03/01/2022

Pandemia: Sindicato orienta bancário informar condição de saúde e cumprir protocolo

De acordo com o último balanço semanal do ano sobre a covid-19 divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), entre os dias 20 e 26 de dezembro, quase 5 milhões de pessoas foram infectadas pelo coronavírus no mundo, um aumento de 11% em relação à semana anterior.

No período analisado, 44 mil pessoas acabaram morrendo em decorrência da covid-19. A entidade destaca a situação da Europa, que segue como a região do mundo com maior incidência, com 304 mil novos casos de covid-19 por cada 100 mil habitantes, seguida das Américas, onde o índice chega a 144 mil novos casos por 100 mil habitantes.

Há países com crescimento expressivo no número de casos na semana de 20 a 26, como Portugal, que teve 55,2 mil pessoas infectadas no período, elevação de 81% em relação à semana anterior.

Os países que registraram os maiores números de novos casos na última semana foram Estados Unidos (1,1 milhão; alta de 34%), Reino Unido (611 mil; alta de 20%), França (504 mil; alta de 41%), Itália (257 mil; alta de 62%) e Alemanha (197 mil; queda de 30%).

O Brasil é mencionado no balanço da OMS por ser o segundo país do continente americano com o maior número de mortes na semana, com 997 vítimas. Em primeiro lugar estão os Estados Unidos, com 9,3 mil mortes.

Aumento de casos de covid-19 e variante ômicron

Segundo a OMS, a variante ômicron duplica a cada dois ou três dias, o que justificaria o fato de vários países registrarem um rápido aumento de novos casos de covid-19. A nova cepa já é dominante em países como os Estados Unidos e o Reino Unido.

A entidade aponta que avaliações preliminares obtidas na África do Sul, Dinamarca e Reino Unido sugerem um risco menor de internações nos hospitais de pacientes infectados com a variante ômicron, mas a agência lembra que mais dados são necessários para entender melhor os marcadores referentes à severidade da doença, como o uso de oxigênio, ventilação mecânica ou risco de morte.

No Brasil, casos de coronavírus aumentam exponencialmente com retorno ao trabalho presencial

O retorno ao trabalho presencial fez com que os casos de Covid-19 aumentassem exponencialmente nas agências bancárias. Por entender que o retorno neste momento de grande contaminação é temerário e irresponsável, o Sindicato dos Bancários de Catanduva e região continua tentando, por via negocial, a manutenção do teletrabalho para a categoria, bem como o cumprimento dos protocolos de segurança e saúde nas instituições financeiras que já anunciaram a volta ao presencial. 

Sindicato orienta bancário informar condição de saúde e cumprir protocolo

Quando do retorno presencial, é fundamental que os trabalhadores informem as condições de saúde no formulário disponibilizado pelo banco, e comuniquem o Sindicato caso haja descumprimento dos protocolos de segurança para evitar a proliferação do vírus.

Muitas vezes, o bancário não sabe se está com covid, pois não apresenta sintomas. Ou então, mesmo com alguns sintomas, omitem essas informações com medo de perderem seus empregos. Caso o bancário apresente alguns dos sintomas acima, a orientação é informar os superiores e não ir trabalhar. O Sindicato orienta que os bancários não escondam sobre a condição de saúde. Esta atitude, assim como o gestor esconder da equipe médica do banco que possui na equipe suspeita ou confirmação da doença, coloca em risco a saúde de todos.

Caso o gestor obrigue o funcionário com sintomas de Covid-19 a trabalhar, o bancário deve denunciar imediatamente ao Sindicato, para que as providências cabíveis possam ser tomadas.

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Fonte: Seeb Catanduva, com informações da CUT

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