08/03/2024
                
        Após depreciar a atividade sindical, Mercantil se retrata em comunicado interno
 
            Após qualificar diretores dos sindicatos como uma “movimentação estranha” em suas dependências, o Banco Mercantil se retratou na última quarta-feira, 6 de março.
Em comunicado interno de 12 de janeiro, a instituição havia adotado postura antissindical ao cobrar de funcionários que reportassem a presença de dirigentes sindicais a superiores. Ao saber do fato, o movimento sindical bancário, representado pelo Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e região, requereu intermediação junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e, com a pressão, o Banco Mercantil acatou a necessidade de retratação.
"A retratação do Banco Mercantil é mais uma conquista das bancárias e dos bancários e também de todos os sindicatos. Não somos uma ‘movimentação estranha’ dentro das unidades, como o comunicado tentou nos depreciar, mas sim a representação legítima dos trabalhadores, zelando pelo cumprimento dos direitos trabalhistas previstos na legislação e na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT)", afirmou Marco Aurélio Alves, funcionário do Mercantil e Coordenador Nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COEBMB).
"É absurdo que qualquer banco tente inibir o livre acesso do Sindicato aos locais de trabalho. E nem não pode impedir o legítimo direito dos bancários de se organizar e se expressar. Sindicalizar-se significa participar de ações que valorizam o ofício de cada funcionária e funcionário dentro e fora da empresa. Apesar de tentarem intimidar nossa atuação, continuaremos a defender os direitos dos trabalhadores do Mercantil e de todos os bancários", acrescentou o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
> Veja aqui a íntegra da retratação do Mercantil
            Em comunicado interno de 12 de janeiro, a instituição havia adotado postura antissindical ao cobrar de funcionários que reportassem a presença de dirigentes sindicais a superiores. Ao saber do fato, o movimento sindical bancário, representado pelo Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e região, requereu intermediação junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e, com a pressão, o Banco Mercantil acatou a necessidade de retratação.
"A retratação do Banco Mercantil é mais uma conquista das bancárias e dos bancários e também de todos os sindicatos. Não somos uma ‘movimentação estranha’ dentro das unidades, como o comunicado tentou nos depreciar, mas sim a representação legítima dos trabalhadores, zelando pelo cumprimento dos direitos trabalhistas previstos na legislação e na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT)", afirmou Marco Aurélio Alves, funcionário do Mercantil e Coordenador Nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COEBMB).
"É absurdo que qualquer banco tente inibir o livre acesso do Sindicato aos locais de trabalho. E nem não pode impedir o legítimo direito dos bancários de se organizar e se expressar. Sindicalizar-se significa participar de ações que valorizam o ofício de cada funcionária e funcionário dentro e fora da empresa. Apesar de tentarem intimidar nossa atuação, continuaremos a defender os direitos dos trabalhadores do Mercantil e de todos os bancários", acrescentou o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
> Veja aqui a íntegra da retratação do Mercantil
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