09/05/2022
UNI Américas debate problemas que afetam trabalhadores no mundo


Em reunião realizada na última quinta-feira (5), o Comitê Diretivo da UNI Américas debateu diversos aspectos da conjuntura mundial que afetam os trabalhadores, como a pandemia de covid-19; a guerra entre Rússia e Ucrânia; a missão de observação eleitoral na Colômbia; o processo de constituinte no Chile; além da Conferência da UNI Américas, que será realizada em junho, no Brasil, em Fortaleza (CE).
“Nós, brasileiros, também apresentamos ao Comitê Diretivo da UNI Américas a nossa luta pela democracia e pela eleição de um presidente comprometido com os trabalhadores. Além disso, explicitamos nossa preocupação que o resultado eleitoral seja devidamente reconhecido pelo atual governo, de viés autoritário, inclusive com a presença de observadores internacionais”, informou a representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Neiva Ribeiro.
“Foi consenso na reunião que os trabalhadores precisam se organizar para garantir os processos democráticos nos países, para que projetos que garantam emprego decente e políticas sociais avancem; e que é urgente um tratado de paz para o conflito entre Rússia e Ucrânia, uma vez que os mais afetados por uma guerra são sempre os trabalhadores, a população”, acrescentou.
“Nós, brasileiros, também apresentamos ao Comitê Diretivo da UNI Américas a nossa luta pela democracia e pela eleição de um presidente comprometido com os trabalhadores. Além disso, explicitamos nossa preocupação que o resultado eleitoral seja devidamente reconhecido pelo atual governo, de viés autoritário, inclusive com a presença de observadores internacionais”, informou a representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Neiva Ribeiro.
“Foi consenso na reunião que os trabalhadores precisam se organizar para garantir os processos democráticos nos países, para que projetos que garantam emprego decente e políticas sociais avancem; e que é urgente um tratado de paz para o conflito entre Rússia e Ucrânia, uma vez que os mais afetados por uma guerra são sempre os trabalhadores, a população”, acrescentou.
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