23/01/2025
Representação dos empregados exige reforço na segurança após invasões e vandalismo em agências da Caixa

Nos últimos meses, diversas agências da Caixa em São Paulo têm enfrentado um aumento preocupante de invasões e atos de vandalismo, comprometendo a segurança de empregados e clientes. Cerca de 15 unidades no estado foram invadidas ou vandalizadas nesse período, sendo que uma delas pode ter sido alvo de mais de um ataque.
Esses incidentes incluem invasões noturnas, danos ao patrimônio e tentativas de roubos, destacando a necessidade urgente de reforçar a segurança nas unidades.
Diante dessa situação, a representação dos empregados entrou em contato com as agências afetadas e as Superintendências Regionais para acompanhar os casos e exigir medidas efetivas que garantam a proteção de todos.
“Esses episódios são inaceitáveis. Estamos cobrando ações imediatas da Caixa para assegurar a integridade de nossos colegas e clientes”, afirmou Leonardo Quadros, diretor-presidente da Apcef/SP.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região e também da Apcef/SP, Antônio Júlio Gonçalves Neto, reforça que a atividade bancária é regulamentada e existem normas de segurança. E que a luta do Sindicato, bem como das demais entidades sindicais que representam os bancários em todo o país, é pelo cumprimento da legislação na sua íntegra, garantindo a segurança e bem-estar dos trabalhadores e população.
“Existem tecnologias cada vez mais sofisticadas no quesito segurança bancária, com o intuito de coibir roubos e outros tipos de violência. Nós acreditamos que, se os bancos investissem em segurança, isso diminuiria. Existem alguns dispositivos que poderiam ser implantados, mas parece que os bancos não têm esse interesse. Veem isso como custo, não como investimento”, destacou Tony.
Entre os episódios noticiados no ano passado, destacam-se o assalto à agência Santa Felícia, da SR Piracicaba, ocorrido em 29 de novembro; o sinistro em uma unidade no interior de São Paulo, no início de dezembro; e a tentativa de roubo na agência da zona leste da capital, em 13 de dezembro, que levou ao fechamento temporário da unidade até que a segurança fosse restabelecida.
O movimento sindical continua monitorando a situação e reforçando a necessidade de ações preventivas para garantir um ambiente seguro e protegido em todas as agências da Caixa.
Esses incidentes incluem invasões noturnas, danos ao patrimônio e tentativas de roubos, destacando a necessidade urgente de reforçar a segurança nas unidades.
Diante dessa situação, a representação dos empregados entrou em contato com as agências afetadas e as Superintendências Regionais para acompanhar os casos e exigir medidas efetivas que garantam a proteção de todos.
“Esses episódios são inaceitáveis. Estamos cobrando ações imediatas da Caixa para assegurar a integridade de nossos colegas e clientes”, afirmou Leonardo Quadros, diretor-presidente da Apcef/SP.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região e também da Apcef/SP, Antônio Júlio Gonçalves Neto, reforça que a atividade bancária é regulamentada e existem normas de segurança. E que a luta do Sindicato, bem como das demais entidades sindicais que representam os bancários em todo o país, é pelo cumprimento da legislação na sua íntegra, garantindo a segurança e bem-estar dos trabalhadores e população.
“Existem tecnologias cada vez mais sofisticadas no quesito segurança bancária, com o intuito de coibir roubos e outros tipos de violência. Nós acreditamos que, se os bancos investissem em segurança, isso diminuiria. Existem alguns dispositivos que poderiam ser implantados, mas parece que os bancos não têm esse interesse. Veem isso como custo, não como investimento”, destacou Tony.
Entre os episódios noticiados no ano passado, destacam-se o assalto à agência Santa Felícia, da SR Piracicaba, ocorrido em 29 de novembro; o sinistro em uma unidade no interior de São Paulo, no início de dezembro; e a tentativa de roubo na agência da zona leste da capital, em 13 de dezembro, que levou ao fechamento temporário da unidade até que a segurança fosse restabelecida.
O movimento sindical continua monitorando a situação e reforçando a necessidade de ações preventivas para garantir um ambiente seguro e protegido em todas as agências da Caixa.
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