16/08/2013
Contraf-CUT denuncia desmandos da direção do BB à presidenta Dilma
A Contraf-CUT entregou carta à presidenta Dilma Roussef nesta quarta-feira 14 denunciando a ausência de rumo da direção do Banco do Brasil e sua relação autoritária com o funcionalismo, com péssimas condições de trabalho, cobranças abusivas de metas e assédio moral, que estão provocando uma verdadeira epidemia de adoecimentos.
Entregue a José Lopez Feijóo, assessor da Secretaria da Presidência da República, pelo presidente Carlos Cordeiro e pela Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco, a carta acusa a diretoria da empresa de gestão temerária por estar provocando grande passivo trabalhista e pede ao governo, acionista majoritário, que "dê um basta a tudo isso e determine alterações imediatas na condução do banco".
"O Banco do Brasil recentemente divulgou o maior lucro de um banco brasileiro em toda a história, sendo 10 bilhões de reais somente no primeiro semestre de 2013. Não obstante uma lucratividade tão grande e tamanha importância para a empresa, governo e país, os problemas apresentados neste documento demostram que ao invés de reconhecimento ao esforço dos funcionários, as práticas de gestão tem causado grande descontentamento com a direção do Banco do Brasil, com o governo e com o projeto de país que este mesmo governo propõe", acusa o texto do documento.
Leia aqui a íntegra da carta da Contraf-CUT à presidenta Dilma Roussef
E veja abaixo outros trechos do texto:
> "O banco regrediu, para adotar políticas de recursos humanos ultrapassadas."
> "As metas, que anteriormente eram definidas através de acordos de trabalho semestrais, agora são impostas diariamente de cima para baixo."
> "O Banco do Brasil é hoje, de longe, a empresa do sistema financeiro onde está mais disseminada a prática do assédio moral.
> "As políticas democráticas de ascensão profissional foram rasgadas e muitos talentos são perdidos."
> "As demissões por ato de gestão, abolidas em 2003, voltaram e são utilizadas pelos gestores mais autoritários. Os descomissionamentos e a redução no valor das comissões são ameaças e práticas constantes."
> "Em vez de trabalhar pela melhoria de clima, o banco ainda agrava o estresse mandando economizar nos gastos com segurança, colocando em risco a vida de milhares de empregados e clientes.
> "Diante deste quadro, o funcionalismo e suas entidades de representação reivindicam que o Governo Federal, como acionista majoritário, dê um basta a tudo isso e determine alterações imediatas na condução do banco."
Fonte: Contraf-CUT
Entregue a José Lopez Feijóo, assessor da Secretaria da Presidência da República, pelo presidente Carlos Cordeiro e pela Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco, a carta acusa a diretoria da empresa de gestão temerária por estar provocando grande passivo trabalhista e pede ao governo, acionista majoritário, que "dê um basta a tudo isso e determine alterações imediatas na condução do banco".
"O Banco do Brasil recentemente divulgou o maior lucro de um banco brasileiro em toda a história, sendo 10 bilhões de reais somente no primeiro semestre de 2013. Não obstante uma lucratividade tão grande e tamanha importância para a empresa, governo e país, os problemas apresentados neste documento demostram que ao invés de reconhecimento ao esforço dos funcionários, as práticas de gestão tem causado grande descontentamento com a direção do Banco do Brasil, com o governo e com o projeto de país que este mesmo governo propõe", acusa o texto do documento.
Leia aqui a íntegra da carta da Contraf-CUT à presidenta Dilma Roussef
E veja abaixo outros trechos do texto:
> "O banco regrediu, para adotar políticas de recursos humanos ultrapassadas."
> "As metas, que anteriormente eram definidas através de acordos de trabalho semestrais, agora são impostas diariamente de cima para baixo."
> "O Banco do Brasil é hoje, de longe, a empresa do sistema financeiro onde está mais disseminada a prática do assédio moral.
> "As políticas democráticas de ascensão profissional foram rasgadas e muitos talentos são perdidos."
> "As demissões por ato de gestão, abolidas em 2003, voltaram e são utilizadas pelos gestores mais autoritários. Os descomissionamentos e a redução no valor das comissões são ameaças e práticas constantes."
> "Em vez de trabalhar pela melhoria de clima, o banco ainda agrava o estresse mandando economizar nos gastos com segurança, colocando em risco a vida de milhares de empregados e clientes.
> "Diante deste quadro, o funcionalismo e suas entidades de representação reivindicam que o Governo Federal, como acionista majoritário, dê um basta a tudo isso e determine alterações imediatas na condução do banco."
Fonte: Contraf-CUT
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- SuperCaixa, superdifícil: resultados consolidados até outubro projetam apenas 40% das agências e PAs habilitados
- Entenda tudo sobre o ACT do Saúde Caixa: participe da plenária virtual do Sindicato!
- VIII Fórum Nacional pela Visibilidade Negra aprova agenda de ações concretas de enfrentando ao racismo estrutural no sistema financeiro
- Fenae reforça diálogo com o governo sobre incorporação do reb ao novo plano
- Concentração de inovações tecnológicas nas “big techs” é ameaça à democracia
- Saúde Caixa: Proposta com reajuste zero será deliberada em assembleia nos dias 11 e 12
- VIII Fórum Nacional pela Visibilidade Negra no Sistema Financeiro destaca combate ao racismo e defesa da igualdade de oportunidades
- EDITAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ESPECÍFICA - ACT Saúde Caixa
- Lula cobra e Caixa suspende lançamento de bet
- Aprovada na Câmara, licença-paternidade de 20 dias é conquista histórica dos bancários
- Senado propõe regras para impedir fechamento indiscriminado de agências bancárias
- Lucro do Itaú chega a R$ 34 bilhões enquanto milhares são demitidos
- Banco Central mantém a economia estrangulada com a Selic em 15%
- Abertas as inscrições para as eleições do Conselho de Usuários do Saúde Caixa
- Senado aprova isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil