19/05/2025
                
        Banco Mercantil do Brasil segue batendo recordes e lucra R$ 241 milhões no 1º trimestre de 2025
 
            O Banco Mercantil do Brasil registrou um Lucro Líquido Contábil de R$ 241 milhões no primeiro trimestre de 2025, um crescimento expressivo de 46,1% em relação ao mesmo período de 2024, quando lucrou R$ 165 milhões. Em relação ao trimestre anterior, a alta foi de 17,6% – no quarto trimestre de 2024, o banco havia lucrado R$ 205 milhões. Assim, o Mercantil segue sua trajetória de lucros consecutivos desde o segundo trimestre de 2023, quando ultrapassou a marca dos R$ 100 milhões.
O desempenho do trimestre foi impulsionado principalmente pela alta nas receitas com operações de crédito (+25,6%), resultados com títulos e valores mobiliários (+104,9%) e crescimento das receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias (+26,9%). A rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE) alcançou o patamar de 46,4%, com alta de 11,7 pontos percentuais (p.p.) em doze meses – um índice bastante elevado mesmo para os padrões do setor bancário.
Crescimento com digitalização
Os ativos totais do banco cresceram 32,9% em relação a março de 2024, chegando a R$ 27,1 bilhões. A carteira de crédito, que representa quase 70% dos ativos, atingiu R$ 19 bilhões, com destaque para o crédito consignado, que subiu 42% e chegou a R$ 12,1 bilhões, e o crédito pessoal, com alta de 26%, somando R$ 2,6 bilhões.
A inadimplência acima de 90 dias ficou em 2,17%, com queda de 0,36 p.p. em 12 meses, o que possibilitou uma redução de 6,2% nas despesas com provisões para devedores duvidosos (PDD), mesmo com as mudanças contábeis exigidas pela Resolução CMN nº 4.966/21, que entrou em vigor em janeiro de 2025.
Outro destaque do período foi o avanço na digitalização: 78% das operações de crédito foram originadas por canais digitais, demonstrando a estratégia do banco em investir em tecnologia para ampliar sua atuação.
Receita cresce mais que despesas
As receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias totalizaram R$ 202,7 milhões, crescimento de 26,9% em relação ao primeiro trimestre de 2024. Já as despesas de pessoal, incluindo a PLR, somaram R$ 181,8 milhões, com alta de 21,5%. Com isso, o índice de cobertura dessas despesas pelas receitas com tarifas ficou em 111,5%.
Aumento da base de clientes
O Mercantil encerrou o trimestre com 3.588 funcionários e estagiários, número que representa a criação de 225 postos de trabalho em 12 meses. Também foram abertas 16 novas unidades, totalizando 313 pontos de atendimento em março de 2025. A base de clientes cresceu em 800 mil, atingindo 9 milhões de pessoas.
Para Vanderci Antônio, funcionário do Mercantil e coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Mercantil, apesar dos números positivos, a COE segue atenta à qualidade dos empregos gerados, à valorização dos trabalhadores e aos impactos da digitalização e terceirização nas condições de trabalho. “O crescimento do lucro e da base de clientes precisa vir acompanhado do respeito aos direitos dos bancários e da ampliação de oportunidades com dignidade no setor financeiro.”
O desempenho do trimestre foi impulsionado principalmente pela alta nas receitas com operações de crédito (+25,6%), resultados com títulos e valores mobiliários (+104,9%) e crescimento das receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias (+26,9%). A rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE) alcançou o patamar de 46,4%, com alta de 11,7 pontos percentuais (p.p.) em doze meses – um índice bastante elevado mesmo para os padrões do setor bancário.
Crescimento com digitalização
Os ativos totais do banco cresceram 32,9% em relação a março de 2024, chegando a R$ 27,1 bilhões. A carteira de crédito, que representa quase 70% dos ativos, atingiu R$ 19 bilhões, com destaque para o crédito consignado, que subiu 42% e chegou a R$ 12,1 bilhões, e o crédito pessoal, com alta de 26%, somando R$ 2,6 bilhões.
A inadimplência acima de 90 dias ficou em 2,17%, com queda de 0,36 p.p. em 12 meses, o que possibilitou uma redução de 6,2% nas despesas com provisões para devedores duvidosos (PDD), mesmo com as mudanças contábeis exigidas pela Resolução CMN nº 4.966/21, que entrou em vigor em janeiro de 2025.
Outro destaque do período foi o avanço na digitalização: 78% das operações de crédito foram originadas por canais digitais, demonstrando a estratégia do banco em investir em tecnologia para ampliar sua atuação.
Receita cresce mais que despesas
As receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias totalizaram R$ 202,7 milhões, crescimento de 26,9% em relação ao primeiro trimestre de 2024. Já as despesas de pessoal, incluindo a PLR, somaram R$ 181,8 milhões, com alta de 21,5%. Com isso, o índice de cobertura dessas despesas pelas receitas com tarifas ficou em 111,5%.
Aumento da base de clientes
O Mercantil encerrou o trimestre com 3.588 funcionários e estagiários, número que representa a criação de 225 postos de trabalho em 12 meses. Também foram abertas 16 novas unidades, totalizando 313 pontos de atendimento em março de 2025. A base de clientes cresceu em 800 mil, atingindo 9 milhões de pessoas.
Para Vanderci Antônio, funcionário do Mercantil e coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Mercantil, apesar dos números positivos, a COE segue atenta à qualidade dos empregos gerados, à valorização dos trabalhadores e aos impactos da digitalização e terceirização nas condições de trabalho. “O crescimento do lucro e da base de clientes precisa vir acompanhado do respeito aos direitos dos bancários e da ampliação de oportunidades com dignidade no setor financeiro.”
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