Sindicato retarda abertura do Santander em Ibitinga
Sindicato cobra do banco a abertura de negociação para cancelamento das demissões, entre outras situações.
Os dirigentes sindicais iniciaram as atividades da campanha Menos Metas Mais Saúde no Santander em Ibitinga, devido às demissões imotivadas que ocorreram nestes dias na agência, bem como a pressão por metas, horas extras não pagas, funcionários com desvio de função, entre outros pontos.
Com retardamento da abertura da agência, o Sindicato cobra do banco a abertura de negociação para cancelamento das demissões, entre outras situações que ocorrem na agência do Santander.
Segundo Aparecido Augusto Marcelo, diretor do Sindicato e funcionário do Santander, as demissões que o Santander tem efetuado se opõem frontalmente aos planos de liderança do Santander no Brasil, pois, segundo afirmou Fabio Barbosa, presidente do Santander Brasil "até 2013, queremos ser o melhor e mais eficiente banco do Brasil, e dar o maior retorno para o acionista".
"Para concretizar essas ambições, o banco precisa fazer a lição de casa, que passa pela manutenção dos empregos, com a realocação dos funcionários atingidos pelo processo de fusão para a rede de agências (Santander e Real), a fim de garantir condições dignas de trabalho e melhorar o atendimento aos clientes", analisa Marcelo.
Com o lucro fantástico que o Santander tem obtido no Brasil, R$ 1,763 bilhão no primeiro trimestre desse ano, duas vezes mais do que o ganho apurado um ano antes, de R$ 832 milhões, cujos principais responsáveis foram os trabalhadores, o banco tem plena condição de efetuar mais contratações e, como dito, melhorar o atendimento aos clientes”, finaliza o diretor.
(Colaboração Contraf/CUT e SEEB S Paulo)
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