24/05/2023
Banco Mercantil muda visual, mas os problemas permanecem

No mês de maio de 2023, o Banco Mercantil do Brasil apresentou sua nova identidade visual ao mercado. A instituição promoveu uma grande reformulação em sua marca e agora adota o nome Banco Mercantil.
Apesar do alto investimento na mudança de aparência, a falta de compromisso e respeito com os funcionários e clientes ainda permanece. O Mercantil segue com alta rotatividade nos postos de atendimento, sobrecarga de trabalho nos dias de pico, pressão por metas abusivas e denúncias de assédio moral contra seus trabalhadores.
Segundo Marco Aurélio Alves, funcionário do Mercantil e diretor do Sindicato, "a alta rotatividade faz com que os postos de atendimento fiquem com quadro reduzido até as próximas contratações, sendo que a falta de reposições pode durar meses. Ainda que o banco tenha anunciado a disponibilidade para o preenchimento de 200 vagas em todo o país, essa falta de funcionários causa filas enormes, demora excessiva no atendimento e insatisfação dos usuários. Em alguns casos, devido a reclamações dos clientes, os PAAs são multados pelo Procon, por falta de condições mínimas de atendimento".
“Em Catanduva a situação é recorrente. Seguimos cobrando do banco medidas urgentes para que a categoria não seja prejudicada e para que a população tenha um atendimento digno e eficaz, com menos filas e mais segurança. Não podemos admitir que uma empresa que obteve um dos maiores lucros de sua história persista em tratar seus clientes e funcionários com tamanha irresponsabilidade e falta de compromisso", ressalta o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
O movimento sindical repudia os casos de assédio moral e cobranças de metas excessivas praticadas pelo Banco Mercantil contra seus trabalhadores e cobra o fim imediato da violência organizacional.
O Sindicato reforça, ainda, a importância de os bancários denunciarem sempre que se sentirem perseguidos ou constrangidos por superiores. “O trabalhador tem um papel fundamental no processo de combate ao assédio moral, pois somente através da denúncia conseguiremos buscar mecanismos para defesa daqueles que forem afetados por essa prática, que infelizmente ainda é uma realidade que persiste dentro dos bancos”, conclui Trigo.
Retirada de patrocínio CAVA
Em relação à retirada do patrocínio total na Caixa de Assistência Vicente de Araújo (CAVA), o Sindicato e a AFAPAC, associação dos participantes e ex-participantes da CAVA, se reunirão na próxima quarta-feira, dia 31 de maio. O objetivo é discutir estratégias jurídicas para resguardar os direitos dos funcionários sobre o patrimônio financeiro e imobiliário da CAVA.
Apesar do alto investimento na mudança de aparência, a falta de compromisso e respeito com os funcionários e clientes ainda permanece. O Mercantil segue com alta rotatividade nos postos de atendimento, sobrecarga de trabalho nos dias de pico, pressão por metas abusivas e denúncias de assédio moral contra seus trabalhadores.
Segundo Marco Aurélio Alves, funcionário do Mercantil e diretor do Sindicato, "a alta rotatividade faz com que os postos de atendimento fiquem com quadro reduzido até as próximas contratações, sendo que a falta de reposições pode durar meses. Ainda que o banco tenha anunciado a disponibilidade para o preenchimento de 200 vagas em todo o país, essa falta de funcionários causa filas enormes, demora excessiva no atendimento e insatisfação dos usuários. Em alguns casos, devido a reclamações dos clientes, os PAAs são multados pelo Procon, por falta de condições mínimas de atendimento".
“Em Catanduva a situação é recorrente. Seguimos cobrando do banco medidas urgentes para que a categoria não seja prejudicada e para que a população tenha um atendimento digno e eficaz, com menos filas e mais segurança. Não podemos admitir que uma empresa que obteve um dos maiores lucros de sua história persista em tratar seus clientes e funcionários com tamanha irresponsabilidade e falta de compromisso", ressalta o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
O movimento sindical repudia os casos de assédio moral e cobranças de metas excessivas praticadas pelo Banco Mercantil contra seus trabalhadores e cobra o fim imediato da violência organizacional.
O Sindicato reforça, ainda, a importância de os bancários denunciarem sempre que se sentirem perseguidos ou constrangidos por superiores. “O trabalhador tem um papel fundamental no processo de combate ao assédio moral, pois somente através da denúncia conseguiremos buscar mecanismos para defesa daqueles que forem afetados por essa prática, que infelizmente ainda é uma realidade que persiste dentro dos bancos”, conclui Trigo.
Retirada de patrocínio CAVA
Em relação à retirada do patrocínio total na Caixa de Assistência Vicente de Araújo (CAVA), o Sindicato e a AFAPAC, associação dos participantes e ex-participantes da CAVA, se reunirão na próxima quarta-feira, dia 31 de maio. O objetivo é discutir estratégias jurídicas para resguardar os direitos dos funcionários sobre o patrimônio financeiro e imobiliário da CAVA.
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