24/10/2022
Sem política de reajustede Lula e Dilma, valor do salário mínimo seria de R$ 699

Sem a política de valorização adotada pelos governos Lula e Dilma, o salário mínimo estaria hoje em R$ 699, praticamente a metade do valor de R$ 1.212 vigente neste ano. Esse cálculo foi feito pela economista Carla Beni, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e apresentado pela colunista do portal UOL Mariana Londres. Beni chegou a essa comparação corrigindo o valor do mínimo apenas pelo INPC entre maio de 2004 e janeiro deste ano, desprezando os ganhos reais da política de valorização do mínimo de Lula e Dilma. A política de reajuste acima da inflação foi adotada oficialmente de 2004 para 2005.
“A correção do salário mínimo com ganho real (somando a inflação e o crescimento do PIB do País), praticamente dobrou o valor não só da renda de cerca de 36 milhões de brasileiros que trabalham com carteira assinada (dados do início de 2022), mas também cerca de 24 milhões de aposentados e beneficiários do INSS (dados também de 2022)”, afirma a colunista.
Essa discussão, do ganho real do salário mínimo, ocupou o centro dos debates sobre o segundo turno das eleições para a presidência, após o jornal Folha de S.Paulo revelar um projeto do ministro da Economia, Paulo Guedes, de em eventual segundo mandato de Bolsonaro alterar o índice de reajuste do salário mínimo, hoje o INPC, para a meta de inflação medida pelo IPCA.
Com a mudança, se a inflação oficial fosse maior do que a meta estabelecida pelo governo, o salário mínimo não só não teria ganho real, como também não teria a reposição da inflação, achatando o poder de compra das famílias.
Lula tem alertado a população sobre a política de enfraquecimento do salário mínimo implementada por Bolsonaro. “Faz quatro anos que não aumenta o salário mínimo”, disse. Lula também lembra que o Brasil já teve qualidade de vida melhor e que quando governou o país o salário mínimo aumentava todo ano e teve valorização de 74% no período dos governos petistas.
Combate à fome
Para a campanha petista, o projeto de desindexação do salário mínimo e dos benefícios previdenciários representa uma “bomba” na área econômica, pronta para explodir em 2023. “A única maneira de barrar isso é elegendo o presidente que mais fez pela população que mais precisa. Ao contrário de Bolsonaro, Lula nunca esperou a véspera da eleição para se lembrar do povo que mais sofre. Desde o primeiro dia de seu governo, o compromisso com o combate à fome nunca saiu da prioridade de Lula”, afirma a campanha petista.
Bolsonaro abandonou todas as políticas de proteção social e combate à fome. O resultado é que o Brasil voltou ao Mapa da Fome e hoje 33 milhões de brasileiros sofrem com falta de alimento.
“A correção do salário mínimo com ganho real (somando a inflação e o crescimento do PIB do País), praticamente dobrou o valor não só da renda de cerca de 36 milhões de brasileiros que trabalham com carteira assinada (dados do início de 2022), mas também cerca de 24 milhões de aposentados e beneficiários do INSS (dados também de 2022)”, afirma a colunista.
Essa discussão, do ganho real do salário mínimo, ocupou o centro dos debates sobre o segundo turno das eleições para a presidência, após o jornal Folha de S.Paulo revelar um projeto do ministro da Economia, Paulo Guedes, de em eventual segundo mandato de Bolsonaro alterar o índice de reajuste do salário mínimo, hoje o INPC, para a meta de inflação medida pelo IPCA.
Com a mudança, se a inflação oficial fosse maior do que a meta estabelecida pelo governo, o salário mínimo não só não teria ganho real, como também não teria a reposição da inflação, achatando o poder de compra das famílias.
Lula tem alertado a população sobre a política de enfraquecimento do salário mínimo implementada por Bolsonaro. “Faz quatro anos que não aumenta o salário mínimo”, disse. Lula também lembra que o Brasil já teve qualidade de vida melhor e que quando governou o país o salário mínimo aumentava todo ano e teve valorização de 74% no período dos governos petistas.
Combate à fome
Para a campanha petista, o projeto de desindexação do salário mínimo e dos benefícios previdenciários representa uma “bomba” na área econômica, pronta para explodir em 2023. “A única maneira de barrar isso é elegendo o presidente que mais fez pela população que mais precisa. Ao contrário de Bolsonaro, Lula nunca esperou a véspera da eleição para se lembrar do povo que mais sofre. Desde o primeiro dia de seu governo, o compromisso com o combate à fome nunca saiu da prioridade de Lula”, afirma a campanha petista.
Bolsonaro abandonou todas as políticas de proteção social e combate à fome. O resultado é que o Brasil voltou ao Mapa da Fome e hoje 33 milhões de brasileiros sofrem com falta de alimento.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Bancárias e bancários realizarão 27ª Conferência Nacional em agosto
- Oficina de Formação da Rede UNI Mulheres reforça o cuidado como pilar da ação sindical e da igualdade de gênero
- Bancários de Catanduva e região têm representante finalista no 2º Festival Nacional de Música Autoral da Contraf-CUT
- EDITAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - Cooperativas de Crédito
- Novo aulão do tira-dúvidas da Rede do Conhecimento explica como a “Super Quarta” pode impactar seu bolso
- Retirada de Patrocínio no Banesprev: respostas para perguntas frequentes
- Brasil sai do Mapa da Fome da ONU
- Movimento sindical envia ofício questionando se recente mudança estatutária apurada pelo Valor debateu teto de custeio do Saúde Caixa
- Sindicatos cobram e Fenaban se compromete com negociação permanente sobre impactos da IA no setor
- Carlos Vieira piora o que estava ruim: fechamento de dezenas de agências da Caixa deve ocorrer em agosto
- 1º de agosto é dia de ir às ruas defender nossa soberania
- Epidemia: Afastamentos por transtornos mentais nos bancos crescem 168% em 10 anos
- Funcef: o que acontece se a meta atuarial for ultrapassada?
- Movimento sindical solicita reunião com a Caixa sobre impacto de afastamentos por saúde no Resultado.Caixa
- FGTS distribuirá quase R$ 13 bilhões do lucro de 2024