19/09/2024
Movimentos lançam Cúpula dos Povos Frente ao G20 em evento no Rio de Janeiro

No último dia 14, movimentos populares e organizações sociais se reuniram no Rio de Janeiro para lançar a Cúpula dos Povos Frente ao G20, evento que ocorrerá entre os dias 16 e 18 de novembro na cidade. Essa iniciativa, que vem sendo construída ao longo de meses, representa uma resposta crítica ao G20, trazendo à tona discussões sobre alternativas e soluções para os desafios globais, sob a perspectiva da sociedade civil brasileira. Dezenas de movimentos populares, organizações da sociedade civil, sindicatos e centrais sindicais participaram do lançamento.
O cenário internacional segue cada vez mais preocupante. Além da crise climática e da intensificação da fome, vemos a ascensão de ideologias de extrema-direita e a escalada de conflitos armados na Eurásia. Nesse contexto, a presença e atuação dos sindicatos, movimentos sociais e organizações populares são essenciais para construir soluções que atendam às necessidades do povo.
Nos próximos anos, o Brasil será palco de três grandes cúpulas globais: o G20 em 2024, o BRICS e a COP 30 em 2025. Com isso, a atenção do mundo estará voltada para o nosso país, e precisamos agir de forma organizada e unida, para que a agenda econômica e política internacional não deixe de lado os direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras.
Cícera Batista, presidenta em exercício da Confetam/CUT, comentou a importância desse evento. "Este é o momento de fortalecer nossa luta. O Brasil está no centro das discussões globais, e os trabalhadores e trabalhadoras precisam ser ouvidos. Nosso papel é garantir que as soluções apresentadas nas cúpulas internacionais estejam alinhadas com os interesses do povo e com a justiça social."
O cenário internacional segue cada vez mais preocupante. Além da crise climática e da intensificação da fome, vemos a ascensão de ideologias de extrema-direita e a escalada de conflitos armados na Eurásia. Nesse contexto, a presença e atuação dos sindicatos, movimentos sociais e organizações populares são essenciais para construir soluções que atendam às necessidades do povo.
Nos próximos anos, o Brasil será palco de três grandes cúpulas globais: o G20 em 2024, o BRICS e a COP 30 em 2025. Com isso, a atenção do mundo estará voltada para o nosso país, e precisamos agir de forma organizada e unida, para que a agenda econômica e política internacional não deixe de lado os direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras.
Cícera Batista, presidenta em exercício da Confetam/CUT, comentou a importância desse evento. "Este é o momento de fortalecer nossa luta. O Brasil está no centro das discussões globais, e os trabalhadores e trabalhadoras precisam ser ouvidos. Nosso papel é garantir que as soluções apresentadas nas cúpulas internacionais estejam alinhadas com os interesses do povo e com a justiça social."
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Saúde Caixa: Caixa é ágil ao tentar minimizar impacto de projeções de reajuste, mas silencia sobre fim do teto em alteração de estatuto
- Sindicato vai às ruas em defesa do Banco do Brasil e da soberania nacional
- BB confirma pagamento da PLR para 12 de setembro
- Bradesco: Assembleia no dia 29 vai deliberar sobre PPR e PRB. Participe!
- 10 motivos para você ir às ruas no 7 de setembro defender a soberania nacional
- Reajuste salarial, PLR, VA e VR: Quanto e quando você vai receber?
- Bancários aprovam defesa dos empregos e direitos, da democracia e da soberania como eixos centrais de luta
- Caixa prevê cobrar 17 mensalidades e reajuste de até 71,4% para o Saúde Caixa em 2026. Luta pelo reajuste zero precisa ser intensificada
- Bancários realizarão ato em defesa do Banco do Brasil e do povo brasileiro
- Live: Afubesp comenta decisão da Previc sobre retirada de patrocínio do Banesprev
- 27ª Conferência relembra greve de 1985 que mudou a história da categoria bancária
- Revisão do sistema financeiro nacional precisa ser feita com urgência
- Com representação de norte a sul do país, 27ª Conferência Nacional dos Bancários é aberta em São Paulo
- 40º Conecef aprova resoluções das empregadas e empregados
- Como novas tecnologias impactam na movimentação de empregos do ramo financeiro