25/03/2019
Queremos solução: trabalhadores cobram canal de comunicação com o Santander

Depois de muita insistência, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) conseguiu se reunir, na manhã da última sexta-feira (22), com a vice-presidente de Recursos Humanos do Santander, Vanessa Lobato, e também teve a participação da diretora de Relações Sindicais, Fabiana Ribeiro.
“A interface é feita pela diretoria de Relações Sindicais, mas o diálogo está esgotado. Nos últimos meses, relatamos diversos problemas vividos pelos trabalhadores, mas não há nenhuma solução ou contraproposta. Por isso, resolvemos falar direto com a vice-presidência de Recursos Humanos”, explicou Mario Raia, secretário de Assuntos Sócioeconômicos e representante da Contraf-CUT na mesa de negociações com o banco.
A situação é tão grave, que assuntos como, a criação de regras e cronograma para a unificação de cargos nas agências; a abertura de agências aos finais de semana e a implantação de horário estendido durante a semana; o aumento abusivo da mensalidade e a coparticipação no convênio de saúde Sulamérica; a retirada das portas de segurança nas agências, o descumprimento do acordo de pausa e folgas nos call centers; o desconto variável na folha de pagamento dos trabalhadores do Vila Santander; e a alteração da bandeira dos vales alimentação e refeição estão pendentes na pauta com a diretoria de relações sindicais há meses.
O dirigente da Contraf-CUT disse ainda que, além de buscar a resolução dos problemas dos trabalhadores, a reunião serviu para tentar reestabelecer o canal de negociações com o banco. “Valorizamos muito a via negocial. Sabemos que cada um vai defender sua parte, mas acreditamos que muitos dos problemas podem ser resolvidos a partir da negociação. Por isso, não entendemos e não aceitamos ver medidas sendo implementadas pelo banco sem a prévia negociação com as entidades de representação dos trabalhadores”, afirmou Rita Berlofa, presidenta mundial de Uni Finanças.
Maria Rosani, coordenadora nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COE) Santander, lembrou que “essa postura, inclusive, fere o que diz nosso Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que determina que o banco comunique previamente as entidades de representação dos trabalhadores as medidas a serem tomadas que interfiram nas relações de trabalho”, concluiu.
“A interface é feita pela diretoria de Relações Sindicais, mas o diálogo está esgotado. Nos últimos meses, relatamos diversos problemas vividos pelos trabalhadores, mas não há nenhuma solução ou contraproposta. Por isso, resolvemos falar direto com a vice-presidência de Recursos Humanos”, explicou Mario Raia, secretário de Assuntos Sócioeconômicos e representante da Contraf-CUT na mesa de negociações com o banco.
A situação é tão grave, que assuntos como, a criação de regras e cronograma para a unificação de cargos nas agências; a abertura de agências aos finais de semana e a implantação de horário estendido durante a semana; o aumento abusivo da mensalidade e a coparticipação no convênio de saúde Sulamérica; a retirada das portas de segurança nas agências, o descumprimento do acordo de pausa e folgas nos call centers; o desconto variável na folha de pagamento dos trabalhadores do Vila Santander; e a alteração da bandeira dos vales alimentação e refeição estão pendentes na pauta com a diretoria de relações sindicais há meses.
O dirigente da Contraf-CUT disse ainda que, além de buscar a resolução dos problemas dos trabalhadores, a reunião serviu para tentar reestabelecer o canal de negociações com o banco. “Valorizamos muito a via negocial. Sabemos que cada um vai defender sua parte, mas acreditamos que muitos dos problemas podem ser resolvidos a partir da negociação. Por isso, não entendemos e não aceitamos ver medidas sendo implementadas pelo banco sem a prévia negociação com as entidades de representação dos trabalhadores”, afirmou Rita Berlofa, presidenta mundial de Uni Finanças.
Maria Rosani, coordenadora nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COE) Santander, lembrou que “essa postura, inclusive, fere o que diz nosso Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que determina que o banco comunique previamente as entidades de representação dos trabalhadores as medidas a serem tomadas que interfiram nas relações de trabalho”, concluiu.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Saúde e as negociações de custeio da Cassi são discutidos no 35º CNFBB
- Fim do teto de gastos da Caixa com saúde dos empregados é fundamental
- Respeito ao ser humano deve ser ponto central no uso da IA pela Caixa
- Jessé Souza: para vencer batalha de narrativas, trabalhadores precisam entender papel do imaginário nacional
- Encontro Nacional define minuta de reivindicações dos trabalhadores do Banco Mercantil do Brasil
- Encontro Nacional do Santander debate intensificação das ações de luta e organização
- Trabalhadores do BB definem eixos de luta pela defesa do banco público, da Cassi e da Previ
- Congresso do BB reforça defesa da Previ e denuncia ataques à governança
- Banco do Brasil enfrenta “tempestade (im)perfeita”: juros altos, novas regras e crise no agro desafiam resultados
- Defender os bancos públicos e a soberania é um compromisso inegociável com o povo brasileiro
- Bancários do Bradesco aprovam plano de ação em encontro nacional
- Encontro Nacional dos Funcionários do Itaú-Unibanco debate conjuntura, tecnologia e desafios da categoria
- Manifesto por “tolerância zero para casos de violência e assédio abre o 40º Conecef
- COE Bradesco avança em negociação de dois acordos inéditos com o banco
- Audiência na Câmara debate situação do plano de saúde dos aposentados do Itaú