15/02/2023
Diretores visitam agências da base para dialogar com bancários sobre as demandas da categoria

O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região iniciou uma série de reuniões nas agências lotadas em sua base territorial para dialogar com os trabalhadores sobre as principais demandas da categoria, debater as práticas de combate ao assédio moral e seus canais de denúncia, debater as novas gestões e ações visando o fortalecimento dos bancos públicos, entre outras pautas.
A agenda de atividades teve início nesta quarta-feira (15), na agência do Banco do Brasil em Borborema (SP) e segue nos próximos meses. Estiveram presentes os diretores Luiz Eduardo Campolungo, Antônio Júlio Gonçalves Neto, Sérgio Luís C. Ribeiro e Luiz Eduardo de M. Freire (o Sadam), que agora passa a integrar a diretoria da entidade como dirigente liberado.
“No encontro de hoje, ressaltamos a importância da mobilização da categoria na luta em defesa da Caixa e do BB, fundamentais para a soberania nacional e o desenvolvimento econômico e social do país, sobretudo agora que possuem em sua direção duas mulheres, bancárias de carreira, que conhecem a realidade nos locais de trabalho porque já vivenciaram a experiência. Falamos das muitas mudanças internas que estão acontecendo e a necessidade do estreitamente do diálogo dos bancários e bancárias com o Sindicato, para subsidiar as ações da entidade nas negociações com os bancos em prol da categoria”, destacou Sadam.
O dirigente também ressaltou que a defesa dos bancos públicos tem de ser feita por toda a sociedade. “Vamos construir novos caminhos, mas é fundamental a unidade de todos os trabalhadores. Novos tempos chegaram, mas os desafios ainda são muitos.”
Durante a reunião, o assunto assédio moral ganhou destaque. Nos últimos meses, aumentou o número de denúncias de trabalhadores do Banco do Brasil, sendo muitas dessas oriundas de gestores de unidades que não aguentam mais as cobranças abusivas e pressão.
A expectativa do movimento sindical com a nova gestão que assumiu este ano, explicou o diretor Luiz Eduardo Campolungo, é que junto à valorização do BB como banco público ocorra o aumento de funcionários, impactando inclusive na realidade dos trabalhadores do banco, submetidos ao assédio e sobrecarga de trabalho por causa do enxugamento de postos.
“O assédio moral no banco acontece em cascata e chega na área operacional com uma pressão que adoece e oprime. A situação vem se agravando desde 2017 com inúmeras reestruturações, e ocorre, mais especificamente, nas agências do interior. Saber identificar a prática e outras formas de violência é o primeiro passo na busca por direitos. Combater a pressão pelas metas é tão importante quanto lutar por melhores salários e por PLR justa. Não adianta emprego e remuneração sem que o bancário tenha saúde e qualidade de vida para trabalhar”, alertou o diretor.
“É importante que o trabalhador também saiba que pode contar com todo o amparo do nosso Departamento Jurídico. Estamos atentos e não aceitaremos que bancários e bancárias sejam humilhados ou adoeçam pelo desempenho de suas funções. Mas, para que nossa ação seja bem-sucedida, é essencial a participação de todos”, reforçou.
Se você for vítima de assédio, presenciar esse tipo de situação em sua agência ou qualquer descumprimento do Acordo Coletivo, da Convenção Coletiva de Trabalho ou da instrução normativa, entre em contato imediatamente com o Sindicato por meio do canal oficial de denúncias ou fale diretamente com um dos diretores em visita periódica às agências.
A agenda de atividades teve início nesta quarta-feira (15), na agência do Banco do Brasil em Borborema (SP) e segue nos próximos meses. Estiveram presentes os diretores Luiz Eduardo Campolungo, Antônio Júlio Gonçalves Neto, Sérgio Luís C. Ribeiro e Luiz Eduardo de M. Freire (o Sadam), que agora passa a integrar a diretoria da entidade como dirigente liberado.
“No encontro de hoje, ressaltamos a importância da mobilização da categoria na luta em defesa da Caixa e do BB, fundamentais para a soberania nacional e o desenvolvimento econômico e social do país, sobretudo agora que possuem em sua direção duas mulheres, bancárias de carreira, que conhecem a realidade nos locais de trabalho porque já vivenciaram a experiência. Falamos das muitas mudanças internas que estão acontecendo e a necessidade do estreitamente do diálogo dos bancários e bancárias com o Sindicato, para subsidiar as ações da entidade nas negociações com os bancos em prol da categoria”, destacou Sadam.
O dirigente também ressaltou que a defesa dos bancos públicos tem de ser feita por toda a sociedade. “Vamos construir novos caminhos, mas é fundamental a unidade de todos os trabalhadores. Novos tempos chegaram, mas os desafios ainda são muitos.”
Durante a reunião, o assunto assédio moral ganhou destaque. Nos últimos meses, aumentou o número de denúncias de trabalhadores do Banco do Brasil, sendo muitas dessas oriundas de gestores de unidades que não aguentam mais as cobranças abusivas e pressão.
A expectativa do movimento sindical com a nova gestão que assumiu este ano, explicou o diretor Luiz Eduardo Campolungo, é que junto à valorização do BB como banco público ocorra o aumento de funcionários, impactando inclusive na realidade dos trabalhadores do banco, submetidos ao assédio e sobrecarga de trabalho por causa do enxugamento de postos.
“O assédio moral no banco acontece em cascata e chega na área operacional com uma pressão que adoece e oprime. A situação vem se agravando desde 2017 com inúmeras reestruturações, e ocorre, mais especificamente, nas agências do interior. Saber identificar a prática e outras formas de violência é o primeiro passo na busca por direitos. Combater a pressão pelas metas é tão importante quanto lutar por melhores salários e por PLR justa. Não adianta emprego e remuneração sem que o bancário tenha saúde e qualidade de vida para trabalhar”, alertou o diretor.
“É importante que o trabalhador também saiba que pode contar com todo o amparo do nosso Departamento Jurídico. Estamos atentos e não aceitaremos que bancários e bancárias sejam humilhados ou adoeçam pelo desempenho de suas funções. Mas, para que nossa ação seja bem-sucedida, é essencial a participação de todos”, reforçou.
Se você for vítima de assédio, presenciar esse tipo de situação em sua agência ou qualquer descumprimento do Acordo Coletivo, da Convenção Coletiva de Trabalho ou da instrução normativa, entre em contato imediatamente com o Sindicato por meio do canal oficial de denúncias ou fale diretamente com um dos diretores em visita periódica às agências.
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