11/06/2015
HSBC diz à Contraf-CUT que não haverá demissão em massa
A Contraf-CUT federações e sindicatos reuniram-se nesta quarta-feira (10) com a direção do HSBC, na sede do banco em São Paulo, para pedir esclarecimentos sobre notícias veiculadas na última terça-feira (9) de venda dos ativos financeiros do banco e fim da operação no Brasil e na Turquia, que aconteceria até 31 de dezembro de 2016. Segundo o que foi publicado imprensa, isso acarretaria a demissão de 25 mil trabalhadores nos dois países.
Os representantes do HSBC na reunião, Marino Rodilla, diretor de relações trabalhistas e Juliano Marcílio, diretor de RH, informaram que os anúncios feitos pelo presidente mundial do banco, Stuart Gulliver, foram mal compreendidos e distorcidos, que não haverá demissão em massa de bancários no Brasil.
Segundo eles, a decisão de deixar de operar no Brasil e na Turquia faz parte da estratégia global da empresa. Afirmaram que há um processo normal de venda e que pretendem manter os empregados e entregar o banco operando normalmente, até que os novos controladores assumam. Os bancários permanecerão e passarão a ter um novo comando.
"O HSBC precisa dos funcionários para entregar o banco em boas condições. Não vejo preocupação em reduzir quadros no Brasil, pois temos preocupação em apresentar o grau de maturidade e eficiência da equipe." destacou Juliano Marcílio.
O HSBC se comprometeu a fazer reuniões a cada quinze dias com a Contraf-CUT para informar como anda o processo de venda do banco.
"Dissemos aos representantes do banco que o processo de venda não deve trazer intranquilidade nem colocar em risco o emprego dos trabalhadores. O compromisso de fazer reuniões a cada quinze dias é um bom começo, mas ainda falta muito para proteger os empregos dos bancários do HSBC", afirmou Roberto Von der Osten, presidente da Contraf-CUT.
Para Juvândia Moreira, é preciso acompanhar o dia a dia no banco para ver se de fato não haverá demissões. "Vamos acompanhar o processo e assim que o novo controlador assumir vamos procurar a direção para conversar", afirmou a presidente do sindicato dos Bancários de São Paulo e vice-presidente da Contraf-CUT.
"Foi uma reunião importante para termos informações diretas do banco e não nos alimentarmos das notícias da grande imprensa, que nunca sabemos se são de fontes confiáveis ou meras especulações", ressaltou Elias Jordão, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba.
Participaram também da reunião: Sergio Siqueira diretor da Contraf-CUT, Jefferson Boava, presidente do Sindicato dos Bancários de Campinas, Cristiane Zacarias, coordenadora da COE- Comissão de Organização dos Empregados e Júnior César Dias, presidente da Fetec-PR.
Fonte: Contraf-CUT
Os representantes do HSBC na reunião, Marino Rodilla, diretor de relações trabalhistas e Juliano Marcílio, diretor de RH, informaram que os anúncios feitos pelo presidente mundial do banco, Stuart Gulliver, foram mal compreendidos e distorcidos, que não haverá demissão em massa de bancários no Brasil.
Segundo eles, a decisão de deixar de operar no Brasil e na Turquia faz parte da estratégia global da empresa. Afirmaram que há um processo normal de venda e que pretendem manter os empregados e entregar o banco operando normalmente, até que os novos controladores assumam. Os bancários permanecerão e passarão a ter um novo comando.
"O HSBC precisa dos funcionários para entregar o banco em boas condições. Não vejo preocupação em reduzir quadros no Brasil, pois temos preocupação em apresentar o grau de maturidade e eficiência da equipe." destacou Juliano Marcílio.
O HSBC se comprometeu a fazer reuniões a cada quinze dias com a Contraf-CUT para informar como anda o processo de venda do banco.
"Dissemos aos representantes do banco que o processo de venda não deve trazer intranquilidade nem colocar em risco o emprego dos trabalhadores. O compromisso de fazer reuniões a cada quinze dias é um bom começo, mas ainda falta muito para proteger os empregos dos bancários do HSBC", afirmou Roberto Von der Osten, presidente da Contraf-CUT.
Para Juvândia Moreira, é preciso acompanhar o dia a dia no banco para ver se de fato não haverá demissões. "Vamos acompanhar o processo e assim que o novo controlador assumir vamos procurar a direção para conversar", afirmou a presidente do sindicato dos Bancários de São Paulo e vice-presidente da Contraf-CUT.
"Foi uma reunião importante para termos informações diretas do banco e não nos alimentarmos das notícias da grande imprensa, que nunca sabemos se são de fontes confiáveis ou meras especulações", ressaltou Elias Jordão, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba.
Participaram também da reunião: Sergio Siqueira diretor da Contraf-CUT, Jefferson Boava, presidente do Sindicato dos Bancários de Campinas, Cristiane Zacarias, coordenadora da COE- Comissão de Organização dos Empregados e Júnior César Dias, presidente da Fetec-PR.
Fonte: Contraf-CUT
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Cúpula dos Povos: categoria bancária cobra justiça climática com protagonismo da classe trabalhadora
- Saúde Caixa: acordo será assinado dia 11 de dezembro
- COE cobra transparência, proteção no teletrabalho e responsabilidade do Itaú diante de fechamentos e reestruturações
- Dados mostram desigualdade racial na Caixa
- Contraf-CUT e Sindicato apoiam chapa qualificada e com compromisso histórico com os associados nas eleições dos GATs da ANABB
- Enquanto cortam empregos, fecham agências e adoecem bancários, bancos privados já lucraram mais de R$ 64 bi
- Dia Nacional de Luta expõe demissões e fechamento de agências no Bradesco
- Bradesco exige recadastramento do vale-transporte e alerta para suspensão do benefício
- Pagamento do 13º salário deve injetar R$ 369,4 bilhões na economia do país
- Inscrições para a 3ª Copa Contraf-CUT de Futebol Virtual são prorrogadas até 19 de novembro
- Lucro do Banco do Brasil cai 47,2% nos nove primeiros meses de 2025
- Campanha Natal Solidário: Sindicato é ponto de coleta e reforça chamado à solidariedade
- COP 30: trabalhadores apoiam Plano de Ação em Saúde de adaptação às mudanças climáticas
- Abertas inscrições para o curso "Paternidade e Maternidade com Relações Compartilhadas", com desconto para sindicalizados
- Funcef: redução da alíquota do equacionamento trará devolução de contribuições sobre 13º no contracheque de novembro