16/09/2024
Categoria bancária injetará R$ 86,5 bi na economia do país entre 2024 e 2025

A categoria bancária injetará R$ 86,5 bilhões na economia do país a partir de setembro deste ano até agosto de 2025. Deste total, R$ 12,7 bilhões são o resultado do reajuste de 4,64% sobre os salários, vales refeição e alimentação e PLR, conquistados pelos trabalhadores e trabalhadoras do setor na campanha de renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), com validade para os próximos dois anos.
Considerando apenas os salários, o reajuste representa um acréscimo de R$ 2,95 bilhões para uma massa salarial anual da categoria de R$ 66,5 bilhões.
As conquistas para a PLR injetarão por volta de R$ 9,2 bilhões até março de 2025, sendo que R$ 4,3 bilhões deste total já estão sendo distribuídos na antecipação da PLR neste mês de setembro.
Já o reajuste nos vales alimentação e refeição representam R$ 474,5 milhões a mais no total desses direitos que somam R$ 10,7 bilhões recebidos anualmente pela categoria.
"Por meio do reajuste aos trabalhadores do setor, obtidas com mobilização sindical, a categoria contribui para a economia. Porque é o dinheiro no bolso do trabalhador e da trabalhadora que movimenta o comércio e a indústria", observa a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Ramo Financeiro, Juvandia Moreira.
"As lutas e as conquistas dos bancários não beneficiam somente a própria categoria. O papel das nossas negociações coletivas também têm um compromisso com a sociedade, com efeitos positivos sobre todo o conjunto dos trabalhadores e a economia diante dos seus impactos em diversos outros setores. É importante que os bancários percebam a grandiosidade da nossa Campanha Nacional e que poderoso instrumento de distribuição de renda ela é", reforça o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim.
Ainda segundo o Dieese, desta vez considerando todos os setores econômicos, as negociações coletivas do país trazem um ganho adicional médio de R$ 250 bilhões por ano para o bolso dos trabalhadores e trabalhadoras.
"As negociações coletivas, organizadas via ação sindical, são mecanismos fundamentais na correlação de forças entre trabalhadores e empresas. Não apenas promovem avanços na recomposição salarial como também funcionam como mecanismos para a desconcentração de renda", completa Juvandia Moreira.
Considerando apenas os salários, o reajuste representa um acréscimo de R$ 2,95 bilhões para uma massa salarial anual da categoria de R$ 66,5 bilhões.
As conquistas para a PLR injetarão por volta de R$ 9,2 bilhões até março de 2025, sendo que R$ 4,3 bilhões deste total já estão sendo distribuídos na antecipação da PLR neste mês de setembro.
Já o reajuste nos vales alimentação e refeição representam R$ 474,5 milhões a mais no total desses direitos que somam R$ 10,7 bilhões recebidos anualmente pela categoria.
"Por meio do reajuste aos trabalhadores do setor, obtidas com mobilização sindical, a categoria contribui para a economia. Porque é o dinheiro no bolso do trabalhador e da trabalhadora que movimenta o comércio e a indústria", observa a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Ramo Financeiro, Juvandia Moreira.
"As lutas e as conquistas dos bancários não beneficiam somente a própria categoria. O papel das nossas negociações coletivas também têm um compromisso com a sociedade, com efeitos positivos sobre todo o conjunto dos trabalhadores e a economia diante dos seus impactos em diversos outros setores. É importante que os bancários percebam a grandiosidade da nossa Campanha Nacional e que poderoso instrumento de distribuição de renda ela é", reforça o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim.
Ainda segundo o Dieese, desta vez considerando todos os setores econômicos, as negociações coletivas do país trazem um ganho adicional médio de R$ 250 bilhões por ano para o bolso dos trabalhadores e trabalhadoras.
"As negociações coletivas, organizadas via ação sindical, são mecanismos fundamentais na correlação de forças entre trabalhadores e empresas. Não apenas promovem avanços na recomposição salarial como também funcionam como mecanismos para a desconcentração de renda", completa Juvandia Moreira.
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