01/06/2020
MPT ressalta que soluções negociadas são mais efetivas para proteger trabalhadores
Em uma publicação em seu perfil oficial no Instagram, o Ministério Público do Trabalho (MPT) lembrou dos esforços do movimento sindical para proteger trabalhadores e clientes dos bancos face à pandemia provocada pelo novo coronavírus. Dentre as medidas mencionadas pelo MPT, estão a garantia de emprego, o home office e fornecimento de material de proteção.
Leia na íntegra:
A proteção à saúde é um direito e um dever de todos. Sindicatos e empresas têm na negociação coletiva um instrumento célere e eficiente para a adoção dialogada de medidas de contingenciamento e de proteção da saúde de trabalhadores, clientes e usuários diante da pandemia de infecções pelo novo coronavírus.
No setor financeiro, por exemplo, o Comando Nacional dos Bancários vem dialogando constantemente com a Fenaban e as instituições bancárias, utilizando-se de negociações coletivas diretas e de comitês de crise.
Entre outras medidas, mais de 300 mil bancários passaram para o regime de home office; garantia de emprego durante o período de pandemia; escalonamento de horários nas agências; medidas protetivas aos trabalhadores de grupos de risco; fornecimento dos materiais e equipamentos de proteção (máscara, máscara de acetato frontal, luvas e álcool gel); canal de comunicação coronavírus; implementação da telemedicina; afastamento de trabalhadores com confirmação ou suspeita de contaminação, com sanitarização das agências.
Em diálogo e mediação no Ministério Público do Trabalho, no âmbito do GT Nacional Covid-19 do MPT, a Fenaban e a Contraf-CUT ampliaram a proteção para terceirizados e vigilantes; estipularam a adoção de proteção acrílica; demarcação de filas e previram outras medidas para todo o setor bancário.
Soluções negociadas são mais efetivas!
Leia na íntegra:
A proteção à saúde é um direito e um dever de todos. Sindicatos e empresas têm na negociação coletiva um instrumento célere e eficiente para a adoção dialogada de medidas de contingenciamento e de proteção da saúde de trabalhadores, clientes e usuários diante da pandemia de infecções pelo novo coronavírus.
No setor financeiro, por exemplo, o Comando Nacional dos Bancários vem dialogando constantemente com a Fenaban e as instituições bancárias, utilizando-se de negociações coletivas diretas e de comitês de crise.
Entre outras medidas, mais de 300 mil bancários passaram para o regime de home office; garantia de emprego durante o período de pandemia; escalonamento de horários nas agências; medidas protetivas aos trabalhadores de grupos de risco; fornecimento dos materiais e equipamentos de proteção (máscara, máscara de acetato frontal, luvas e álcool gel); canal de comunicação coronavírus; implementação da telemedicina; afastamento de trabalhadores com confirmação ou suspeita de contaminação, com sanitarização das agências.
Em diálogo e mediação no Ministério Público do Trabalho, no âmbito do GT Nacional Covid-19 do MPT, a Fenaban e a Contraf-CUT ampliaram a proteção para terceirizados e vigilantes; estipularam a adoção de proteção acrílica; demarcação de filas e previram outras medidas para todo o setor bancário.
Soluções negociadas são mais efetivas!
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