14/03/2016
Dia Nacional de Luta terá protestos nesta terça-feira
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A terça-feira, 15 de março, será marcada pelo Dia Nacional de Luta no Banco do Brasil. Os protestos por todo o país, com fechamento ou retardamento da abertura de agências, são contra reestruturações realizadas no banco público, por mais contratações e pelo devido respeito às mesas de negociação com os trabalhadores.
“A reestruturação promovida pela vice-presidência de Serviços, Infraestrutura e Operações (Visin) trouxe diversos problemas com a redução do quadro de empregados em muitas cidades e, sobretudo, com a absurda obrigatoriedade de mudança de estado, para que o trabalhador preserve seu cargo e salário”, critica o diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo e funcionário do BB João Fukunaga.
“O que o banco precisa não é dessa reestruturação que está sendo colocada em prática, e sim aumentar as contratações para reduzir a sobrecarga e melhorar o atendimento. E, mais, é preciso que o banco respeite o que foi acordado em mesa de negociação”, acrescenta.
Em 20 de janeiro, o BB acordou, em negociação com os trabalhadores, que funcionários que perdessem função devido às mudanças na Visin teriam prioridade para ocupar vagas comissionadas. Entretanto, o Sindicato constatou que o acordo não está sendo honrado pelo banco.
Fukunaga lembra ainda que o BB utiliza sistemas como o GAT (Gestão de Atendimento) e autenticações em caixas para avaliar se vai, ou não, reduzir quadros. Por isso, ainda que pressionados, os bancários não devem fraudar o GAT em nenhuma circunstância, nem mesmo para cumprir o Acordo de Trabalho (ATB), que incide na PLR apenas sobre o bônus dos comissionados.
Porém, caixas não recebem comissão, destaca o dirigente, e sim uma gratificação prevista a título de quebra de caixa, conforme determinado na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) e na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). O mesmo ocorre com o aumento de autenticação com a promessa de subida de cargo, o que nunca se concretiza.
“No dia 15 estaremos na porta das agências para exigir que caixas, que já são submetidos a uma enorme sobrecarga de trabalho, e funcionários com outros cargos envolvidos na reestruturação, não sejam prejudicados na sua remuneração. É necessário e urgente que o banco respeite e se preocupe mais com os trabalhadores atingidos por estas mudanças”, conclui Fukunaga.
“A reestruturação promovida pela vice-presidência de Serviços, Infraestrutura e Operações (Visin) trouxe diversos problemas com a redução do quadro de empregados em muitas cidades e, sobretudo, com a absurda obrigatoriedade de mudança de estado, para que o trabalhador preserve seu cargo e salário”, critica o diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo e funcionário do BB João Fukunaga.
“O que o banco precisa não é dessa reestruturação que está sendo colocada em prática, e sim aumentar as contratações para reduzir a sobrecarga e melhorar o atendimento. E, mais, é preciso que o banco respeite o que foi acordado em mesa de negociação”, acrescenta.
Em 20 de janeiro, o BB acordou, em negociação com os trabalhadores, que funcionários que perdessem função devido às mudanças na Visin teriam prioridade para ocupar vagas comissionadas. Entretanto, o Sindicato constatou que o acordo não está sendo honrado pelo banco.
Fukunaga lembra ainda que o BB utiliza sistemas como o GAT (Gestão de Atendimento) e autenticações em caixas para avaliar se vai, ou não, reduzir quadros. Por isso, ainda que pressionados, os bancários não devem fraudar o GAT em nenhuma circunstância, nem mesmo para cumprir o Acordo de Trabalho (ATB), que incide na PLR apenas sobre o bônus dos comissionados.
Porém, caixas não recebem comissão, destaca o dirigente, e sim uma gratificação prevista a título de quebra de caixa, conforme determinado na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) e na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). O mesmo ocorre com o aumento de autenticação com a promessa de subida de cargo, o que nunca se concretiza.
“No dia 15 estaremos na porta das agências para exigir que caixas, que já são submetidos a uma enorme sobrecarga de trabalho, e funcionários com outros cargos envolvidos na reestruturação, não sejam prejudicados na sua remuneração. É necessário e urgente que o banco respeite e se preocupe mais com os trabalhadores atingidos por estas mudanças”, conclui Fukunaga.
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