28/05/2025
Nota de repúdio aos ataques contra a Ministra Marina Silva e em solidariedade a todas as mulheres

O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região manifesta seu mais veemente repúdio aos ataques sofridos pela Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, durante audiência da Comissão de Infraestrutura do Senado Federal, no dia 27 de maio.
A sessão, que deveria ser um espaço de debate democrático e respeito institucional, transformou-se em um palco de hostilidade e violência política. A ministra foi interrompida reiteradamente, teve seu microfone cortado e foi alvo de ofensas e agressões verbais por parte de parlamentares.
O que se viu foi o machismo escancarado cruzando a linha entre a divergência política e o ataque pessoal. Não se tratou de uma simples discordância — foi mais um episódio de preconceito, misoginia e violência de gênero, dirigido a uma mulher negra, nordestina e com uma trajetória marcada pela luta em defesa de pautas fundamentais.
Marina Silva não é apenas ministra. É professora, ex-senadora pelo Acre, deputada federal eleita por São Paulo e referência na pauta ambiental, com mais de quatro décadas de vida pública e militância. Marina representa um Brasil de mulheres que resistem, que sonham e que constroem. Sua voz é a voz de milhões que não aceitam retrocessos.
Diante dos ataques, Marina levantou-se e retirou-se da sessão não apenas em defesa de si, mas em nome de todas as mulheres que ousam ocupar os espaços de poder historicamente negados a elas. Seu gesto foi de resistência contra a tentativa de silenciamento das mulheres, especialmente das mulheres negras.
O Sindicato se solidariza profundamente com a ministra e expressa sua indignação com o ocorrido.
O que está em jogo vai muito além de um episódio lamentável. Está em jogo o direito das mulheres de participarem plenamente da vida política. Está em jogo o respeito às instituições e à democracia. Está em jogo o futuro de um Brasil mais justo, plural e respeitoso com todos e todas.
A sessão, que deveria ser um espaço de debate democrático e respeito institucional, transformou-se em um palco de hostilidade e violência política. A ministra foi interrompida reiteradamente, teve seu microfone cortado e foi alvo de ofensas e agressões verbais por parte de parlamentares.
O que se viu foi o machismo escancarado cruzando a linha entre a divergência política e o ataque pessoal. Não se tratou de uma simples discordância — foi mais um episódio de preconceito, misoginia e violência de gênero, dirigido a uma mulher negra, nordestina e com uma trajetória marcada pela luta em defesa de pautas fundamentais.
Marina Silva não é apenas ministra. É professora, ex-senadora pelo Acre, deputada federal eleita por São Paulo e referência na pauta ambiental, com mais de quatro décadas de vida pública e militância. Marina representa um Brasil de mulheres que resistem, que sonham e que constroem. Sua voz é a voz de milhões que não aceitam retrocessos.
Diante dos ataques, Marina levantou-se e retirou-se da sessão não apenas em defesa de si, mas em nome de todas as mulheres que ousam ocupar os espaços de poder historicamente negados a elas. Seu gesto foi de resistência contra a tentativa de silenciamento das mulheres, especialmente das mulheres negras.
O Sindicato se solidariza profundamente com a ministra e expressa sua indignação com o ocorrido.
O que está em jogo vai muito além de um episódio lamentável. Está em jogo o direito das mulheres de participarem plenamente da vida política. Está em jogo o respeito às instituições e à democracia. Está em jogo o futuro de um Brasil mais justo, plural e respeitoso com todos e todas.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Movimento sindical cobra da Caixa vacinação contra gripe para empregados e empregadas
- MP do Consignado: audiência pública debate modernização do crédito e proteção ao trabalhador
- Há 54 anos, a Fenae faz história — e o Sindicato tem orgulho de caminhar junto!
- Empregados do Itaú aprovam ACT da PCR para 2025 e 2026
- COE Santander discute políticas de diversidade em nova rodada de negociação com o banco
- Coletivo Nacional de Diversidade discute agenda para o 2º semestre de 2025
- Santander é acusado de financiar desmatamento em massa na América do Sul, revela reportagem do The Guardian
- Nota de repúdio aos ataques contra a Ministra Marina Silva e em solidariedade a todas as mulheres
- Caixa encerra negociações sobre caixas e tesoureiros
- Em votação histórica, associados da Cassi aprovam o Relatório 2024
- Bancários sindicalizados têm 50% de desconto em curso ESG; inscrições até 6 de junho
- Funcef: O que muda para os aposentados com o aumento da meta atuarial?
- Eleitos do Banesprev participam de Congresso da Anapar; Santander é denunciado!
- Itaú: bancários enfrentam diversos obstáculos para cumprir meta de Equilíbrio de Contas
- Dieese completa 70 anos de auxílio às lutas dos trabalhadores