30/04/2019
Caixa Econômica Federal fecha mais de 70 postos de trabalho em 2019, segundo Caged

A Caixa Econômica Federal fechou 74 postos de trabalho nos três primeiros meses deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na última semana.
Ao todo, os bancos fecharam 1.655 postos de trabalho no país, nos primeiro trimestre de 2019. A análise por Setor de Atividade Econômica revela que os “Bancos múltiplos com carteira comercial”, categoria que engloba bancos como Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil, foram responsáveis pelo fechamento de 1.656 postos no período.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Antônio Júlio Gonçalves Neto, ressalta que cortando postos de trabalho, os bancos prejudicam os bancários que seguem no setor, cada vez mais sobrecarregados, e a população, que tem o atendimento precarizado.
"A diminuição do número de empregados precarizou o atendimento em unidades da Caixa por todo o país, prejudicando clientes, e, sobretudo, os próprios empregados com a sobrecarga de trabalho. Mesmo com a insistente cobrança do movimento sindical por mais contratações, a direção insiste em se manter intransigente, colocando em risco o futuro do banco e seu papel social para o Brasil. Os números demonstram que não podemos abrir mão de uma Caixa 100% pública, parceira estratégica na execução de políticas públicas”, defende o diretor.
Ao todo, os bancos fecharam 1.655 postos de trabalho no país, nos primeiro trimestre de 2019. A análise por Setor de Atividade Econômica revela que os “Bancos múltiplos com carteira comercial”, categoria que engloba bancos como Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil, foram responsáveis pelo fechamento de 1.656 postos no período.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Antônio Júlio Gonçalves Neto, ressalta que cortando postos de trabalho, os bancos prejudicam os bancários que seguem no setor, cada vez mais sobrecarregados, e a população, que tem o atendimento precarizado.
"A diminuição do número de empregados precarizou o atendimento em unidades da Caixa por todo o país, prejudicando clientes, e, sobretudo, os próprios empregados com a sobrecarga de trabalho. Mesmo com a insistente cobrança do movimento sindical por mais contratações, a direção insiste em se manter intransigente, colocando em risco o futuro do banco e seu papel social para o Brasil. Os números demonstram que não podemos abrir mão de uma Caixa 100% pública, parceira estratégica na execução de políticas públicas”, defende o diretor.
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