18/05/2023
Caixa: plenária debate demandas e mobilização de caixas, tesoureiros e avaliadores de penhor
Caixas, tesoureiros e avaliadores de penhor da Caixa, de diversas regiões do estado de São Paulo, participaram na última terça-feira, 16 de maio, de uma plenária promovida pela Apcef/SP e Fetec-CUT/SP, com apoio do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região. Na ocasião, foram debatidas as demandas específicas e urgentes destas funções.
Foram recebidos mais de 370 relatos de trabalhadores através de formulário eletrônico disponibilizado pelas entidades. Todas estas contribuições serão encaminhadas ao Grupo de Trabalho com foco específico nestas funções, que deve se reunir nesta quinta-feira (18).
Durante a plenária, foi apresentado o histórico destas funções na Caixa desde 1998, ano em que a Caixa extinguiu a função de caixa pela primeira vez, e alterou a jornada de trabalho de tesoureiros e avaliadores para 8 horas. Na sequência, foi feito um relato das duas primeiras reuniões do GT de funções por minuto e apresentadas propostas que os representantes dos empregados levaram à mesa.
Após a apresentação do histórico e das propostas levadas pela representação dos empregados ao GT, os bancários que participaram da plenária fizeram relatos de suas rotinas e dos principais problemas enfrentados por eles. Os pontos mais citados foram: acúmulo de função, desvios de função, pressão por venda até mesmo para tesoureiros, insegurança, dificuldades com o sistema, falta de estrutura, verba de quebra de caixa, valorização das funções, treinamento inexistente e insuficiente; e ilegalidades no cálculo da remuneração dos empregados de funções em caráter não efetivos.
As centenas de relatos dos colegas recebidos via formulário e o grande número de inscritos na plenária evidenciam a importância e urgência do debate sobre as condições de trabalho específicas dos empregados que exercem essas funções. Em muitos locais de trabalho a situação dos empregados é delicada e pode levar ao adoecimento.
"A participação dos mais de 100 empregados e empregadas da Caixa do estado de São Paulo reforça o interesse em encontrar soluções para as questões que aflingem o dia a dia desses trabalhadores nas agências. Os debates mostraram que as propostas levadas ao GT estão alinhadas com as expectativas da categoria. Esperamos que, com esta nova gestão, a gente consiga avançar e o banco apresente respostas”, completou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
Mobilização
Durante a plenária foi encaminhada uma ação para demonstrar a insatisfação dos empregados com as atuais condições de trabalho. Nesta quinta-feira, 18 de maio - mesma data da reunião do GT - caixas, tesoureiros e avaliadores de penhor estão convidados a abrir uma ocorrência no SIOUV (atender.caixa/siouv>Ocorrência>Incluir ocorrência interna) com o seguinte texto:
“Nos últimos anos, nossas condições de trabalho nas funções de caixa, tesoureiro e avaliador tornaram-se cada vez piores. Para que voltemos a ter condições dignas, é necessário que as designações efetivas sejam retomadas, e que as demandas apresentadas pelos representantes no GT, sejam atendidas.”
Foram recebidos mais de 370 relatos de trabalhadores através de formulário eletrônico disponibilizado pelas entidades. Todas estas contribuições serão encaminhadas ao Grupo de Trabalho com foco específico nestas funções, que deve se reunir nesta quinta-feira (18).
Durante a plenária, foi apresentado o histórico destas funções na Caixa desde 1998, ano em que a Caixa extinguiu a função de caixa pela primeira vez, e alterou a jornada de trabalho de tesoureiros e avaliadores para 8 horas. Na sequência, foi feito um relato das duas primeiras reuniões do GT de funções por minuto e apresentadas propostas que os representantes dos empregados levaram à mesa.
Após a apresentação do histórico e das propostas levadas pela representação dos empregados ao GT, os bancários que participaram da plenária fizeram relatos de suas rotinas e dos principais problemas enfrentados por eles. Os pontos mais citados foram: acúmulo de função, desvios de função, pressão por venda até mesmo para tesoureiros, insegurança, dificuldades com o sistema, falta de estrutura, verba de quebra de caixa, valorização das funções, treinamento inexistente e insuficiente; e ilegalidades no cálculo da remuneração dos empregados de funções em caráter não efetivos.
As centenas de relatos dos colegas recebidos via formulário e o grande número de inscritos na plenária evidenciam a importância e urgência do debate sobre as condições de trabalho específicas dos empregados que exercem essas funções. Em muitos locais de trabalho a situação dos empregados é delicada e pode levar ao adoecimento.
"A participação dos mais de 100 empregados e empregadas da Caixa do estado de São Paulo reforça o interesse em encontrar soluções para as questões que aflingem o dia a dia desses trabalhadores nas agências. Os debates mostraram que as propostas levadas ao GT estão alinhadas com as expectativas da categoria. Esperamos que, com esta nova gestão, a gente consiga avançar e o banco apresente respostas”, completou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
Mobilização
Durante a plenária foi encaminhada uma ação para demonstrar a insatisfação dos empregados com as atuais condições de trabalho. Nesta quinta-feira, 18 de maio - mesma data da reunião do GT - caixas, tesoureiros e avaliadores de penhor estão convidados a abrir uma ocorrência no SIOUV (atender.caixa/siouv>Ocorrência>Incluir ocorrência interna) com o seguinte texto:
“Nos últimos anos, nossas condições de trabalho nas funções de caixa, tesoureiro e avaliador tornaram-se cada vez piores. Para que voltemos a ter condições dignas, é necessário que as designações efetivas sejam retomadas, e que as demandas apresentadas pelos representantes no GT, sejam atendidas.”
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