28/11/2024
Santander promove mais um ataque contra seus empregados

O banco anunciou mais uma mudança ne rotina de trabalho que pode prejudicar seus funcionários. Desta vez, os afetados fazem parte do segmento de gerentes de contas empresariais, chamadas contas PJ. O banco pretende abolir a marcação de ponto por esses funcionários, alegando que isso dará maior flexibilidade para que cada um gerencie sua rotina e horários de trabalho para atender as demandas dos clientes.
“É mais um ataque que o banco promove aos seus funcionários, sem qualquer negociação ou comunicação prévia às entidades de representação dos trabalhadores. O movimento sindical não compactua com esse absurdo, que pode trazer perdas financeiras, uma vez que as horas-extras, que ultrapassarem as oito horas da jornada estabelecida não serão pagas, e impactar também na saúde mental e física dos trabalhadores”, explicou a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Wanessa Queiroz.
Para a coordenadora da COE/Santander, é fundamental que os trabalhadores tenham sua jornada respeitada, mesmo em casos de visitas externas para atendimento aos clientes.
“Vamos pedir para que o banco agende uma reunião para tratarmos sobre esta questão, que está deixando muitos funcionários apreensivos, e continuar cobrando o respeito à Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária e ao nosso Acordo Coletivo de Trabalho específico, para evitar prejuízos aos trabalhadores e o respeito às entidades de representação sindical, que devem negociar antecipadamente todas as mudanças de gestão do banco que interfiram na rotina de trabalho e na vida dos trabalhadores”, disse, ao informar que tão logo a reunião seja agendada data será comunicada aos trabalhadores.
Acompanhe o site e redes sociais do Sindicato, da Contraf-CUT e Fetec-CUT/SP para mais informações.
“É mais um ataque que o banco promove aos seus funcionários, sem qualquer negociação ou comunicação prévia às entidades de representação dos trabalhadores. O movimento sindical não compactua com esse absurdo, que pode trazer perdas financeiras, uma vez que as horas-extras, que ultrapassarem as oito horas da jornada estabelecida não serão pagas, e impactar também na saúde mental e física dos trabalhadores”, explicou a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Wanessa Queiroz.
Para a coordenadora da COE/Santander, é fundamental que os trabalhadores tenham sua jornada respeitada, mesmo em casos de visitas externas para atendimento aos clientes.
“Vamos pedir para que o banco agende uma reunião para tratarmos sobre esta questão, que está deixando muitos funcionários apreensivos, e continuar cobrando o respeito à Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária e ao nosso Acordo Coletivo de Trabalho específico, para evitar prejuízos aos trabalhadores e o respeito às entidades de representação sindical, que devem negociar antecipadamente todas as mudanças de gestão do banco que interfiram na rotina de trabalho e na vida dos trabalhadores”, disse, ao informar que tão logo a reunião seja agendada data será comunicada aos trabalhadores.
Acompanhe o site e redes sociais do Sindicato, da Contraf-CUT e Fetec-CUT/SP para mais informações.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Funcef: você sabe o que acontece se a meta atuarial não for alcançada?
- Saúde Caixa: Comitês de credenciamento e descredenciamentos serão instalados a partir desta quarta-feira (2)
- TST reafirma direito à jornada reduzida para empregados públicos com filhos com TEA
- Movimento sindical cobra dos bancos compromisso com saúde mental dos trabalhadores
- Plebiscito Popular 2025 mobiliza o país pelo fim da escala 6x1
- STF amplia responsabilização das plataformas em conteúdos ilícitos na internet
- FETEC-CUT/SP aprova propostas para a 1ª Conferência Nacional dos Bancários Aposentados
- Assoicado, prepare-se para as certificações Anbima: confira o calendário do tira-dúvidas da Rede do Conhecimento para julho
- Desemprego recua para 6,2%, CLT e rendimento batem novos recordes, diz IBGE
- Conselho de Usuários reforça mobilização nacional em defesa do Saúde Caixa
- Oxfam: 1% dos super-ricos concentra 45% da riqueza global
- Boato de reestruturação segue preocupando empregados da Caixa
- Congresso derruba mudanças no IOF e joga ajuste fiscal na conta dos mais pobres
- Categoria bancária avança em direitos para pessoas LGBTQIA+
- Atualização da NR-1 reacende debate sobre saúde mental e gestão abusiva nos bancos