20/03/2015
Denúncias de demissões e terceirização no CTO do Itaú

Os funcionários do Centro Tecnológico Operacional (CTO) do Itaú têm denunciado o aumento das demissões de bancários e crescimento significativo de trabalhadores terceirizados no local. A entidade já cobrou reunião para discutir o assunto, mas o banco não deu resposta.
Os relatos são de que bancários com vasta experiência na área de desenvolvimento e operação de tecnologia são dispensados e substituídos por pessoal terceirizado ou contratados como pessoa jurídica (PJ). “Nessa troca nos impõem a incumbência de monitorar e treinar pessoas com pouquíssima ou nenhuma experiência e ainda temos de cumprir metas cada vez maiores”, desabafa um dos funcionários do local.
Com a inauguração do Novo Centro Tecnológico em Mogi Mirim (SP) em 13 de março, a situação, que vinha se agravando nos últimos meses, piorou ainda mais. No novo polo, segundo apurou o Sindicato, a situação é a mesma do CTO, pois a maioria das pessoas também é terceirizada e o treinamento e acompanhamento das tarefas também são feitos por bancários, oriundos da capital paulista.
Para o Sindicato dos Bancários de Catanduva, apesar do grande investimento em tecnologia feito pelo Itaú, há falta de reconhecimento do ser humano. O banco tem de cessar as demissões, valorizar os trabalhadores e internalizar os terceirizados.
Fonte: Seeb Catanduva, com informações de Seeb SP
Os relatos são de que bancários com vasta experiência na área de desenvolvimento e operação de tecnologia são dispensados e substituídos por pessoal terceirizado ou contratados como pessoa jurídica (PJ). “Nessa troca nos impõem a incumbência de monitorar e treinar pessoas com pouquíssima ou nenhuma experiência e ainda temos de cumprir metas cada vez maiores”, desabafa um dos funcionários do local.
Com a inauguração do Novo Centro Tecnológico em Mogi Mirim (SP) em 13 de março, a situação, que vinha se agravando nos últimos meses, piorou ainda mais. No novo polo, segundo apurou o Sindicato, a situação é a mesma do CTO, pois a maioria das pessoas também é terceirizada e o treinamento e acompanhamento das tarefas também são feitos por bancários, oriundos da capital paulista.
Para o Sindicato dos Bancários de Catanduva, apesar do grande investimento em tecnologia feito pelo Itaú, há falta de reconhecimento do ser humano. O banco tem de cessar as demissões, valorizar os trabalhadores e internalizar os terceirizados.
Fonte: Seeb Catanduva, com informações de Seeb SP
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Hoje (10) é dia de ir às ruas exigir a taxação dos super-ricos! Sindicato marca presença em ato em São Paulo
- Conquista dos sindicatos no ACT, Banco do Brasil anuncia ampliação do trabalho remoto
- SuperCaixa: Novo programa da Caixa acirra clima competitivo, desinforma os empregados e ignora riscos à saúde mental
- Coletivo Nacional de Segurança Bancária alinha propostas para negociação com a Fenaban e prepara seminário nacional
- Luta por trabalho digno e justiça fiscal ganha destaque na fachada do Sindicato
- Contratação de mais um ex-BC pelo Nubank expõe relação de interesse entre agentes reguladores e fintechs
- Dia Nacional de Luta: Sindicato denuncia fechamento de agências, demissões e adoecimento no Itaú
- Negociações sobre ACT do Saúde Caixa começam ainda neste mês
- Últimos dias para bancários e bancárias se inscreverem no 2º Festival de Música Autoral da Contraf-CUT
- SuperCaixa, problemas no VPN e Saúde Caixa foram pauta em reunião com a Caixa
- Ataque cibernético sofisticado coloca em xeque a credibilidade do sistema financeiro
- Conferência nacional marca novo momento de escuta e valorização de aposentadas e aposentados do ramo financeiro
- Plebiscito Popular 2025: Sindicato incentiva a participação da categoria no levantamento
- Sindicato participa da 1ª Conferência Nacional de Aposentadas e Aposentados do Ramo Financeiro
- Abertas as inscrições para a Conferência Livre de Mulheres no Ramo Financeiro