18/07/2023
Consulta Nacional segue na categoria bancária. Participe agora!

A Consulta Nacional às Bancárias e Bancários 2023 já está em andamento e segue até o dia 2 de agosto. O levantamento é anual e é utilizado para o diagnóstico das condições de trabalho e para saber a opinião da categoria sobre questões nacionais relevantes e seus anseios.
Podem participar todas e todos os profissionais do setor, sindicalizados ou não, pelo link https://consulta-bancarios.votabem.com.br/
Nos anos de negociação salarial com os bancos, o questionário também é utilizado para a definição da pauta de reivindicações. A pesquisa é organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), com apoio das federações e sindicatos filiados, e pelo Comando Nacional dos Bancários.
Conjuntura Nacional
Neste ano, em que não há campanha, pois a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de 2022 tem validade de dois anos, a Consulta se concentra em questões de saúde da categoria e a relação dos trabalhadores com suas entidades sindicais, além de temas nacionais.
Nessa parte, são feitas perguntas sobre a reforma tributária; a necessidade de queda das taxas de juros; a independência do Banco Central; a Lei 1.085/23, sobre igualdade salarial entre homens e mulheres; e a regulamentação da internet, com o objetivo de se evitar a propagação de mentiras e a incitação ao ódio por meios digitais.
Relação com a categoria
"A consulta é realizada para apurar as principais reivindicações dos bancários relacionadas à remuneração, como o índice de reajuste salarial, e as demandas ligadas, sobretudo neste momento, às questões como saúde, segurança e condições de trabalho. Ela possibilita um panorama da situação da categoria bancária, tanto nacional quanto regionalmente. Quanto maior o número de respostas, mais preciso será o diagnóstico do que a categoria realmente pensa e quer. Participe, venha construir junto!", ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim.
“A Consulta é uma ferramenta muito eficaz de relação das entidades sindicais com a categoria bancária, que está presente em praticamente todas as localidades do país e é fundamental tanto para as pessoas quanto para a economia do país”, acrescentou a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira.
Juvandia, que também é vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT), lembra que a Consulta do ano passado foi fundamental para a negociação com os bancos, na Campanha Nacional. “Tivemos mais de 35 mil formulários respondidos, o que é um resultado formidável”, avalia. “O Comando Nacional dos Bancários, com a Consulta em mãos, foi com muita força para a negociação da nova CCT, pois os dados mostravam quais eram as reais necessidades da categoria”, lembrou a dirigente.
Força na negociação
Em 2022, os bancários indicaram como prioridade nas negociações, o aumento real, manutenção do emprego e dos direitos adquiridos, combate ao assédio moral, condições de saúde no trabalho, igualdade de oportunidades e definições para o teletrabalho. Juvandia observou que, “em toda essa pauta, a negociação obteve êxito, inclusive com a formulação de um capítulo específico para o teletrabalho, modalidade decisiva para a categoria, com cláusulas que garantem condições econômicas, profissionais e de saúde em patamares muito superiores à legislação sobre o assunto”.
Os dados compilados da Consulta Nacional serão apresentados na 25ª Conferência Nacional dos Bancários, que ocorrerá de 4 a 6 de agosto, em São Paulo.
Podem participar todas e todos os profissionais do setor, sindicalizados ou não, pelo link https://consulta-bancarios.votabem.com.br/
Nos anos de negociação salarial com os bancos, o questionário também é utilizado para a definição da pauta de reivindicações. A pesquisa é organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), com apoio das federações e sindicatos filiados, e pelo Comando Nacional dos Bancários.
Conjuntura Nacional
Neste ano, em que não há campanha, pois a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de 2022 tem validade de dois anos, a Consulta se concentra em questões de saúde da categoria e a relação dos trabalhadores com suas entidades sindicais, além de temas nacionais.
Nessa parte, são feitas perguntas sobre a reforma tributária; a necessidade de queda das taxas de juros; a independência do Banco Central; a Lei 1.085/23, sobre igualdade salarial entre homens e mulheres; e a regulamentação da internet, com o objetivo de se evitar a propagação de mentiras e a incitação ao ódio por meios digitais.
Relação com a categoria
"A consulta é realizada para apurar as principais reivindicações dos bancários relacionadas à remuneração, como o índice de reajuste salarial, e as demandas ligadas, sobretudo neste momento, às questões como saúde, segurança e condições de trabalho. Ela possibilita um panorama da situação da categoria bancária, tanto nacional quanto regionalmente. Quanto maior o número de respostas, mais preciso será o diagnóstico do que a categoria realmente pensa e quer. Participe, venha construir junto!", ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim.
“A Consulta é uma ferramenta muito eficaz de relação das entidades sindicais com a categoria bancária, que está presente em praticamente todas as localidades do país e é fundamental tanto para as pessoas quanto para a economia do país”, acrescentou a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira.
Juvandia, que também é vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT), lembra que a Consulta do ano passado foi fundamental para a negociação com os bancos, na Campanha Nacional. “Tivemos mais de 35 mil formulários respondidos, o que é um resultado formidável”, avalia. “O Comando Nacional dos Bancários, com a Consulta em mãos, foi com muita força para a negociação da nova CCT, pois os dados mostravam quais eram as reais necessidades da categoria”, lembrou a dirigente.
Força na negociação
Em 2022, os bancários indicaram como prioridade nas negociações, o aumento real, manutenção do emprego e dos direitos adquiridos, combate ao assédio moral, condições de saúde no trabalho, igualdade de oportunidades e definições para o teletrabalho. Juvandia observou que, “em toda essa pauta, a negociação obteve êxito, inclusive com a formulação de um capítulo específico para o teletrabalho, modalidade decisiva para a categoria, com cláusulas que garantem condições econômicas, profissionais e de saúde em patamares muito superiores à legislação sobre o assunto”.
Os dados compilados da Consulta Nacional serão apresentados na 25ª Conferência Nacional dos Bancários, que ocorrerá de 4 a 6 de agosto, em São Paulo.
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