26/04/2018
CUT-SJRP promove debate sobre reforma trabalhista e seus impactos na política social e econômica
A Subsede da Central Única dos Trabalhadores de São José do Rio Preto (CUT - SJRP), em parceria com movimentos sociais e sindicais, realizou na noite de quarta-feira (25) o seminário “Reforma Trabalhista: consequências na política social e econômica”.
Presidido pelo coordenador da subsede e também presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Roberto Carlos Vicentim, o evento teve como palestrantes Luiz Cláudio Marcolino (economista e ex-deputado estadual de São Paulo) e Vitor Monaquezi Fernandes (advogado especializado em Direito do Trabalho e Sindical), que debateram a conjuntura sindical do país e as lutas que estão sendo travadas pelos trabalhadores em defesa de seus direitos, por mais empregos e melhores condições de trabalho.
No debate, Marcolino destacou que a “reforma” reduz a proteção social dos trabalhadores, por parte do Estado e dos Sindicatos, e aumenta as garantias, a autonomia e a flexibilidade para as empresas nas relações trabalhistas, como a legalização do trabalho intermitente, estabelecimento de danos extra patrimoniais, mudanças no acordo coletivo, férias, jornada de trabalho e direitos das gestantes, por exemplo.
Em relação à tentativa de enfraquecimento do movimento sindical promovida pelo governo Temer por meio da contrarreforma, o sindicalista explicou que assim como os trabalhadores, as entidades também têm um novo desafio. “O momento exige novas perspectivas. É preciso dialogar além do ambiente corporativo e expandir a representatividade. Promover uma nova utilização da estrutura sindical como instrumento de luta e ser referência para toda a sociedade.”
Para Marcolino, o país vive um momento de descoberta, em que a sociedade começou a perceber que a política faz parte da vida de todos. E mais do que isso: diante do cenário atual, o papel da população é lutar.
Roberto Carlos Vicentim, coordenador da CUT-SJRP, também destacou que o evento foi uma oportunidade para os trabalhadores se informarem a respeito da nova legislação e ampliarem o diálogo com suas entidades representativas, ação fundamental para o desenvolvimento de estratégias conjuntas de enfrentamento à política neoliberal instituída pelo governo Temer.
“Os trabalhadores precisam se conscientizar de que é necessário unidade e mobilização para a conquista, manutenção e ampliação dos seus direitos. Essa é uma missão para nós, sindicalistas. Temos que aprimorar nossa atuação dia após dia, a fim de evitar os abusos que estão sendo constantemente cometidos contra os trabalhadores”, frisou Roberto Vicentim.
Presidido pelo coordenador da subsede e também presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Roberto Carlos Vicentim, o evento teve como palestrantes Luiz Cláudio Marcolino (economista e ex-deputado estadual de São Paulo) e Vitor Monaquezi Fernandes (advogado especializado em Direito do Trabalho e Sindical), que debateram a conjuntura sindical do país e as lutas que estão sendo travadas pelos trabalhadores em defesa de seus direitos, por mais empregos e melhores condições de trabalho.
No debate, Marcolino destacou que a “reforma” reduz a proteção social dos trabalhadores, por parte do Estado e dos Sindicatos, e aumenta as garantias, a autonomia e a flexibilidade para as empresas nas relações trabalhistas, como a legalização do trabalho intermitente, estabelecimento de danos extra patrimoniais, mudanças no acordo coletivo, férias, jornada de trabalho e direitos das gestantes, por exemplo.
Em relação à tentativa de enfraquecimento do movimento sindical promovida pelo governo Temer por meio da contrarreforma, o sindicalista explicou que assim como os trabalhadores, as entidades também têm um novo desafio. “O momento exige novas perspectivas. É preciso dialogar além do ambiente corporativo e expandir a representatividade. Promover uma nova utilização da estrutura sindical como instrumento de luta e ser referência para toda a sociedade.”
Para Marcolino, o país vive um momento de descoberta, em que a sociedade começou a perceber que a política faz parte da vida de todos. E mais do que isso: diante do cenário atual, o papel da população é lutar.
Roberto Carlos Vicentim, coordenador da CUT-SJRP, também destacou que o evento foi uma oportunidade para os trabalhadores se informarem a respeito da nova legislação e ampliarem o diálogo com suas entidades representativas, ação fundamental para o desenvolvimento de estratégias conjuntas de enfrentamento à política neoliberal instituída pelo governo Temer.
“Os trabalhadores precisam se conscientizar de que é necessário unidade e mobilização para a conquista, manutenção e ampliação dos seus direitos. Essa é uma missão para nós, sindicalistas. Temos que aprimorar nossa atuação dia após dia, a fim de evitar os abusos que estão sendo constantemente cometidos contra os trabalhadores”, frisou Roberto Vicentim.


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