04/03/2022
Preconceito contra LGBTQIA+ começa nas palavras: trans, queer e não binários são conceitos diferentes
Um ponto importante para que o preconceito seja eliminado da sociedade é entender que a orientação sexual e a identidade de gênero são coisas distintas, pois os problemas enfrentados por pessoas em relação a cada uma dessas questões exigem atenção e cuidados específicos.
A orientação sexual refere-se à relação de um indivíduo com pessoas do mesmo sexo, pessoas de outro sexo, de qualquer sexo ou pessoas de nenhum sexo. Já a identidade de gênero é como a pessoa se sente, e a partir desse seu sentimento, como ela define aparência, maneirismos ou outras caraterísticas, para estar confortável consigo mesma. Assim, o indivíduo pode se identificar como homem, como mulher, como um ou outra, ou ainda nem como mulher nem como homem.
Transgênero e não binário são termos usados para se referir à identidade de gênero. Por outro lado, queer descreve identidades sexuais e de gênero que não são heterossexuais e cisgênero. Assim, pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transexuais podem se identificar com a palavra queer. Às vezes, o termo queer é usado para expressar que a sexualidade e o gênero podem ser complicados, podem mudar ao longo do tempo e não se encaixar perfeitamente em nenhuma das identidades, como masculino ou feminino, gay ou heterossexual.
Participantes da pesquisa da Global Union (UNI) expressaram suas preocupações em relação a trabalhadoras e trabalhadores trans, queer e não binários, no que diz respeito à falta de informação sobre a diferença entre orientação sexual e identidade de gênero, a políticas para tornar os locais de trabalho mais acolhedores para as pessoas trans, queer e não binárias, e à necessidade de se destacar o quanto é importante abordar as questões relacionadas a este grupo social.
Para o movimento sindical, a pesquisa da UNI reforça exatamente o que as entidades vêm construindo no setor financeiro. É preciso conhecer o rosto dos trabalhadores e trabalhadoras LGBTQIA+. É necessário ouvir mais e manter a representatividade forte e atuante.
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região tem se engajado nesse papel, contra o preconceito e pelo fim de crimes contra profissionais LGBTQIA+. "Temos nos empenhado e nos dedicado cada vez mais à comunicação sobre o tema para difundir informações importantes e garantir respeito aos trabalhadores e trabalhadoras LGBTQIA+, além de negociar direitos e cláusulas. Caminhamos juntos, lado a lado, porque a luta pela igualdade também é nossa, e deve ser de todos!”, destaca o secretário geral do Sindicato, Júlio César Trigo.
A orientação sexual refere-se à relação de um indivíduo com pessoas do mesmo sexo, pessoas de outro sexo, de qualquer sexo ou pessoas de nenhum sexo. Já a identidade de gênero é como a pessoa se sente, e a partir desse seu sentimento, como ela define aparência, maneirismos ou outras caraterísticas, para estar confortável consigo mesma. Assim, o indivíduo pode se identificar como homem, como mulher, como um ou outra, ou ainda nem como mulher nem como homem.
Transgênero e não binário são termos usados para se referir à identidade de gênero. Por outro lado, queer descreve identidades sexuais e de gênero que não são heterossexuais e cisgênero. Assim, pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transexuais podem se identificar com a palavra queer. Às vezes, o termo queer é usado para expressar que a sexualidade e o gênero podem ser complicados, podem mudar ao longo do tempo e não se encaixar perfeitamente em nenhuma das identidades, como masculino ou feminino, gay ou heterossexual.
Participantes da pesquisa da Global Union (UNI) expressaram suas preocupações em relação a trabalhadoras e trabalhadores trans, queer e não binários, no que diz respeito à falta de informação sobre a diferença entre orientação sexual e identidade de gênero, a políticas para tornar os locais de trabalho mais acolhedores para as pessoas trans, queer e não binárias, e à necessidade de se destacar o quanto é importante abordar as questões relacionadas a este grupo social.
Para o movimento sindical, a pesquisa da UNI reforça exatamente o que as entidades vêm construindo no setor financeiro. É preciso conhecer o rosto dos trabalhadores e trabalhadoras LGBTQIA+. É necessário ouvir mais e manter a representatividade forte e atuante.
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região tem se engajado nesse papel, contra o preconceito e pelo fim de crimes contra profissionais LGBTQIA+. "Temos nos empenhado e nos dedicado cada vez mais à comunicação sobre o tema para difundir informações importantes e garantir respeito aos trabalhadores e trabalhadoras LGBTQIA+, além de negociar direitos e cláusulas. Caminhamos juntos, lado a lado, porque a luta pela igualdade também é nossa, e deve ser de todos!”, destaca o secretário geral do Sindicato, Júlio César Trigo.
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