11/07/2024
COE se reúne com Mercantil para discutir PLR, falta de segurança e outras denúncias

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) se reúne com a direção do Banco Mercantil do Brasil, na próxima terça-feira (16). Em pauta, estarão o Programa Próprio de PLR e outros assuntos ligados a funcionárias e funcionários do Mercantil.
“A proposta de PLR apresentada na primeira mesa de negociação pelo Mercantil é absurda! Para que os funcionários tenham direito à participação nos lucros, o banco impõe uma meta de lucro, praticamente inatingível, de R$ R$ 700 milhões. Isso é um crescimento de 233% em relação à proposta de 2023. Com isso, a pressão sobre funcionárias e funcionários ficará insuportável e o ambiente de trabalho, cada vez mais estressante”, reforçou o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
Em preparação, os membros da COE realização uma reunião preparatória, em 15 de julho, na qual serão debatidos, além da PLR própria, problemas enfrentados nos postos de atendimento avançado (PAAs) e departamentos, como a retirada da vigilância armada, e a exigência do Mercantil de que funcionários realizem panfletagem nas ruas para agregar novos clientes.
Vanderci Antônio, coordenador da COE, destacou que as denúncias são fundamentais para que os sindicatos atuem contra a gestão irresponsável do Mercantil. “São inúmeros relatos que recebemos diariamente seja em relação à insegurança ou outras formas de desrespeito e exploração contra trabalhadores. Com estas informações é que conseguimos agir prontamente em defesa da categoria”, afirmou.
Segundo Marco Aurélio Alves, funcionário do Banco e dirigente sindical, “para lucrar cada vez mais, o Mercantil está substituindo vigilantes armados por controladores de acesso terceirizados. Com isso, aumenta-se a insegurança em relação a crimes de roubo, furtos, transações eletrônicas fraudulentas, extorsão e até sequestro dentro dos PAAs. Isto afeta tanto trabalhadores quanto clientes, em especial aposentados e pensionistas do INSS”.
“A proposta de PLR apresentada na primeira mesa de negociação pelo Mercantil é absurda! Para que os funcionários tenham direito à participação nos lucros, o banco impõe uma meta de lucro, praticamente inatingível, de R$ R$ 700 milhões. Isso é um crescimento de 233% em relação à proposta de 2023. Com isso, a pressão sobre funcionárias e funcionários ficará insuportável e o ambiente de trabalho, cada vez mais estressante”, reforçou o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
Em preparação, os membros da COE realização uma reunião preparatória, em 15 de julho, na qual serão debatidos, além da PLR própria, problemas enfrentados nos postos de atendimento avançado (PAAs) e departamentos, como a retirada da vigilância armada, e a exigência do Mercantil de que funcionários realizem panfletagem nas ruas para agregar novos clientes.
Vanderci Antônio, coordenador da COE, destacou que as denúncias são fundamentais para que os sindicatos atuem contra a gestão irresponsável do Mercantil. “São inúmeros relatos que recebemos diariamente seja em relação à insegurança ou outras formas de desrespeito e exploração contra trabalhadores. Com estas informações é que conseguimos agir prontamente em defesa da categoria”, afirmou.
Segundo Marco Aurélio Alves, funcionário do Banco e dirigente sindical, “para lucrar cada vez mais, o Mercantil está substituindo vigilantes armados por controladores de acesso terceirizados. Com isso, aumenta-se a insegurança em relação a crimes de roubo, furtos, transações eletrônicas fraudulentas, extorsão e até sequestro dentro dos PAAs. Isto afeta tanto trabalhadores quanto clientes, em especial aposentados e pensionistas do INSS”.
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