02/05/2025
1º de maio: trabalhadores mobilizados por justiça tributária e redução da jornada!

Bancários e bancárias se uniram a trabalhadores de outras categorias neste primeiro de maio, Dia do Trabalhador, para pressionar pela redução da jornada, pelo fim da escala 6 X 1, pela taxação dos super-ricos e pela isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil.
O dia foi marcado por diversas comemorações em todo o país, organizadas pelas CUTs estaduais, seus ramos e sindicatos filiados.
Para o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim, a defesa do trabalho decente, ou seja, com condições laborais dignas, direitos e renda é fundamental.
"Neste 1º de Maio, Dia Internacional da Classe Trabalhadora, nós não estamos aqui apenas para comemorar. Estamos aqui para lutar! Porque cada conquista que temos foi arrancada com suor, com coragem, com unidade. Hoje, nossas bandeiras estão mais vivas do que nunca. Não aceitamos mais um modelo de jornada que trata gente como máquina. Queremos a redução da jornada de trabalho sem redução de salário e o fim da escala 6x1, que suga a energia do trabalhador e destrói fins de semana, convívio social e saúde mental. Enquanto a produtividade cresce, os lucros explodem e a tecnologia avança, o trabalhador continua sendo explorado, adoecido, sobrecarregado. É preciso tempo para viver, para estar com a família, para estudar, para descansar. Nossa luta é por dignidade!", destacou Vicentim.
“O 1º de Maio surge com a luta da classe trabalhadora por redução de jornada. Naquela época, eles lutavam para ter 8 horas de jornada de trabalho, 8 horas para descanso e 8 horas para a família, para o lazer, para o estudo. Essa luta persiste até hoje”, recorda a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da CUT Brasil, Juvandia Moreira.
> Veja vídeo sobre a história do 1º de Maio
> Ouça a íntegra da declaração de Juvandia sobre o 1º de Maio
Isenção de IR
Roberto Vicentim lembra que outra luta muito importante nesse 1º de Maio é a distribuição de renda e redução da desigualdade no país.
"O trabalhador já paga demais: no mercado, na conta de luz, no transporte, no preço do gás. Chega de penalizar quem vive do próprio esforço. Vamos aliviar o bolso de quem carrega esse país nas costas! Também exigimos a taxação dos super-ricos! Não é justo que o trabalhador pague a conta enquanto bilionários acumulam fortunas em paraísos fiscais. Justiça fiscal é justiça social. Quem tem mais, tem que contribuir mais! Essas são pautas urgentes, possíveis e justas. E só viram realidade com pressão, com organização, com o movimento sindical forte e combativo. Porque ninguém nunca deu nada para a classe trabalhadora. Tudo que temos foi conquistado com muita luta!", ressaltou o presidente do Sindicato.
Marcha da Classe Trabalhadora
As manifestações do primeiro de maio foram realizadas três dias após a Marcha da Classe Trabalhadora, que reuniu milhares de pessoas em Brasília na última terça-feira (28 de abril) e contou com a participação do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região. Ocasião em que a pauta da classe trabalhadora com mais de 30 reivindicações, como o fim da exala 6x1 isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil e a redução do IR para quem ganha até R$ 7 mil.
Dia de luta pela dignidade e qualidade de vida para o trabalhador, o 1º de Maio também foi um dia de confraternização e atividades voltadas ao bem estar para os bancários de Catanduva e região. A entidade promoveu mais uma edição do tradicional Torneio de Futebol Society (mais informações em breve em nosso site e redes sociais).
> Confira a homenagem do Sindicato aos Trabalhadores neste 1º de Maio
O dia foi marcado por diversas comemorações em todo o país, organizadas pelas CUTs estaduais, seus ramos e sindicatos filiados.
Para o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim, a defesa do trabalho decente, ou seja, com condições laborais dignas, direitos e renda é fundamental.
"Neste 1º de Maio, Dia Internacional da Classe Trabalhadora, nós não estamos aqui apenas para comemorar. Estamos aqui para lutar! Porque cada conquista que temos foi arrancada com suor, com coragem, com unidade. Hoje, nossas bandeiras estão mais vivas do que nunca. Não aceitamos mais um modelo de jornada que trata gente como máquina. Queremos a redução da jornada de trabalho sem redução de salário e o fim da escala 6x1, que suga a energia do trabalhador e destrói fins de semana, convívio social e saúde mental. Enquanto a produtividade cresce, os lucros explodem e a tecnologia avança, o trabalhador continua sendo explorado, adoecido, sobrecarregado. É preciso tempo para viver, para estar com a família, para estudar, para descansar. Nossa luta é por dignidade!", destacou Vicentim.
“O 1º de Maio surge com a luta da classe trabalhadora por redução de jornada. Naquela época, eles lutavam para ter 8 horas de jornada de trabalho, 8 horas para descanso e 8 horas para a família, para o lazer, para o estudo. Essa luta persiste até hoje”, recorda a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da CUT Brasil, Juvandia Moreira.
> Veja vídeo sobre a história do 1º de Maio
> Ouça a íntegra da declaração de Juvandia sobre o 1º de Maio
Isenção de IR
Roberto Vicentim lembra que outra luta muito importante nesse 1º de Maio é a distribuição de renda e redução da desigualdade no país.
"O trabalhador já paga demais: no mercado, na conta de luz, no transporte, no preço do gás. Chega de penalizar quem vive do próprio esforço. Vamos aliviar o bolso de quem carrega esse país nas costas! Também exigimos a taxação dos super-ricos! Não é justo que o trabalhador pague a conta enquanto bilionários acumulam fortunas em paraísos fiscais. Justiça fiscal é justiça social. Quem tem mais, tem que contribuir mais! Essas são pautas urgentes, possíveis e justas. E só viram realidade com pressão, com organização, com o movimento sindical forte e combativo. Porque ninguém nunca deu nada para a classe trabalhadora. Tudo que temos foi conquistado com muita luta!", ressaltou o presidente do Sindicato.
Marcha da Classe Trabalhadora
As manifestações do primeiro de maio foram realizadas três dias após a Marcha da Classe Trabalhadora, que reuniu milhares de pessoas em Brasília na última terça-feira (28 de abril) e contou com a participação do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região. Ocasião em que a pauta da classe trabalhadora com mais de 30 reivindicações, como o fim da exala 6x1 isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil e a redução do IR para quem ganha até R$ 7 mil.
Dia de luta pela dignidade e qualidade de vida para o trabalhador, o 1º de Maio também foi um dia de confraternização e atividades voltadas ao bem estar para os bancários de Catanduva e região. A entidade promoveu mais uma edição do tradicional Torneio de Futebol Society (mais informações em breve em nosso site e redes sociais).
> Confira a homenagem do Sindicato aos Trabalhadores neste 1º de Maio
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Movimento sindical consegue suspender por 30 dias demissão de telefonistas na Caixa; negociações continuarão
- Contraf-CUT lança linha do tempo de conquistas da categoria bancária
- CEE/Caixa inicia debate sobre calendário para o 40º Conecef
- 1º de maio: trabalhadores mobilizados por justiça tributária e redução da jornada!
- Desemprego entre jovens cai pela metade entre 2019 e 2024
- Pesquisa mostra piora na saúde mental dos empregados da Caixa em 2024
- Veja a íntegra da Pauta da Classe Trabalhadora
- Comando dos Bancários aprova Consulta Nacional à categoria
- CUT e demais centrais entregam ao Presidente Lula a pauta da classe trabalhadora
- Bancários de Catanduva e região participam da Marcha da Classe Trabalhadora, em Brasília
- Representantes dos empregados cobram explicação da Caixa sobre desligamento de telefonistas
- Comando Nacional dos Bancários debate pautas da Marcha da Classe Trabalhadora
- Presidente Lula sanciona leis para proteção de direitos das mulheres
- 28 de abril: Sindicato reforça luta por saúde e segurança no trabalho
- Itaú apresenta proposta de PCR com reajuste de 6,25% e ROE de 22,1%