05/08/2020
Campanha Nacional 2020: Emprego é prioridade! Bancos não têm razões para demitir!

A segunda mesa de negociação da Campanha Nacional dos Bancários 2020 será nesta quinta-feira (6) e discutirá o emprego. Os bancários reivindicam que sejam vedadas as práticas de demissão em massa e de rotatividade, que consiste em dispensar uma funcionário com salário mais elevado - em grande parte das vezes devido à ascensão na carreira, qualificação e experiência - para contratar outro com remuneração menor.
O Comando Nacional dos Bancários, que representa a categoria na mesa de negociação com a Fenaban (federação dos bancos), reivindica ainda garantias contra dispensas imotivadas, com o reconhecimento pelos bancos da Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) - que prevê negociação com o movimento sindical no caso de dispensas com motivações de ordem econômico-financeiras, tecnológicas, estruturais, como fusões e/ou incorporações - assim como a suspensão da implantação de quaisquer projetos de terceirização e a reversão de áreas terceirizadas, garantindo a manutenção das mesmas e o enquadramento dos trabalhadores terceirizados na categoria bancária.
Bancos não têm razões para demitir
Em 2019, o lucro líquido dos cinco maiores bancos atuantes no Brasil (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú-Unibanco e Santander), atingiu a marca de R$ 108 bilhões, o que representou aumento de 30,3% em doze meses. Somente no primeiro trimestre de 2020, o lucro dos bancos somou R$ 18 bilhões. Ainda assim, por outro lado, estes mesmos bancos fecharam 11,5 mil postos de trabalho em 12 meses.
“Diante do lucro do setor, o mais lucrativo da economia brasileira, não existem justificativas para os banco continuarem demitindo e extinguindo postos de trabalho. É preciso que os bancos, que operam como concessões públicas, tenham responsabilidade social - ainda mais neste momento de pandemia, e também na pós-pandemia, quando a economia precisará viver um momento de intensa recuperação - e não colaborem para o aumento da já elevadíssima taxa de desemprego no país. Além disso, é necessário combater a sobrecarga de trabalho no setor bancário, um dos principais fatores de adoecimento da categoria. Isso não se faz demitindo, e sim contratando”, enfatiza Ivone Silva, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.
Emprego é prioridade
A defesa do emprego foi apontada como uma prioridade da Campanha 2020 por 21,7% dos quase 30 mil bancários e bancárias que responderam a Consulta Nacional, que serviu de base para a definição da pauta de reivindicações.
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Salve o número do Sindicato (17 99259-1987) nos seus contatos, mande um WhatsApp com seu nome e banco em que trabalha e fique por dentro de tudo o que acontece na Campanha Nacional dos Bancários 2020.
Acesse a página de notícias específicas da Campanha e siga o Seeb Catanduva no Facebook, Twitter e Instagram para se manter informado sobre a Campanha Nacional dos Bancários 2020.
O Comando Nacional dos Bancários, que representa a categoria na mesa de negociação com a Fenaban (federação dos bancos), reivindica ainda garantias contra dispensas imotivadas, com o reconhecimento pelos bancos da Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) - que prevê negociação com o movimento sindical no caso de dispensas com motivações de ordem econômico-financeiras, tecnológicas, estruturais, como fusões e/ou incorporações - assim como a suspensão da implantação de quaisquer projetos de terceirização e a reversão de áreas terceirizadas, garantindo a manutenção das mesmas e o enquadramento dos trabalhadores terceirizados na categoria bancária.
Bancos não têm razões para demitir
Em 2019, o lucro líquido dos cinco maiores bancos atuantes no Brasil (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú-Unibanco e Santander), atingiu a marca de R$ 108 bilhões, o que representou aumento de 30,3% em doze meses. Somente no primeiro trimestre de 2020, o lucro dos bancos somou R$ 18 bilhões. Ainda assim, por outro lado, estes mesmos bancos fecharam 11,5 mil postos de trabalho em 12 meses.
“Diante do lucro do setor, o mais lucrativo da economia brasileira, não existem justificativas para os banco continuarem demitindo e extinguindo postos de trabalho. É preciso que os bancos, que operam como concessões públicas, tenham responsabilidade social - ainda mais neste momento de pandemia, e também na pós-pandemia, quando a economia precisará viver um momento de intensa recuperação - e não colaborem para o aumento da já elevadíssima taxa de desemprego no país. Além disso, é necessário combater a sobrecarga de trabalho no setor bancário, um dos principais fatores de adoecimento da categoria. Isso não se faz demitindo, e sim contratando”, enfatiza Ivone Silva, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.
Emprego é prioridade
A defesa do emprego foi apontada como uma prioridade da Campanha 2020 por 21,7% dos quase 30 mil bancários e bancárias que responderam a Consulta Nacional, que serviu de base para a definição da pauta de reivindicações.
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