a comprar o HSBC", reforça Cristiane Zacarias, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) HSBC.
A audiência pública faz parte da estratégia adotada pela Contraf-CUT, assessorada pela COE- Comissão de Organização dos Empregados do HSBC, de levar a luta pela manutenção dos empregos, depois da venda ao Bradesco, para setores mais amplos da sociedade.
Foram convidados para o debate representantes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); Bradesco, Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE); Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
A preocupação com a defesa do emprego tem como base o que já aconteceu com outros bancos quando ocorreram fusões ou aquisições. Em 2008, o Itaú contava com 77.354 empregados e o Unibanco com 37.104, totalizando 108.458. Em março de 2015, sete anos após a fusão, restavam 92.757 postos de trabalho no Itaú. Em 2007, com a compra do Real pelo Santander, o impacto direto foi o corte de 2.969 postos de trabalho ao final de 2008.
Banco Central
Antes da audiência, os trabalhadores farão protesto em frente ao Banco Central, para pedir que o órgão acompanhe de perto as negociações.
Abaixo assinado prorrogado
O prazo para participar do abaixo-assinado em apoio à luta dos funcionários do HSBC em defesa do emprego foi prorrogado. Todas as federações e sindicatos podem baixar o arquivo para colher assinaturas de trabalhadores, familiares, amigos e clientes até o dia 15 de novembro.
Depois, basta enviar os documentos para a sede da Contraf-CUT, em São Paulo. Para baixar o arquivo, acesse a área de conteúdo restrito do site e entrar em download.
Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT, garante que "estamos atentos à situação e não aceitaremos demissões em massa após a compra. Por isso, peça para os amigos e familiares assinarem também", convoca.
O abaixo-assinado será entregue à presidenta Dilma, ao Senado, à Câmara dos Deputados, à direção do Banco Central, ao Cadê à imprensa.
"Encaminharemos as assinaturas ao Congresso Nacional, ao governo federal e aos órgãos reguladores do Sistema Financeiro Nacional. Vamos deixar claro a todos que em nosso emprego ninguém mexe, independentemente de quem venha a comprar o HSBC", reforça Cristiane Zacarias, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) HSBC.
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