11/09/2023
Santander vai pagar PLR e PPE no dia 29 de setembro
.png)
O Santander informou que realizará o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e do programa de pagamento da variável semestral, o PPE, tanto para os bancários da rede quanto de departamentos, no dia 29 de setembro.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Luiz Eduardo Campolungo, destaca que a PLR dos bancários “é uma conquista, junto ao movimento sindical”. A categoria foi a primeira no país a obter o direito, em CCT Nacional de 1995, e seu histórico mostra que nada caiu do céu ou foi concedido em função da ‘bondade’ dos banqueiros.
“Em todos esses anos, a luta sempre foi dura. O Sindicato, no entanto, não mediu e não mede esforços em mobilizar a categoria em busca da ampliação de direitos. As lutas mais recentes evidenciam que o efetivo envolvimento da categoria no embate com os bancos, ao lado do Sindicato, resultou em avanços no que se refere a PLR. E esse movimento não vai parar. A lucratividade do sistema financeiro deve ser compartilhada com os bancários, que constroem com dedicação e muito trabalho esses resultados”, ressalta o diretor.
“Assim como a PLR, o PPE é outra importante conquista, assegurada no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos bancários do Santander. Para somar forças na luta em defesa destes direitos, e também por novas conquistas, faça a sua sindicalização”, acrescenta a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Wanessa de Queiroz.
Dinheiro no bolso
Apesar de ter definido a data do pagamento, os valores a serem pagos aos bancários ainda são incertos, pois o cálculo depende da divulgação da inflação (INPC) acumulada entre setembro de 2022 e agosto de 2023, que será divulgada apenas no dia 12 de setembro (terça-feira).
Mas, segundo definido na Convenção Coletiva de Trabalho da Categoria (CCT), o valor da antecipação da PLR será composto por uma parcela correspondente à “Regra Básica” e uma “Parcela Adicional”.
Pela “Regra Básica”, será pago o valor correspondente a 54% do salário-base mais verbas fixas de natureza salarial, vigentes no dia 1º de setembro de 2022, além do valor fixo, tudo corrigido pelo INPC de setembro de 2022 a agosto de 2023, mais aumento real de 0,5%. O valor tem um teto, que também será corrigido segundo o mesmo índice.
Pela “Parcela Adicional”, o valor será determinado pela divisão em partes iguais entre os funcionários elegíveis, de acordo com as regras da CCT, do equivalente a 2,2% do lucro líquido do banco apurado no 1º semestre de 2023. Na parcela adicional também existe um limite que deve ser corrigido.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Luiz Eduardo Campolungo, destaca que a PLR dos bancários “é uma conquista, junto ao movimento sindical”. A categoria foi a primeira no país a obter o direito, em CCT Nacional de 1995, e seu histórico mostra que nada caiu do céu ou foi concedido em função da ‘bondade’ dos banqueiros.
“Em todos esses anos, a luta sempre foi dura. O Sindicato, no entanto, não mediu e não mede esforços em mobilizar a categoria em busca da ampliação de direitos. As lutas mais recentes evidenciam que o efetivo envolvimento da categoria no embate com os bancos, ao lado do Sindicato, resultou em avanços no que se refere a PLR. E esse movimento não vai parar. A lucratividade do sistema financeiro deve ser compartilhada com os bancários, que constroem com dedicação e muito trabalho esses resultados”, ressalta o diretor.
“Assim como a PLR, o PPE é outra importante conquista, assegurada no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos bancários do Santander. Para somar forças na luta em defesa destes direitos, e também por novas conquistas, faça a sua sindicalização”, acrescenta a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Wanessa de Queiroz.
Dinheiro no bolso
Apesar de ter definido a data do pagamento, os valores a serem pagos aos bancários ainda são incertos, pois o cálculo depende da divulgação da inflação (INPC) acumulada entre setembro de 2022 e agosto de 2023, que será divulgada apenas no dia 12 de setembro (terça-feira).
Mas, segundo definido na Convenção Coletiva de Trabalho da Categoria (CCT), o valor da antecipação da PLR será composto por uma parcela correspondente à “Regra Básica” e uma “Parcela Adicional”.
Pela “Regra Básica”, será pago o valor correspondente a 54% do salário-base mais verbas fixas de natureza salarial, vigentes no dia 1º de setembro de 2022, além do valor fixo, tudo corrigido pelo INPC de setembro de 2022 a agosto de 2023, mais aumento real de 0,5%. O valor tem um teto, que também será corrigido segundo o mesmo índice.
Pela “Parcela Adicional”, o valor será determinado pela divisão em partes iguais entre os funcionários elegíveis, de acordo com as regras da CCT, do equivalente a 2,2% do lucro líquido do banco apurado no 1º semestre de 2023. Na parcela adicional também existe um limite que deve ser corrigido.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Abertas as inscrições para a Conferência Livre de Mulheres no Ramo Financeiro
- Plebiscito Popular 2025: Sindicato incentiva a participação da categoria no levantamento
- Sindicato participa da 1ª Conferência Nacional de Aposentadas e Aposentados do Ramo Financeiro
- Movimento sindical cobra dos bancos compromisso com saúde mental dos trabalhadores
- Saúde Caixa: Comitês de credenciamento e descredenciamentos serão instalados a partir desta quarta-feira (2)
- TST reafirma direito à jornada reduzida para empregados públicos com filhos com TEA
- Funcef: você sabe o que acontece se a meta atuarial não for alcançada?
- STF amplia responsabilização das plataformas em conteúdos ilícitos na internet
- Plebiscito Popular 2025 mobiliza o país pelo fim da escala 6x1
- Assoicado, prepare-se para as certificações Anbima: confira o calendário do tira-dúvidas da Rede do Conhecimento para julho
- FETEC-CUT/SP aprova propostas para a 1ª Conferência Nacional dos Bancários Aposentados
- Desemprego recua para 6,2%, CLT e rendimento batem novos recordes, diz IBGE
- Conselho de Usuários reforça mobilização nacional em defesa do Saúde Caixa
- Oxfam: 1% dos super-ricos concentra 45% da riqueza global
- Congresso derruba mudanças no IOF e joga ajuste fiscal na conta dos mais pobres