22/08/2025
                
        Fortalecimento da Funcef e garantia de benefícios depende também da defesa da Caixa pública
 
            A última mesa do dia de debates do 40º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef) teve como tema a Funcef e foi coordenada pelo diretor da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, Emanoel Souza de Jesus. 
O vice-presidente da Fenae, Clotário Cardoso, abriu os debates lembrando dos desafios que a Funcef terá nos próximos meses com a incorporação do REB, uma reivindicação antiga que estava sem solução e foi aprovada no início deste ano.
João Paulo Pierozan, da Fetec-PR, também fez parte da mesa e lembrou da luta dos trabalhadores por dignidade no pós-emprego e os desafios do plano de saúde. “Temos de defender a Caixa pública. Se o banco deixar de ser público, outros benefícios dos trabalhadores, como Funcef e Saúde Caixa, deixarão de existir”, reforçou.
O diretor de Benefícios da Funcef, Jair Pedro Ferreira, iniciou sua apresentação explicando que o plano de benefícios dos empregados da Caixa é o terceiro maior fundo de previdência complementar do país.
“A principal missão da Funcef é pagar benefício. A Funcef paga R$ 550 milhões de benefícios por mês, são R$ 110 bilhões em patrimônio que devem garantir os pagamentos dos benefícios futuros e precisamos cuidar muito bem disso”, explicou Jair Pedro.
O diretor de Benefícios disse ainda que a Funcef tem, atualmente, cerca de 30 pessoas com mais de 100 anos que recebem benefício. “As mulheres dão um show de qualidade de vida e de longevidade. Das 30 pessoas com mais de 100 anos beneficiadas pela Funcef, 24 são mulheres”, contou. “Além disso, são mais de 900 pessoas com mais de 90 anos que hoje recebem benefício da Funcef!”, completou.
Contencioso
Jair explicou também sobre o acordo do contencioso assinado com a Caixa, um conjunto de processos judiciais que envolvem a Fundação e a Caixa, resultante de relações de trabalho passadas e que impactam os planos de benefício da Funcef.
Em dezembro de 2024, a Caixa e a Funcef assinaram um novo acordo operacional para solucionar as pendências, buscando reduzir os passivos judiciais com responsabilização da Caixa e garantir a sustentabilidade dos planos, um avanço significativo após anos de negociações.
            O vice-presidente da Fenae, Clotário Cardoso, abriu os debates lembrando dos desafios que a Funcef terá nos próximos meses com a incorporação do REB, uma reivindicação antiga que estava sem solução e foi aprovada no início deste ano.
João Paulo Pierozan, da Fetec-PR, também fez parte da mesa e lembrou da luta dos trabalhadores por dignidade no pós-emprego e os desafios do plano de saúde. “Temos de defender a Caixa pública. Se o banco deixar de ser público, outros benefícios dos trabalhadores, como Funcef e Saúde Caixa, deixarão de existir”, reforçou.
O diretor de Benefícios da Funcef, Jair Pedro Ferreira, iniciou sua apresentação explicando que o plano de benefícios dos empregados da Caixa é o terceiro maior fundo de previdência complementar do país.
“A principal missão da Funcef é pagar benefício. A Funcef paga R$ 550 milhões de benefícios por mês, são R$ 110 bilhões em patrimônio que devem garantir os pagamentos dos benefícios futuros e precisamos cuidar muito bem disso”, explicou Jair Pedro.
O diretor de Benefícios disse ainda que a Funcef tem, atualmente, cerca de 30 pessoas com mais de 100 anos que recebem benefício. “As mulheres dão um show de qualidade de vida e de longevidade. Das 30 pessoas com mais de 100 anos beneficiadas pela Funcef, 24 são mulheres”, contou. “Além disso, são mais de 900 pessoas com mais de 90 anos que hoje recebem benefício da Funcef!”, completou.
Contencioso
Jair explicou também sobre o acordo do contencioso assinado com a Caixa, um conjunto de processos judiciais que envolvem a Fundação e a Caixa, resultante de relações de trabalho passadas e que impactam os planos de benefício da Funcef.
Em dezembro de 2024, a Caixa e a Funcef assinaram um novo acordo operacional para solucionar as pendências, buscando reduzir os passivos judiciais com responsabilização da Caixa e garantir a sustentabilidade dos planos, um avanço significativo após anos de negociações.
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