23/08/2022
Categoria protesta contra intransigência da Fenaban e cobra proposta decente

Bancárias e bancários estão mobilizados hoje em todo o Brasil em mais um Dia Nacional de Luta. O movimento busca informar a categoria e clientes sobre o andamento das negociações da Campanha 2022 com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Antecedendo a negociação desta terça-feira (23), o Sindicato dos Bancários de Catanduva e região somou ao movimento e foi às redes pressionar os bancos com a hashtag #QueVergonhaFenaban por proposta decente às reivindicações da categoria.
"O tuitaço é uma forma de mostrar a nossa indignação com os bancos, que ainda não apresentaram proposta de índice para correção dos salários e da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e propuseram impor perda real de 7,1% no VA e no VR dos bancários. Nossa mobilização nas redes é uma forma de responsabilizá-los publicamente e denunciar à população as instituições financeiras adoram um aumento de metas, mas quando falamos em direitos dos trabalhadores, sempre têm propostas vergonhosas. Essas instituições tiveram lucro exorbitante em 2021, construído com o trabalho e suor de bancários e bancárias, e podem oferecer proposta decente à categoria", ressaltou o presidente do Sindicato, Roberto Vicentim.
Em algumas localidades do país, também estão ocorrendo ações nas portas de agências, com distribuição de material informativo, conversas e colocação de cartazes. Confira galerias de imagens no Facebook e no site da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
O objetivo é mostrar à sociedade a intransigência dos banqueiros, que se negam a atender as demandas da categoria. Até o momento, após 13 rodadas de negociação, a Fenaban ainda não apresentou proposta para correção de salários e PLR, para ajuda de custos com o teletrabalho e para combate ao assédio moral sexual no setor.
Na mesa de segunda-feira (22), os bancos propuseram correção aos vales alimentação e refeição de apenas 81% da inflação, o que foi rejeitado pela categoria. Para a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, “eles mostraram um descaso enorme com a categoria, pois querem impor perda salarial; fecharam a negociação em 81% da inflação para os vales alimentação e refeição".
"Já falamos para eles que não adianta vir para a mesa hoje com uma proposta dessas, porque os bancários não vão aceitar perdas salariais”, completou Juvandia.
Veja imagens
> Galeria do Facebook da Contraf-CUT.
> Galeria do site da Contraf-CUT.
Antecedendo a negociação desta terça-feira (23), o Sindicato dos Bancários de Catanduva e região somou ao movimento e foi às redes pressionar os bancos com a hashtag #QueVergonhaFenaban por proposta decente às reivindicações da categoria.
"O tuitaço é uma forma de mostrar a nossa indignação com os bancos, que ainda não apresentaram proposta de índice para correção dos salários e da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e propuseram impor perda real de 7,1% no VA e no VR dos bancários. Nossa mobilização nas redes é uma forma de responsabilizá-los publicamente e denunciar à população as instituições financeiras adoram um aumento de metas, mas quando falamos em direitos dos trabalhadores, sempre têm propostas vergonhosas. Essas instituições tiveram lucro exorbitante em 2021, construído com o trabalho e suor de bancários e bancárias, e podem oferecer proposta decente à categoria", ressaltou o presidente do Sindicato, Roberto Vicentim.
Em algumas localidades do país, também estão ocorrendo ações nas portas de agências, com distribuição de material informativo, conversas e colocação de cartazes. Confira galerias de imagens no Facebook e no site da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
O objetivo é mostrar à sociedade a intransigência dos banqueiros, que se negam a atender as demandas da categoria. Até o momento, após 13 rodadas de negociação, a Fenaban ainda não apresentou proposta para correção de salários e PLR, para ajuda de custos com o teletrabalho e para combate ao assédio moral sexual no setor.
Na mesa de segunda-feira (22), os bancos propuseram correção aos vales alimentação e refeição de apenas 81% da inflação, o que foi rejeitado pela categoria. Para a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, “eles mostraram um descaso enorme com a categoria, pois querem impor perda salarial; fecharam a negociação em 81% da inflação para os vales alimentação e refeição".
"Já falamos para eles que não adianta vir para a mesa hoje com uma proposta dessas, porque os bancários não vão aceitar perdas salariais”, completou Juvandia.
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