17/04/2019
Desmonte: Governo pretende começar privatizações pela Caixa Econômica Federal

A privatização da Caixa já começou. O alerta que o movimento sindical faz há meses ficou claro nos primeiros 100 dias da gestão do presidente Jair Bolsonaro. Após capitanear a primeira operação de privatização com a venda das ações do ressegurador IRB Brasil Re, detidas por um fundo governamental, a Caixa já engatilhou a segunda operação. Desta vez, o alvo é a participação na Petrobrás, a partir dos papéis detidos pelo FI-FGTS.
A ideia é esvaziar os fundos governamentais, um por um, para enfraquecer o banco. Na semana passada, a instituição contratou quatro instituições, além da própria Caixa, para coordenar a operação.
“Não podemos aceitar o que estão fazendo com a Caixa. Eles querem reduzir essa instituição pública, que é o banco mais sólido do nosso país. A Caixa tem que se manter 100% pública e buscar sempre o crescimento para construir o desenvolvimento do Brasil”, afirmou Dionísio Reis, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa.
Outros ativos estão com os dias contados segundo a direção do banco, como a área de seguros, loterias, operação de cartões, imóveis e agências.
O leilão da raspadinha, previsto para ocorrer em 26 de março, foi remarcado para 26 de abril. É a quarta vez que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) adia o certame.
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região tem percorrido as agências da Caixa lotadas em sua base territorial para dialogar com os empregados e a população sobre a importância do banco público e seu caráter social, a conjuntura política e econômica do país, com destaque para os prejuízos da reforma previdenciária de Bolsonaro, e para dialogar com os bancários sobre a importância da união dos trabalhadores na luta contra a retirada de direitos promovida pelo governo.
“Somente a organização e mobilização dos trabalhadores pode defender as empresas públicas como a Caixa, o BNDES e o BB, bem como os direitos que o governo tem tentado arrancar e entregar aos banqueiros. Estamos sob ataque e precisamos resistir”, defendeu o diretor do Sindicato e funcionário da Caixa, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
A ideia é esvaziar os fundos governamentais, um por um, para enfraquecer o banco. Na semana passada, a instituição contratou quatro instituições, além da própria Caixa, para coordenar a operação.
“Não podemos aceitar o que estão fazendo com a Caixa. Eles querem reduzir essa instituição pública, que é o banco mais sólido do nosso país. A Caixa tem que se manter 100% pública e buscar sempre o crescimento para construir o desenvolvimento do Brasil”, afirmou Dionísio Reis, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa.
Outros ativos estão com os dias contados segundo a direção do banco, como a área de seguros, loterias, operação de cartões, imóveis e agências.
O leilão da raspadinha, previsto para ocorrer em 26 de março, foi remarcado para 26 de abril. É a quarta vez que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) adia o certame.
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região tem percorrido as agências da Caixa lotadas em sua base territorial para dialogar com os empregados e a população sobre a importância do banco público e seu caráter social, a conjuntura política e econômica do país, com destaque para os prejuízos da reforma previdenciária de Bolsonaro, e para dialogar com os bancários sobre a importância da união dos trabalhadores na luta contra a retirada de direitos promovida pelo governo.
“Somente a organização e mobilização dos trabalhadores pode defender as empresas públicas como a Caixa, o BNDES e o BB, bem como os direitos que o governo tem tentado arrancar e entregar aos banqueiros. Estamos sob ataque e precisamos resistir”, defendeu o diretor do Sindicato e funcionário da Caixa, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
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