30/05/2022
Resultado parcial da consulta é apresentado na 24ª Conferência Estadual


A segunda mesa da 24ª Conferência Estadual dos Bancários de São Paulo apresentou o resultado parcial da consulta nacional, com o recorte das respostas dos bancários e bancárias do estado. Trata-se de resultado parcial porque a consulta nacional ainda pode ser respondida pelos trabalhadores, e continua disponível no site do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região. Os dados foram apresentados pelos dirigentes Valdir Machado e Wanessa Queiroz.
> Responda à Consulta Nacional aqui
O perfil dos bancários, de bancos públicos e privados, que responderam à consulta, indica que a faixa etária mais frequente na categoria é entre 31 e 45 anos, e apenas 43% têm uma jornada semanal de até 30 horas, mostrando o aumento de ocupantes de cargos comissionados. As bancárias foram maioria entre aqueles que responderam à pesquisa, com 53%. Mais de 80% se declaram banco, reforçando a necessidade de ampliar a diversidade na categoria. 82% dos trabalhadores e trabalhadoras que responderam à consulta são sindicalizados.
Durante o período de 2021/2022, houve redução na quantidade de bancários que atuou no teletrabalho por pelo menos um dia, em comparação com o período anterior. Os bancários, porém, consideram sua regulamentação importante, e defendem que seja feita de forma coletiva (por meio de negociação com os Sindicatos e assinatura de CCT/ACT), e não por acordos individuais.
No topo da lista de prioridades estão o aumento real, reajuste diferenciado do VA/VR, manutenção de direitos e do emprego. Com relação à saúde, destaca-se o fato de que mais de 50% informaram já ter contraído COVID, e quase 10% diz que ficou com sequelas. O aumento do adoecimento preocupa os bancários, e as respostas chamam a atenção para um aumento de doenças relacionadas ao trabalho, que pode ser vinculado às metas abusivas e ao assédio. 37% dos bancários declararam que tomaram medicações controladas nos últimos 12 meses.
Os bancários consideram a representação sindical muito importante, e que é importante também que todos que se beneficiam das conquistas do ACT sejam responsáveis pelo financiamento da Campanha. Para defender os direitos e avançar nas conquistas, os bancários entendem que é necessário participar da Campanha Nacional, e estão dispostos a participar das mobilizações.
Os bancários se mantém informados das atividades sindicais e das notícias da campanha de múltiplas formas. Os meios digitais ganharam espaço, e o contato com os dirigentes permanece como sendo um dos mais relevantes.
Os bancários entendem que a vida política influencia na luta por direitos: 98% acham que é importante ou muito importante eleger representantes comprometidos com a luta dos trabalhadores, e mais de 85% entendem que é importante ou muito importante o combate às privatizações que o atual governo tenta promover.
Ao final da mesa, foi apresentado aos delegados um vídeo com mensagens dos presidentes dos Sindicatos filiados à FETEC-CUT/SP, com suas expectativas para a Campanha Nacional deste ano.
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O perfil dos bancários, de bancos públicos e privados, que responderam à consulta, indica que a faixa etária mais frequente na categoria é entre 31 e 45 anos, e apenas 43% têm uma jornada semanal de até 30 horas, mostrando o aumento de ocupantes de cargos comissionados. As bancárias foram maioria entre aqueles que responderam à pesquisa, com 53%. Mais de 80% se declaram banco, reforçando a necessidade de ampliar a diversidade na categoria. 82% dos trabalhadores e trabalhadoras que responderam à consulta são sindicalizados.
Durante o período de 2021/2022, houve redução na quantidade de bancários que atuou no teletrabalho por pelo menos um dia, em comparação com o período anterior. Os bancários, porém, consideram sua regulamentação importante, e defendem que seja feita de forma coletiva (por meio de negociação com os Sindicatos e assinatura de CCT/ACT), e não por acordos individuais.
No topo da lista de prioridades estão o aumento real, reajuste diferenciado do VA/VR, manutenção de direitos e do emprego. Com relação à saúde, destaca-se o fato de que mais de 50% informaram já ter contraído COVID, e quase 10% diz que ficou com sequelas. O aumento do adoecimento preocupa os bancários, e as respostas chamam a atenção para um aumento de doenças relacionadas ao trabalho, que pode ser vinculado às metas abusivas e ao assédio. 37% dos bancários declararam que tomaram medicações controladas nos últimos 12 meses.
Os bancários consideram a representação sindical muito importante, e que é importante também que todos que se beneficiam das conquistas do ACT sejam responsáveis pelo financiamento da Campanha. Para defender os direitos e avançar nas conquistas, os bancários entendem que é necessário participar da Campanha Nacional, e estão dispostos a participar das mobilizações.
Os bancários se mantém informados das atividades sindicais e das notícias da campanha de múltiplas formas. Os meios digitais ganharam espaço, e o contato com os dirigentes permanece como sendo um dos mais relevantes.
Os bancários entendem que a vida política influencia na luta por direitos: 98% acham que é importante ou muito importante eleger representantes comprometidos com a luta dos trabalhadores, e mais de 85% entendem que é importante ou muito importante o combate às privatizações que o atual governo tenta promover.
Ao final da mesa, foi apresentado aos delegados um vídeo com mensagens dos presidentes dos Sindicatos filiados à FETEC-CUT/SP, com suas expectativas para a Campanha Nacional deste ano.
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