31/10/2022
Eleição de Lula presidente do Brasil é vitória da democracia, mas a luta continua

Foi com a primavera no peito, no coração e na cabeça que a ampla maioria da população escolheu em segundo turno, durante processo eleitoral no domingo de 30 de outubro, Luiz Inácio LULA da Silva presidente da República! Vence LULA, vence o Brasil, vence a classe trabalhadora. É a vitória da democracia, da soberania nacional, da defesa dos direitos trabalhistas e sociais, dos investimentos públicos e do bem viver da sociedade, reforçando também a mobilização em favor da cidadania e contra a privatização do patrimônio público. LULA faz políticas públicas.
Apesar da disputa tensa, acirrada e agressiva – impulsionada pela difusão de notícias falsas (fake news), denúncias de fraude nas urnas e tentativa de golpe – o projeto de reconstrução do Brasil sai fortalecido e não sofre qualquer abalo em seus alicerces. A eleição de LULA presidente é a vitória da concertação democrática, para reerguer um país que articule justiça social com desenvolvimento soberano e sustentável.
É ainda um sonoro “não” ao retrocesso e impede a agressão continuada a uma trajetória democrática já feita com tantas dificuldades. Esse processo aumenta as possibilidades de interromper as políticas de desmonte em curso e representa que as lutas feministas, dos povos da floresta ou indígenas e contra o racismo são fatores de estabilidade à política nacional, condição para a retomada do compromisso com princípios republicanos da liberdade, igualdade e solidariedade.
O alicerce do projeto em construção combina crescimento econômico com distribuição de renda e redução da desigualdade social. O propósito está nítido: resgatar os inegáveis e importantes avanços no combate à pobreza e à desigualdade, em prol do aperfeiçoamento das instituições e do Estado Democrático de Direito. Estão também entre os desafios ao governo LULA garantir educação e saúde de qualidade, água e esgoto tratados, moradia, renda, emprego e mobilidade urbana, entre outras demandas.
A escolha de LULA presidente tem relação direta com a defesa da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, públicos e com caráter social, e com a valorização de um modelo democrático e popular de gestão para o Brasil, que leve em conta planejamento público amarrado a políticas de crescimento econômico viável, de crédito fácil e barato para a população e de distribuição de renda. É daí, portanto, que surge o impulso transformador para libertar o país de um sequestro conservador e obscurantista imposto nos últimos anos.
A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) e a maioria ampla do movimento sindical bancário está entre as milhares de representações dos trabalhadores e da sociedade que enxergaram na eleição de LULA a certeza de que o Brasil trilhará o caminho das mudanças, para enfrentamento e superação das mazelas econômicas, políticas, sociais, culturais e sanitárias, com desenvolvimento ambientalmente sustentado.
O momento, portanto, é decisivo para apontar novos rumos ao Brasil. A escolha de LULA presidente leva em conta o compromisso real da plataforma eleitoral de sua candidatura com as demandas sociais e de infraestrutura, de modo a recolocar o setor mais pobre da população no Orçamento Geral da União. Outro desafio será o exercício permanente do diálogo com amplos setores da sociedade brasileira, sempre na busca por soluções que reflitam pactos efetivos, abrangentes e duradouros.
LULA presidente representa compromisso com a erradicação da miséria, a prioridade na atenção à saúde, a correção da tabela do Imposto de Renda, a igualdade e desenvolvimento regional, a preservação da Amazônia e contra o desmatamento da floresta, a defesa dos bancos públicos e das estatais, o combate à violência contra as mulheres e ao feminicídio e o respeito à diversidade e à liberdade religiosa. Representa, em síntese, o pagamento das várias dívidas históricas com mulheres, negros, indígenas e pobres.
Para ser sustentável, o Brasil precisa ser economicamente viável, socialmente justo, culturalmente ousado e ecologicamente correto. E isto, na atual conjuntura, com a eleição de LULA para a Presidência da República, se traduz na criação de mecanismos que fortaleçam a cadeia produtiva nacional e defendam o mercado interno.
Passada a ressaca eleitoral, com a vitória de LULA e da democracia, o momento requer identificar problemas e apontar prioridades. Requer também buscar medidas que façam o país retomar o crescimento, com participação social. O momento ainda requer mais diálogo com toda a sociedade, pensando no Brasil e em seu desenvolvimento soberano.
Apesar da disputa tensa, acirrada e agressiva – impulsionada pela difusão de notícias falsas (fake news), denúncias de fraude nas urnas e tentativa de golpe – o projeto de reconstrução do Brasil sai fortalecido e não sofre qualquer abalo em seus alicerces. A eleição de LULA presidente é a vitória da concertação democrática, para reerguer um país que articule justiça social com desenvolvimento soberano e sustentável.
É ainda um sonoro “não” ao retrocesso e impede a agressão continuada a uma trajetória democrática já feita com tantas dificuldades. Esse processo aumenta as possibilidades de interromper as políticas de desmonte em curso e representa que as lutas feministas, dos povos da floresta ou indígenas e contra o racismo são fatores de estabilidade à política nacional, condição para a retomada do compromisso com princípios republicanos da liberdade, igualdade e solidariedade.
O alicerce do projeto em construção combina crescimento econômico com distribuição de renda e redução da desigualdade social. O propósito está nítido: resgatar os inegáveis e importantes avanços no combate à pobreza e à desigualdade, em prol do aperfeiçoamento das instituições e do Estado Democrático de Direito. Estão também entre os desafios ao governo LULA garantir educação e saúde de qualidade, água e esgoto tratados, moradia, renda, emprego e mobilidade urbana, entre outras demandas.
A escolha de LULA presidente tem relação direta com a defesa da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, públicos e com caráter social, e com a valorização de um modelo democrático e popular de gestão para o Brasil, que leve em conta planejamento público amarrado a políticas de crescimento econômico viável, de crédito fácil e barato para a população e de distribuição de renda. É daí, portanto, que surge o impulso transformador para libertar o país de um sequestro conservador e obscurantista imposto nos últimos anos.
A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) e a maioria ampla do movimento sindical bancário está entre as milhares de representações dos trabalhadores e da sociedade que enxergaram na eleição de LULA a certeza de que o Brasil trilhará o caminho das mudanças, para enfrentamento e superação das mazelas econômicas, políticas, sociais, culturais e sanitárias, com desenvolvimento ambientalmente sustentado.
O momento, portanto, é decisivo para apontar novos rumos ao Brasil. A escolha de LULA presidente leva em conta o compromisso real da plataforma eleitoral de sua candidatura com as demandas sociais e de infraestrutura, de modo a recolocar o setor mais pobre da população no Orçamento Geral da União. Outro desafio será o exercício permanente do diálogo com amplos setores da sociedade brasileira, sempre na busca por soluções que reflitam pactos efetivos, abrangentes e duradouros.
LULA presidente representa compromisso com a erradicação da miséria, a prioridade na atenção à saúde, a correção da tabela do Imposto de Renda, a igualdade e desenvolvimento regional, a preservação da Amazônia e contra o desmatamento da floresta, a defesa dos bancos públicos e das estatais, o combate à violência contra as mulheres e ao feminicídio e o respeito à diversidade e à liberdade religiosa. Representa, em síntese, o pagamento das várias dívidas históricas com mulheres, negros, indígenas e pobres.
Para ser sustentável, o Brasil precisa ser economicamente viável, socialmente justo, culturalmente ousado e ecologicamente correto. E isto, na atual conjuntura, com a eleição de LULA para a Presidência da República, se traduz na criação de mecanismos que fortaleçam a cadeia produtiva nacional e defendam o mercado interno.
Passada a ressaca eleitoral, com a vitória de LULA e da democracia, o momento requer identificar problemas e apontar prioridades. Requer também buscar medidas que façam o país retomar o crescimento, com participação social. O momento ainda requer mais diálogo com toda a sociedade, pensando no Brasil e em seu desenvolvimento soberano.
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