12/05/2025
Funcionários exigem segurança em unidades do Mercantil

O movimento sindical bancário vem alertando sobre a falta de responsabilidade do Banco Mercantil do Brasil com a segurança de funcionários e clientes e, em reunião ocorrida em março de 2025, cobrou mais segurança. O banco contrata apenas os serviços de vigilantes não armados para seus postos de atendimento.
A falta de segurança pôde ser constata na última quinta-feira (8), quando um homem entrou com um galão de combustível e ateou fogo em agência do Mercantil em Arapiraca (AL).
A falta de segurança pôde ser constata na última quinta-feira (8), quando um homem entrou com um galão de combustível e ateou fogo em agência do Mercantil em Arapiraca (AL).
Em texto publicado em seu site, o Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região (Seeb/BH), base sindical onde se encontra a matriz do Mercantil, afirma que “a busca irresponsável por lucros no Mercantil vem sendo denunciada, há muito tempo, e casos reais deixam claro o risco que esta ganância vem trazendo aos bancários, clientes e à população em geral”.
O Seeb/BH reforça que “apesar de não haver vítimas do fogo em si, a situação é traumática para todas as testemunhas e obrigou, inclusive, a evacuação temporária de prédios vizinhos.”
Segundo o coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Mercantil, Vanderci Antônio da Silva, este é apenas mais um dos episódios de violência e risco real a que estão expostos clientes, funcionários e funcionárias do banco. “Nos últimos anos, o Mercantil retirou vigilantes armados de todos os postos de atendimento avançados, alegando não haver numerário nestas unidades”, disse.
Quase todos os dias, a representação dos trabalhadores recebe relatos de agressões a bancárias e bancários, que se veem totalmente expostos pela irresponsabilidade do Mercantil. É um total desrespeito à vida, a quem se esforça para fazer o banco crescer e a quem confia na instituição para realizar operações bancárias. O movimento sindical seguirá denunciando e cobrando, por todos os meios possíveis, que o Mercantil ofereça mais segurança.
Para Vanderci, a retirada da vigilância armada das unidades visa a redução de custos, para que o banco lucre ainda mais. “A medida desconsidera completamente a vida e a integridade física dos trabalhadores”, afirmou. “A vigilância armada nas unidades não deve ser apenas para evitar assaltos e garantir a segurança para o dinheiro. É preciso levar em conta o bem-estar de todos que dependem do banco, sejam bancários ou a população em geral. Chega de descaso, Mercantil!”, cobrou o dirigente.
O Seeb/BH reforça que “apesar de não haver vítimas do fogo em si, a situação é traumática para todas as testemunhas e obrigou, inclusive, a evacuação temporária de prédios vizinhos.”
Segundo o coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Mercantil, Vanderci Antônio da Silva, este é apenas mais um dos episódios de violência e risco real a que estão expostos clientes, funcionários e funcionárias do banco. “Nos últimos anos, o Mercantil retirou vigilantes armados de todos os postos de atendimento avançados, alegando não haver numerário nestas unidades”, disse.
Quase todos os dias, a representação dos trabalhadores recebe relatos de agressões a bancárias e bancários, que se veem totalmente expostos pela irresponsabilidade do Mercantil. É um total desrespeito à vida, a quem se esforça para fazer o banco crescer e a quem confia na instituição para realizar operações bancárias. O movimento sindical seguirá denunciando e cobrando, por todos os meios possíveis, que o Mercantil ofereça mais segurança.
Para Vanderci, a retirada da vigilância armada das unidades visa a redução de custos, para que o banco lucre ainda mais. “A medida desconsidera completamente a vida e a integridade física dos trabalhadores”, afirmou. “A vigilância armada nas unidades não deve ser apenas para evitar assaltos e garantir a segurança para o dinheiro. É preciso levar em conta o bem-estar de todos que dependem do banco, sejam bancários ou a população em geral. Chega de descaso, Mercantil!”, cobrou o dirigente.
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