17/11/2020
Mundo ultrapassa 1,3 milhão de mortes por Covid. Brasil é o segundo com mais óbitos

Nos 191 países onde a Universidade Johns Hopkins, dos EUA, acompanha a pandemia do novo coronavírus, já foram registrados 54.495.588 casos e 1.318.884 mortes por Covid-19.
Os EUA, o país mais afetado tem um total acumulado desde o início da pandemia de 11.038.998 casos e de 246.224 vidas perdidas. O segundo colocado é a Índia, com 8.845.127 casos e 130.070 mortes. O Brasil está em terceiro em número de casos (5,8 milhões) mas o segundo em número de mortes, com mais de 165 mil desde março.
Mesmo sem uma queda considerável e prolongada do número de casos e mortes, os governos do país flexibilizaram o isolamento social, reabriram o comércio e os serviços, fazendo com que mais pessoas decidam ir às praias, restaurantes e festas, onde muitos deixaram de usar máscaras e usar frequentemente álcool em gel e lavar as mãos.
O resultado é que até às 8h da manhã de segunda-feira (16/11), o Brasil registrava 5.860.636 casos e 165.813 mortes pelo novo coronavírus (Covid-19), de acordo com levantamento do consórcio de veículos de imprensa.
Entre sábado (14) e domingo (15), o Brasil registrou 138 mortes relacionadas à Covid-19 e 12.489 pessoas contaminadas, lembrando que nos finais de semana os números são menores porque os laboratórios trabalham com equipes reduzidas ou fecham as portas.
Em 13 Estados e o Distrito Federal há tendência de aceleração na média de mortes: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo, São Paulo, Distrito Federal, Mato Grosso, Acre, Amapá, Rondônia, Roraima, Tocantins, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Em cinco Estados a tendência de mortes é de queda: AM, AL, CE, MA e SE.
Oito Estados estão em situação estável: RJ, GO, MS, MG, PA, BA, PB e PI.
A média móvel de mortes dos últimos 7 dias foi de 491 e a de casos 28.576 novos diagnósticos, o que indica tendência de alta em relação aos últimos 14 dias.
São Paulo
O Estado de São Paulo tem mais mortos (39.311) do que outros países, como a Rússia (33.184) e a Alemanha (12.581) e mais de 1,1 milhão de casos desde o início da pandemia, além de registra aumento no número de internações por Covid-19, depois de uns meses de queda.
A tendência de aumento de internações vem sendo alertada por médicos de hospitais particulares já há alguns dias. Agora, segundo a Folha de S. Paulo, começou a ser observada também na rede pública municipal nesta última semana.
Reportagem da Folha afirma que, segundo a Info Tracker, uma ferramenta desenvolvida por pesquisadores da Unesp e da USP, que monitoram o avanço da pandemia no Estado, entre 7 e 13 de novembro, hospitais municipais de São Paulo tiveram alta de 9% nas internações (de 556 para 604).
Na Baixada Santista, o aumento foi de 23% (de 180 para 222), e na região norte da Grande São Paulo, de 37% (19 para 26).
Ainda de acordo com o jornal, pesquisadores dizem que, além do aumento das internações, observa-se também uma alta de 50% de casos suspeitos e da taxa de aceleração do contágio do coronavírus. O aumento coincide com a flexibilização do isolamento social e a reabertura total do comércio no Estado.
Comunique o Sindicato
"A pandemia não acabou, e o Sindicato permanece atento e na luta para garantir medidas de proteção que visem resguardar à saúde dos bancários. Mas, para que possamos exigir dos bancos o cumprimento dos protocolos, a garantia dos seus direitos e reverter os abusos, é fundamental que os trabalhadores comuniquem os dirigentes sobre os problemas e demandas em suas agências. Nossa entidade tem diversos canais de comunicação à disposição da categoria", ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Roberto Carlos Vicentim.
Suspeita de contaminação? Testou positivo para o Covid-19? Entre em contato conosco. O Seeb Catanduva é seu parceiro nessa luta!

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