28/07/2015
Demissões aterrorizam trabalhadores do Itaú; em um ano e meio, foram 3,6 mil cortes

Desde abril as demissões no Itaú vêm se intensificando e aterrorizando ainda mais os bancários. A onda começou já no início do ano com a justificativa de que esses funcionários apresentavam baixa performance. Em um ano e meio, foram mais de 3,6 mil cortes.
Após encerrado do processo de avaliação de performance, as demissões aumentaram. A resposta do Itaú é que alguns departamentos estão passando por reestruturação. Na prática, áreas estão sendo encerradas, como o Investfone no Centro Administrativo (CA) ITM.
Em outros departamentos como a Atec (área de tecnologia), os cortes estão acontecendo com mais intensidade. Já na rede de agências, os relatos são de que os funcionários estão sendo pressionados pelo Agir e quem não bate as metas é demitido.
As denúncias vêm de trabalhadores dispensados no ITM, CAT, CAR, CT, CA Brigadeiro, IBBA, além da rede de agências.
Questionado pelo Sindicato, o Itaú informou que há saldo positivo no número de contratações em relação às demissões. A maioria dos trabalhadores dispensada tem mais tempo de banco (acima de 10 anos) ou salário maior por terem cargo pleno, sênior ou coordenação. No lugar, entram trabalhadores com salário menor – o piso – reduzindo a média salarial do banco.
Em áreas como a de tecnologia, além da troca de trabalhadores por causa dos salários, há também aumento de contratação de terceiros, PJs (pessoas jurídicas) e consultorias para substituição dos cargos com vencimentos maiores.
A reivindicação do Sindicato também são contratações não para substituir os que se dedicam, mas para a rede de agências, onde o atendimento é precário. E que o Itaú transforme em bancários os terceirizados, para que tenham todos os direitos reconhecidos.
Após encerrado do processo de avaliação de performance, as demissões aumentaram. A resposta do Itaú é que alguns departamentos estão passando por reestruturação. Na prática, áreas estão sendo encerradas, como o Investfone no Centro Administrativo (CA) ITM.
Em outros departamentos como a Atec (área de tecnologia), os cortes estão acontecendo com mais intensidade. Já na rede de agências, os relatos são de que os funcionários estão sendo pressionados pelo Agir e quem não bate as metas é demitido.
As denúncias vêm de trabalhadores dispensados no ITM, CAT, CAR, CT, CA Brigadeiro, IBBA, além da rede de agências.
Questionado pelo Sindicato, o Itaú informou que há saldo positivo no número de contratações em relação às demissões. A maioria dos trabalhadores dispensada tem mais tempo de banco (acima de 10 anos) ou salário maior por terem cargo pleno, sênior ou coordenação. No lugar, entram trabalhadores com salário menor – o piso – reduzindo a média salarial do banco.
Em áreas como a de tecnologia, além da troca de trabalhadores por causa dos salários, há também aumento de contratação de terceiros, PJs (pessoas jurídicas) e consultorias para substituição dos cargos com vencimentos maiores.
A reivindicação do Sindicato também são contratações não para substituir os que se dedicam, mas para a rede de agências, onde o atendimento é precário. E que o Itaú transforme em bancários os terceirizados, para que tenham todos os direitos reconhecidos.
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