21/11/2022
Sem aviso, direção da Caixa lança desconto de saldo negativo de horas. Entidades reivindicam prorrogação ou parcelamento

Os empregados da Caixa, neste mês de novembro, foram surpreendidos pelo desconto das horas negativas do período anterior à março de 2020.
O prazo para compensação destas horas havia sido prorrogado, sob demanda das entidades, por conta da impossibilidade da realização de horas extras em decorrência da redução da jornada nas agências e da implementação do home office, no período mais restritivo da pandemia de Covid-19.
“As informações que obtivemos são de que não foi previamente avisado que haveria o desconto destas horas na folha de novembro. Como parte dos colegas ainda enfrenta dificuldades para compensar estas horas, estamos requerendo da VICOP e da GERET que estabeleçam uma nova data para a compensação, dando amplo conhecimento aos atingidos, ou, na impossibilidade da prorrogação, parcelem os valores, para reduzir o impacto financeiro aos empregados”, explicou o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros. A reivindicação foi encaminhada formalmente às áreas.
“Os funcionários estão sendo punidos por uma situação que foi prejudicada pela pandemia, uma questão de saúde pública. A direção do banco precisa ter sensibilidade para isso, com regras claras para a compensação. Seguimos acompanhando esses casos e buscando nova negociação para encontrar uma solução junto ao banco que corresponda à melhor forma de resolver essa questão para o trabalhador", acrescentou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região e da Apcef/SP, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
O prazo para compensação destas horas havia sido prorrogado, sob demanda das entidades, por conta da impossibilidade da realização de horas extras em decorrência da redução da jornada nas agências e da implementação do home office, no período mais restritivo da pandemia de Covid-19.
“As informações que obtivemos são de que não foi previamente avisado que haveria o desconto destas horas na folha de novembro. Como parte dos colegas ainda enfrenta dificuldades para compensar estas horas, estamos requerendo da VICOP e da GERET que estabeleçam uma nova data para a compensação, dando amplo conhecimento aos atingidos, ou, na impossibilidade da prorrogação, parcelem os valores, para reduzir o impacto financeiro aos empregados”, explicou o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros. A reivindicação foi encaminhada formalmente às áreas.
“Os funcionários estão sendo punidos por uma situação que foi prejudicada pela pandemia, uma questão de saúde pública. A direção do banco precisa ter sensibilidade para isso, com regras claras para a compensação. Seguimos acompanhando esses casos e buscando nova negociação para encontrar uma solução junto ao banco que corresponda à melhor forma de resolver essa questão para o trabalhador", acrescentou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região e da Apcef/SP, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
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