05/12/2019
CUT-SP lança nova publicação sobre os direitos LGBT e o mundo do trabalho
A Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (CUT-SP) disponibiliza a edição atualizada da cartilha de formação que trata sobre a diversidade, o fortalecimento da luta por direitos e a construção da igualdade no mundo do trabalho. A publicação “Mundo do Trabalho e Direitos das Pessoas LGBT: Resistir para existir” pode ser baixada em PDF aqui.
O material é uma produção da Secretaria de Políticas Sociais e do Coletivo de Trabalhadores e Trabalhadoras LGBT da CUT-SP, feito com o objetivo de lembrar as conquistas e os caminhos que ainda precisam ser percorridos no combate à LGBTfobia no Brasil.
A nova publicação, que está em sua 4ª edição, traz um conteúdo revisado e ampliado. O material agrega novos conceitos, dá maior destaque aos direitos conquistados e traz orientações e informações para a organização dos trabalhadores e das trabalhadoras LGBTs nos sindicatos, além de apontar caminhos para a busca de auxílio quando essa população for vítima de preconceitos.
Para a secretária de Políticas Sociais da CUT-SP, Kelly Domingos, a publicação chega em momento urgente do país. “Vivemos tempos sombrios, de ataques e de discursos de ódio, vindos, inclusive, de quem deveria nos representar. E essa edição da cartilha busca ser um instrumento de formação e orientação aos trabalhadores LGBTs para quando sofrerem violações de seus direitos. Além disso, ela fala sobre a importância de todas e todos estarem organizados nos sindicatos como única forma de garantir direitos no seu local de trabalho”.
Coordenador do Coletivo, o metroviário Marcos Freire aponta que o material serve de subsídio para que o movimento sindical se aproprie das necessidades das pessoas LGBT. “Desde a primeira publicação, em 2006, conseguimos fortalecer a nossa pauta nos sindicatos, mostrando a gravidade do que é a LGBTfobia nos locais de trabalho, mas sabemos que ainda há um longo caminho de luta. Além disso, sabemos que a cartilha é referência também em outras organizações e esperamos que incentive outros coletivos e estaduais da CUT a produzirem seus materiais”, diz.
Pauta histórica
A CUT é uma das entidades pioneiras no combate ao preconceito e de defesa dos trabalhadores LGBTs. Em São Paulo, tem um Coletivo que reúne representantes de diferentes ramos do movimento sindical e que discute ações e propostas que contemplem essa população no mundo do trabalho, como a indicação de propostas para serem incluídas nos acordos coletivos.
Em breve, também será disponibilizada a versão em inglês do material.
O material é uma produção da Secretaria de Políticas Sociais e do Coletivo de Trabalhadores e Trabalhadoras LGBT da CUT-SP, feito com o objetivo de lembrar as conquistas e os caminhos que ainda precisam ser percorridos no combate à LGBTfobia no Brasil.
A nova publicação, que está em sua 4ª edição, traz um conteúdo revisado e ampliado. O material agrega novos conceitos, dá maior destaque aos direitos conquistados e traz orientações e informações para a organização dos trabalhadores e das trabalhadoras LGBTs nos sindicatos, além de apontar caminhos para a busca de auxílio quando essa população for vítima de preconceitos.
Para a secretária de Políticas Sociais da CUT-SP, Kelly Domingos, a publicação chega em momento urgente do país. “Vivemos tempos sombrios, de ataques e de discursos de ódio, vindos, inclusive, de quem deveria nos representar. E essa edição da cartilha busca ser um instrumento de formação e orientação aos trabalhadores LGBTs para quando sofrerem violações de seus direitos. Além disso, ela fala sobre a importância de todas e todos estarem organizados nos sindicatos como única forma de garantir direitos no seu local de trabalho”.
Coordenador do Coletivo, o metroviário Marcos Freire aponta que o material serve de subsídio para que o movimento sindical se aproprie das necessidades das pessoas LGBT. “Desde a primeira publicação, em 2006, conseguimos fortalecer a nossa pauta nos sindicatos, mostrando a gravidade do que é a LGBTfobia nos locais de trabalho, mas sabemos que ainda há um longo caminho de luta. Além disso, sabemos que a cartilha é referência também em outras organizações e esperamos que incentive outros coletivos e estaduais da CUT a produzirem seus materiais”, diz.
Pauta histórica
A CUT é uma das entidades pioneiras no combate ao preconceito e de defesa dos trabalhadores LGBTs. Em São Paulo, tem um Coletivo que reúne representantes de diferentes ramos do movimento sindical e que discute ações e propostas que contemplem essa população no mundo do trabalho, como a indicação de propostas para serem incluídas nos acordos coletivos.
Em breve, também será disponibilizada a versão em inglês do material.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Congresso dos Funcionários do Banco do Brasil acontece nos dias 21 e 22 de agosto em São Paulo
- ContrafCast: Entenda porque o PIX se tornou patrimônio nacional e ameaça à hegemonia econômica dos EUA
- Bancários do Santander aprovam propostas e estratégias de luta para o Encontro Nacional
- Encontro Estadual do Bradesco em São Paulo debate principais problemas no banco
- "Basta! Não irão nos calar!" alcança marca de 524 atendimentos, com contribuições à Lei Maria da Penha
- Bancários do Itaú definem propostas para o Encontro Nacional, que ocorre em 22 de agosto
- 40º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa será realizado em agosto
- Live sobre incorporados do Banco do Brasil nesta quinta-feira (7); envie suas dúvidas!
- Lucro do Itaú atinge R$ 22,6 bilhões no semestre às custas de demissões e fechamento de agências
- É hoje: Tem finalista da nossa base na final do 2º Festival de Música Autoral da Contraf-CUT!
- Declaração do presidente do Bradesco preocupa em meio à chantagem dos EUA
- Movimento sindical cobra respeito da Caixa à mesa de negociações permanente
- GT Caixa do Futuro debate demandas dos trabalhadores em reunião com o banco
- Banco do Brasil tem 15 dias para comprovar cumprimento de decisão judicial sobre incorporação de gratificações
- Banco do Brasil implementa ações afirmativas no recrutamento interno