22/10/2025
Dieese divulga estudo sobre desenvolvimento socioeconômico e as contas externas
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgou na terça-feira (21), um estudo em que analisa o mercado de trabalho e as condições de vida da população brasileira; o crescimento econômico; a evolução dos preços e das contas públicas e contas externas do país, a partir de 1995.
Com gráficos que mostram a trajetória de indicadores selecionados, com breves explicações, na primeira parte, as informações mais relevantes acompanham às condições de vida da população, com indicadores dos níveis de emprego, renda e poder de compra dos salários. Além disso, indicadores de desigualdade e de segurança alimentar também contribuem para refletir sobre a situação da população.
Sobre este ponto, o estudo observa a evolução da taxa de desemprego; o estoque de empregos formais; o salário mínimo real; o número de cestas básicas que o salário mínimo pode comprar; a participação dos salários na renda nacional; a proporção das negociações com aumento real dos salários; a desigualdade da renda domiciliar; e a parcela da população com algum tipo de insegurança alimentar.
Na segunda parte é feita uma comparação do crescimento econômico do Brasil e a evolução dos preços. Segundo o Dieese, a situação do mercado de trabalho e as condições de vida da população, são afetadas direta e indiretamente pelo desempenho macroeconômico. Para a entidade, o desafio, contudo, é assegurar que o crescimento econômico seja duradouro, ambientalmente sustentável e que promova, em última instância, o desenvolvimento do país.
Nesta parte é observado o comportamento dos seguintes indicadores: evolução do PIB; a participação da indústria de transformação no PIB; as despesas com Ciência e Tecnologia; as emissões de gases de efeito estufa; o consumo das famílias; o número de cestas básicas que o salário mínimo pode comprar; a inflação; e a taxa de câmbio.
Na terceira e última parte são comparadas as contas externas e as contas públicas do Brasil. Segundo o Dieese, o desempenho macroeconômico do país e as políticas econômicas afetam o mercado de trabalho e as condições de vida da população dependem fortemente da atuação do Estado.
No estudo são apresentados o comportamento dos seguintes indicadores: reservas internacionais líquidas; dívida externa líquida; resultado primário do governo federal; dívida líquida do setor público; a taxa de juros; as despesas com juros da dívida pública; e por fim as despesas da União com pessoal e encargo.
> A íntegra do estudo pode ser lido aqui.
Com gráficos que mostram a trajetória de indicadores selecionados, com breves explicações, na primeira parte, as informações mais relevantes acompanham às condições de vida da população, com indicadores dos níveis de emprego, renda e poder de compra dos salários. Além disso, indicadores de desigualdade e de segurança alimentar também contribuem para refletir sobre a situação da população.
Sobre este ponto, o estudo observa a evolução da taxa de desemprego; o estoque de empregos formais; o salário mínimo real; o número de cestas básicas que o salário mínimo pode comprar; a participação dos salários na renda nacional; a proporção das negociações com aumento real dos salários; a desigualdade da renda domiciliar; e a parcela da população com algum tipo de insegurança alimentar.
Na segunda parte é feita uma comparação do crescimento econômico do Brasil e a evolução dos preços. Segundo o Dieese, a situação do mercado de trabalho e as condições de vida da população, são afetadas direta e indiretamente pelo desempenho macroeconômico. Para a entidade, o desafio, contudo, é assegurar que o crescimento econômico seja duradouro, ambientalmente sustentável e que promova, em última instância, o desenvolvimento do país.
Nesta parte é observado o comportamento dos seguintes indicadores: evolução do PIB; a participação da indústria de transformação no PIB; as despesas com Ciência e Tecnologia; as emissões de gases de efeito estufa; o consumo das famílias; o número de cestas básicas que o salário mínimo pode comprar; a inflação; e a taxa de câmbio.
Na terceira e última parte são comparadas as contas externas e as contas públicas do Brasil. Segundo o Dieese, o desempenho macroeconômico do país e as políticas econômicas afetam o mercado de trabalho e as condições de vida da população dependem fortemente da atuação do Estado.
No estudo são apresentados o comportamento dos seguintes indicadores: reservas internacionais líquidas; dívida externa líquida; resultado primário do governo federal; dívida líquida do setor público; a taxa de juros; as despesas com juros da dívida pública; e por fim as despesas da União com pessoal e encargo.
> A íntegra do estudo pode ser lido aqui.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Aposentados bancários e de diversas categorias da CUT participaram da 6ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, em Brasília
- O caminho do dinheiro: entenda quem se beneficia com o não pagamento das comissões pela venda de produtos na Caixa
- Saiba como será o expediente dos bancos no Natal e no Ano Novo
- CEE cobra mudanças no Super Caixa
- Sindicato realiza entrega de doações arrecadadas para a Campanha Natal Solidário, em parceria com o projeto Semear
- Saiba o que é preciso para a redução de jornada sem redução salarial passar a valer
- COE Santander cobra transparência sobre a reorganização do varejo e respeito à representação sindical
- Caixa: Empregados apresentam reivindicações para Fabi Uehara
- Salário mínimo terá quarto aumento real seguido após superar fase 'menor abandonado'
- Coletivo Nacional de Formação faz balanço do ano e propõe agenda para 2026
- Sindicato apoia a Chapa 2 – Movimento pela Saúde na eleição do Conselho de Usuários do Saúde Caixa
- Tentativa de silenciamento ao padre Júlio Lancelotti gera indignação e solidariedade
- Estudo da USP revela que alta de juros aumenta mais o desemprego entre homens negros
- Em reunião na Vice-Presidência de Pessoas da Caixa, movimento sindical apresenta pesquisa de saúde física e mental dos empregados
- Clube terá horário especial de funcionamento neste fim de ano. Confira!