28/07/2025
Carlos Vieira piora o que estava ruim: fechamento de dezenas de agências da Caixa deve ocorrer em agosto
A próxima semana promete fortes emoções aos empregados da rede. A diretoria da Caixa, comandada pelo presidente Carlos Vieira, deverá anunciar oficialmente a continuidade do processo de fechamento de agências, que começou no último ano, e afetou 117 unidades de todo o país.
O anúncio chega em meio à turbulência causada por recentes decisões da alta administração da Caixa que tem causado indignação e insegurança entre os empregados, como a criação do Programa SuperCaixa – que muda o formato de comissionamento, aumentando as restrições para seu pagamento – e as mudanças nas agências digitais. A representação dos empregados cobrou uma renunião com a direção do banco para tratar dos dois assuntos.
No processo de reposicionamento das unidades ocorrido em 2024, a gestão Carlos Vieira “vendeu” aos empregados um novo modelo de atuação, no qual a empresa apostaria na abertura de agências digitais para se alinhar às mudanças promovidas pela concorrência. As promessas de Carlos Vieira não se cumpriram, e atualmente as agências digitais passam por nova onda de mudanças, com graves prejuízos aos empregados que acreditaram na direção. Em meio a esta confusão causada pela diretoria, qual será a nova promessa que farão aos empregados?
“No processo de reposicionamento ocorrido em 2024, buscamos resolver ou mitigar, de forma pontual, dentro de nossa área de atuação, no estado de São Paulo, todos os potenciais problemas causados pela decisão da direção da Caixa. Porém, o assunto precisa ser tratado em mesa de negociação, para discutir o tema de forma coletiva – sem prejuízo de que se mantenha um estreito diálogo com as entidades representativas de cada base, que são aquelas que tem contato direto com os empregados afetados pelas decisões da administração”, avalia o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.
“As ações da atual diretoria demonstram total desprezo pelas condições de trabalho e pela estabilidade dos empregados. É inaceitável que decisões com impactos tão profundos sejam tomadas de forma unilateral e repentina. A Caixa precisa, com urgência, adotar uma postura responsável, abrindo diálogo com as entidades representativas para reparar os prejuízos causados e construir soluções de forma conjunta”, reforça o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto (Tony).
Fale conosco
"Diante desse cenário de incertezas e prejuízos, é fundamental que cada trabalhador e trabalhadora da Caixa que esteja sendo impactado por essas medidas busque apoio. Estamos à disposição para ouvir, acolher e atuar na defesa dos direitos da categoria", destaca Tony.
Caso esteja enfrentando dificuldades ou prejuízos em razão das mudanças impostas pela direção do banco, entre em contato pelos canais oficiais do Sindicato: (17) 3522-2409, pelo WhatsApp (17) 99259-1987 ou diretamente pelo Fale Conosco, no site da entidade.
O anúncio chega em meio à turbulência causada por recentes decisões da alta administração da Caixa que tem causado indignação e insegurança entre os empregados, como a criação do Programa SuperCaixa – que muda o formato de comissionamento, aumentando as restrições para seu pagamento – e as mudanças nas agências digitais. A representação dos empregados cobrou uma renunião com a direção do banco para tratar dos dois assuntos.
No processo de reposicionamento das unidades ocorrido em 2024, a gestão Carlos Vieira “vendeu” aos empregados um novo modelo de atuação, no qual a empresa apostaria na abertura de agências digitais para se alinhar às mudanças promovidas pela concorrência. As promessas de Carlos Vieira não se cumpriram, e atualmente as agências digitais passam por nova onda de mudanças, com graves prejuízos aos empregados que acreditaram na direção. Em meio a esta confusão causada pela diretoria, qual será a nova promessa que farão aos empregados?
“No processo de reposicionamento ocorrido em 2024, buscamos resolver ou mitigar, de forma pontual, dentro de nossa área de atuação, no estado de São Paulo, todos os potenciais problemas causados pela decisão da direção da Caixa. Porém, o assunto precisa ser tratado em mesa de negociação, para discutir o tema de forma coletiva – sem prejuízo de que se mantenha um estreito diálogo com as entidades representativas de cada base, que são aquelas que tem contato direto com os empregados afetados pelas decisões da administração”, avalia o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.
“As ações da atual diretoria demonstram total desprezo pelas condições de trabalho e pela estabilidade dos empregados. É inaceitável que decisões com impactos tão profundos sejam tomadas de forma unilateral e repentina. A Caixa precisa, com urgência, adotar uma postura responsável, abrindo diálogo com as entidades representativas para reparar os prejuízos causados e construir soluções de forma conjunta”, reforça o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto (Tony).
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"Diante desse cenário de incertezas e prejuízos, é fundamental que cada trabalhador e trabalhadora da Caixa que esteja sendo impactado por essas medidas busque apoio. Estamos à disposição para ouvir, acolher e atuar na defesa dos direitos da categoria", destaca Tony.
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