01/06/2023
Congresso da Anapar aprova moção de repúdio ao Santander
Os delegados presentes no 24º Congresso Nacional da Anapar, realizado nos dias 25 e 26 de maio, em São Paulo, reforçaram o desmonte do Sistema de Previdência Privado Brasileiro, que vinha sendo praticados pelo governo federal nos últimos anos. O evento, que foi precedido pelo Encontro de Dirigentes Eleitos, no dia 24 de maio, contou com a presença dos representantes eleitos do Banesprev, SantanderPrevi, Bandeprev e Cabesp, apoiados pelos Sindicatos e pela Afubesp. Ao final, 100% dos presentes aprovaram Moção de Repúdio ao Banco Santander, patrocinador do Banesprev, SantanderPrevi, Bandeprev, Cabesp.
> Leia a íntegra do documento
Na oportunidade, eles reforçaram o alerta que há anos vem sendo feito a respeito das políticas desumanas que o Banco Santander adota no país, com a retirada de direitos e uma lista extensa de ataques, incluindo à governança, ao Estatuto do Banesprev, exclusão de eleitos na gestão, falta de transparência, dentre outros. Os mesmos problemas que foram apontados nos últimos congressos se agravaram muito no final de 2022, culminando com o pedido de transferência de gestão e a retirada de patrocínio feita pelo Banco.
Também foi apontada, durante o congresso, a grande diferença de postura da atual gestão da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), que antes se preocupava com as demandas dos patrocinadores, bancos e seguradoras e agora se mostra preocupada com o fortalecimento do sistema e a proteção aos participantes.
O próprio superintendente da Previc, Ricardo Pena, que participou do Congresso no primeiro dia de evento, destacou que a autarquia não pode continuar com a postura persecutória que vigorava no período anterior e que deve cumprir seu papel de zelar pelo sistema com igualdade de tratamento entre todos os atores do sistema fechado de previdência complementar e apresentou algumas medidas emergenciais tomadas no início da gestão, como suspensão temporária dos processos de retirada de patrocínio, entre outros.
Uma das grandes demonstrações de alteração de conduta foi a recondução da diretora eleita do Banesprev, Maria Auxiliadora, além da revogação de transferência de gestão automática, regra baixada no apagar das luzes do último governo federal.
> Leia a íntegra do documento
Na oportunidade, eles reforçaram o alerta que há anos vem sendo feito a respeito das políticas desumanas que o Banco Santander adota no país, com a retirada de direitos e uma lista extensa de ataques, incluindo à governança, ao Estatuto do Banesprev, exclusão de eleitos na gestão, falta de transparência, dentre outros. Os mesmos problemas que foram apontados nos últimos congressos se agravaram muito no final de 2022, culminando com o pedido de transferência de gestão e a retirada de patrocínio feita pelo Banco.
Também foi apontada, durante o congresso, a grande diferença de postura da atual gestão da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), que antes se preocupava com as demandas dos patrocinadores, bancos e seguradoras e agora se mostra preocupada com o fortalecimento do sistema e a proteção aos participantes.
O próprio superintendente da Previc, Ricardo Pena, que participou do Congresso no primeiro dia de evento, destacou que a autarquia não pode continuar com a postura persecutória que vigorava no período anterior e que deve cumprir seu papel de zelar pelo sistema com igualdade de tratamento entre todos os atores do sistema fechado de previdência complementar e apresentou algumas medidas emergenciais tomadas no início da gestão, como suspensão temporária dos processos de retirada de patrocínio, entre outros.
Uma das grandes demonstrações de alteração de conduta foi a recondução da diretora eleita do Banesprev, Maria Auxiliadora, além da revogação de transferência de gestão automática, regra baixada no apagar das luzes do último governo federal.
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