27/09/2022
Governo reduz verba de tratamento de câncer para garantir orçamento secreto

O atual governo federal cortou quase pela metade a verba para tratamento do câncer, para garantir dinheiro para o orçamento secreto. A verba para cuidados com a doença passa dos atuais R$ 175 milhões para R$ 97 milhões no ano que vem.
Segundo noticiado, o corte afetará a compra de aparelhos médicos, como tomógrafos, máquinas de raio-X e desfibriladores, bem como remédios e equipamentos, como macas ou cadeiras de rodas. Os cortes serão feitos nos repasses do Ministério da Saúde a estados, municípios e entidades sem fins lucrativos voltadas ao atendimento a pessoas com câncer.
Desmonte é geral
Os cortes também atingem a construção, ampliação ou reforma de estruturas de saúde existentes, o atendimento à pessoa com doenças crônicas, cuidados a gestantes e bebês, a atenção à pessoa com deficiência e apoio à pessoa com transtornos mentais ou dependente de drogas.
Moradores de áreas remotas da Amazônia, que contam com serviços de profissionais do Exército e da Marinha, também enfrentarão sérios problemas. As organizações militares, que recebiam R$ 21 milhões por ano, terão apenas R$ 8,1 milhões para esse atendimento. Há pouco tempo, o atual governo já tinha desfalcado o programa Farmácia Popular.
Segundo noticiado, o corte afetará a compra de aparelhos médicos, como tomógrafos, máquinas de raio-X e desfibriladores, bem como remédios e equipamentos, como macas ou cadeiras de rodas. Os cortes serão feitos nos repasses do Ministério da Saúde a estados, municípios e entidades sem fins lucrativos voltadas ao atendimento a pessoas com câncer.
Desmonte é geral
Os cortes também atingem a construção, ampliação ou reforma de estruturas de saúde existentes, o atendimento à pessoa com doenças crônicas, cuidados a gestantes e bebês, a atenção à pessoa com deficiência e apoio à pessoa com transtornos mentais ou dependente de drogas.
Moradores de áreas remotas da Amazônia, que contam com serviços de profissionais do Exército e da Marinha, também enfrentarão sérios problemas. As organizações militares, que recebiam R$ 21 milhões por ano, terão apenas R$ 8,1 milhões para esse atendimento. Há pouco tempo, o atual governo já tinha desfalcado o programa Farmácia Popular.
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