31/07/2014
Banco lucra 28% a mais e alçança R$ 3,8 bilhões no segundo trimestre
O Bradesco fechou o segundo trimestre com lucro líquido contábil de R$ 3,778 bilhões, o que representou aumento de 28,1% sobre o mesmo período do ano passado. O lucro ajustado, que exclui itens extraordinários, subiu 27,7% e alcançou R$ 3,804 bilhões, superando as projeções.
Analistas consultados pelo jornal Valor Econômico esperavam que o banco tivesse lucrado R$ 3,561 bilhões de abril a junho.
O Bradesco abriu a temporada de divulgação de resultados dos bancos brasileiros. O balanço foi divulgado na manhã desta quinta-feira (31).
A margem financeira de crédito líquida atingiu R$ 4,826 bilhões no segundo trimestre, com alta de 6 ,3%, enquanto a carteira de crédito ampliada do Bradesco mostrou crescimento de 8,1% em 12 meses, para R$ 435,2 bilhões. As operações com pessoas físicas totalizaram R$ 135,1 bilhões, com alta de 9,6%, enquanto o crédito para pessoas jurídicas atingiu R$ 300,2 bilhões, após crescimento de 7,5% no período.
Sob a estratégia do banco de se concentrar em linhas de menor risco, os empréstimos a pessoas físicas e grandes empresas vêm ganhado espaço e representaram 31% e 43,2% da carteira total, respectivamente.
Quando comparada com o fim do primeiro trimestre, a carteira de crédito do Bradesco mostrou tímido crescimento de 0,7%, que foi sustentado, principalmente, pelas operações a pessoas físicas, que aumentaram 1,8%.
A taxa de inadimplência, considerando atrasos superiores a 90 dias, foi de 3,5%, ante 3,7% no segundo trimestre de 2013 e 3,4% no primeiro trimestre deste ano. As despesas com provisões para crédito de liquidação duvidosa (PDD) somaram R$ 3,141 bilhões, com alta de 1,5% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado e expansão de 9,8% em relação ao primeiro trimestre.
O banco não informou nenhuma alteração em seus diretrizes. Sua expectativa para este ano é de crescimento de 10% a 14% da carteira de crédito expandida. A margem financeira de juros deve ficar entre 6% e 10%.
Análise do Dieese
A subseção do Dieese na Contraf-CUT já está fazendo a análise do balanço e os resultados, sobretudo a evolução do emprego, será divulgado até o final desta quinta-feira.
Fonte: Contraf-CUT com Fabiana Lopes | Valor Econômico
Analistas consultados pelo jornal Valor Econômico esperavam que o banco tivesse lucrado R$ 3,561 bilhões de abril a junho.
O Bradesco abriu a temporada de divulgação de resultados dos bancos brasileiros. O balanço foi divulgado na manhã desta quinta-feira (31).
A margem financeira de crédito líquida atingiu R$ 4,826 bilhões no segundo trimestre, com alta de 6 ,3%, enquanto a carteira de crédito ampliada do Bradesco mostrou crescimento de 8,1% em 12 meses, para R$ 435,2 bilhões. As operações com pessoas físicas totalizaram R$ 135,1 bilhões, com alta de 9,6%, enquanto o crédito para pessoas jurídicas atingiu R$ 300,2 bilhões, após crescimento de 7,5% no período.
Sob a estratégia do banco de se concentrar em linhas de menor risco, os empréstimos a pessoas físicas e grandes empresas vêm ganhado espaço e representaram 31% e 43,2% da carteira total, respectivamente.
Quando comparada com o fim do primeiro trimestre, a carteira de crédito do Bradesco mostrou tímido crescimento de 0,7%, que foi sustentado, principalmente, pelas operações a pessoas físicas, que aumentaram 1,8%.
A taxa de inadimplência, considerando atrasos superiores a 90 dias, foi de 3,5%, ante 3,7% no segundo trimestre de 2013 e 3,4% no primeiro trimestre deste ano. As despesas com provisões para crédito de liquidação duvidosa (PDD) somaram R$ 3,141 bilhões, com alta de 1,5% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado e expansão de 9,8% em relação ao primeiro trimestre.
O banco não informou nenhuma alteração em seus diretrizes. Sua expectativa para este ano é de crescimento de 10% a 14% da carteira de crédito expandida. A margem financeira de juros deve ficar entre 6% e 10%.
Análise do Dieese
A subseção do Dieese na Contraf-CUT já está fazendo a análise do balanço e os resultados, sobretudo a evolução do emprego, será divulgado até o final desta quinta-feira.
Fonte: Contraf-CUT com Fabiana Lopes | Valor Econômico
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