07/10/2011
Só falta você para aumentar a mobilização e fortalecer a greve
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Quantos mais bancários pararem, maior será a pressão os bancos apresentem proposta com aumento real, PLR maior, valorização do piso e melhores condições de trabalho
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Acorda banqueiro! Os bancários continuam mobilizados e a greve vai continuar até que os bancos voltem a negociar. É isso que dizem os trabalhadores que mantem fechadas as agências deste a deflagração do moviemtno na terça-feira, dia 27/9.
“Temos de reforçar nossa luta e conscientizar os colegas de trabalho a entrar na briga também. Queremos sim aumento decente e um acordo que traga mais melhorias para os trabalhadores. Acredito que se todos os bancários resolverem parar de vez e se unirem ao Sindicato, já teríamos acabado com esse silêncio da Fenaban”, disse um empregado do Itaú.
Outro colega de trabalho destacou: “nós, bancários, precisamos estar ativos e mais engajados nessa luta em prol de melhorias para os trabalhadores e nas condições dentro dos bancos. Eu trabalho em duas áreas e sou recompensado somente em uma. Por isso, sou a favor da greve. Não concordo com a forma como sou tratado aqui.”
Um bancário do HSBC manifestou-se “chateado” com a postura do banco. “Não atendem nossas reivindicações e ainda afirmam estar entre as melhores empresas para se trabalhar.”
Assédio – O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região repudia a atitude do GSO S. José do Rio Preto, Milton Spontoni, do Banco Itaú, pela pressão e assédio moral, obrigando os funcionários a se deslocarem diariamente para trabalharem em agências de outras cidades da região que não a qual o bancário está lotado.
Clientes – O Sindicato está orientando os clientes a reclamarem seus direitos junto aos bancos. “A greve é culpa dos banqueiros que, apesar de lucrarem tanto, recusam-se a negociar e apresentar proposta que atenda às necessidades dos seus funcionários”, afirma o secretário-geral da entidade, Roberto Carlos Vicentims. “Nas agências que estão fechadas pela greve, os autoatendimentos funcionam para que nosso movimento não prejudique os usuários. Mas os clientes também podem exigir que os bancos não cobrem juros nem taxas.”
O dirigente lembra que a Campanha Nacional dos Bancários quer também mais contratações para melhorar as condições de trabalho e de atendimento à população. “Somente com o que arrecadam cobrando altas tarifas dos clientes, pagam quase duas vezes a folha de pagamento de seus funcionários. Ou seja, os bancos podem contratar mais”, completa Roberto.
“Temos de reforçar nossa luta e conscientizar os colegas de trabalho a entrar na briga também. Queremos sim aumento decente e um acordo que traga mais melhorias para os trabalhadores. Acredito que se todos os bancários resolverem parar de vez e se unirem ao Sindicato, já teríamos acabado com esse silêncio da Fenaban”, disse um empregado do Itaú.
Outro colega de trabalho destacou: “nós, bancários, precisamos estar ativos e mais engajados nessa luta em prol de melhorias para os trabalhadores e nas condições dentro dos bancos. Eu trabalho em duas áreas e sou recompensado somente em uma. Por isso, sou a favor da greve. Não concordo com a forma como sou tratado aqui.”
Um bancário do HSBC manifestou-se “chateado” com a postura do banco. “Não atendem nossas reivindicações e ainda afirmam estar entre as melhores empresas para se trabalhar.”
Assédio – O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região repudia a atitude do GSO S. José do Rio Preto, Milton Spontoni, do Banco Itaú, pela pressão e assédio moral, obrigando os funcionários a se deslocarem diariamente para trabalharem em agências de outras cidades da região que não a qual o bancário está lotado.
Clientes – O Sindicato está orientando os clientes a reclamarem seus direitos junto aos bancos. “A greve é culpa dos banqueiros que, apesar de lucrarem tanto, recusam-se a negociar e apresentar proposta que atenda às necessidades dos seus funcionários”, afirma o secretário-geral da entidade, Roberto Carlos Vicentims. “Nas agências que estão fechadas pela greve, os autoatendimentos funcionam para que nosso movimento não prejudique os usuários. Mas os clientes também podem exigir que os bancos não cobrem juros nem taxas.”
O dirigente lembra que a Campanha Nacional dos Bancários quer também mais contratações para melhorar as condições de trabalho e de atendimento à população. “Somente com o que arrecadam cobrando altas tarifas dos clientes, pagam quase duas vezes a folha de pagamento de seus funcionários. Ou seja, os bancos podem contratar mais”, completa Roberto.
Colaboração: SEEB S Paulo
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