03/07/2015
Campanha exige participação no Programa de Retorno ao Trabalho

A campanha de valorização dos funcionários do Bradesco é nova, acabou de ser lançada, mas na lista de reivindicações também existem demandas que são continuidade de campanhas anteriores. O Programa de Retorno ao Trabalho é um exemplo e será um dos assuntos tratados na negociação marcada para o dia 16.
“A prioridade é a saúde do bancário. Queremos negociar com a direção do Bradesco que o programa siga a cláusula 44 da Convenção Coletiva de Trabalho, que regra o programa de reabilitação profissional, e que a participação dos sindicatos em todo o processo esteja garantida no documento”, explica Walcir Previtale, secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT e bancário do Bradesco.
O objetivo é proteger o bancário afastado com um retorno gradativo à rotina. A jornada de trabalho, por exemplo, deve ser adequada de acordo com o afastamento. Outra questão são as metas. “O funcionário que retorna não deve ser cobrado da mesma forma de antes do afastamento, principalmente se foi esse o fator que o adoeceu. O programa só será eficiente se evitarmos o que já presenciamos: o trabalhador que volta, muitas vezes, em virtude de sua nova condição, é colocado numa mesa de frente pra uma parede e lá fica, sem função, isolado do convívio com os colegas”, critica Walcir.
A campanha de valorização defende que as condições e o ambiente de trabalho devem se adequar a esse trabalhador que está voltando, e não o contrário.
INSS
O dirigente sindical esclarece que o público-alvo do Programa de Retorno ao Trabalho deve ser o funcionário que está voltando e que esteve afastado. Quem está licenciado pelo INSS deve ficar afastado, sem interferência do banco durante seu afastamento e tratamento, pois neste caso, seu contrato de trabalho está suspenso.
“A prioridade é a saúde do bancário. Queremos negociar com a direção do Bradesco que o programa siga a cláusula 44 da Convenção Coletiva de Trabalho, que regra o programa de reabilitação profissional, e que a participação dos sindicatos em todo o processo esteja garantida no documento”, explica Walcir Previtale, secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT e bancário do Bradesco.
O objetivo é proteger o bancário afastado com um retorno gradativo à rotina. A jornada de trabalho, por exemplo, deve ser adequada de acordo com o afastamento. Outra questão são as metas. “O funcionário que retorna não deve ser cobrado da mesma forma de antes do afastamento, principalmente se foi esse o fator que o adoeceu. O programa só será eficiente se evitarmos o que já presenciamos: o trabalhador que volta, muitas vezes, em virtude de sua nova condição, é colocado numa mesa de frente pra uma parede e lá fica, sem função, isolado do convívio com os colegas”, critica Walcir.
A campanha de valorização defende que as condições e o ambiente de trabalho devem se adequar a esse trabalhador que está voltando, e não o contrário.
INSS
O dirigente sindical esclarece que o público-alvo do Programa de Retorno ao Trabalho deve ser o funcionário que está voltando e que esteve afastado. Quem está licenciado pelo INSS deve ficar afastado, sem interferência do banco durante seu afastamento e tratamento, pois neste caso, seu contrato de trabalho está suspenso.
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