04/11/2019
Governança do Economus impõe aumentos para 2020; Sindicato cobra transparência

A diretoria executiva do Economus, indicada pelo BB, encaminhou proposta de aumento dos percentuais de participação no plano de saúde, o novo FEAS, para os aposentados, aprovada no Conselho Deliberativo. Em 2020, a cobrança de coparticipação passará de 10% para 20% e a contribuição de 4,73% para 8% por grupo familiar. Além disso, foi mantido o piso de R$ 600,00 e estabelecido teto de R$ 1.600.
De acordo o com dirigente sindical e bancário do BB, Getúlio Maciel, a imposição de aumentos tão elevados em grande parte tem origem na falta de transparência na governança do Economus, que não conta com diretores eleitos pelo funcionalismo que possam prestar contas aos participantes.
"As diretorias do Economus juntamente com o Conselho Deliberativo não fazem tratativas com as entidades do funcionalismo, no sentido de permitir negociações com intuito de criar melhorias para os planos, bem como discutir previamente alterações que impactam fortemente no desembolso dos participantes. Não há diretores eleitos pelos funcionários na gestão do Economus, gerando temeridades e decisões nocivas para os participantes como, por exemplo, estes aumentos absurdos", critica.
De acordo com o dirigente, a proposta aprovada aparentemente proporciona sobrevida de aproximadamente mais dois anos para o plano além do que estava previsto com a implantação do piso de R$ 600,00. “Seria mais interessante para os associados buscar, junto ao banco, incremento do custeio financeiro, uma vez que a participação dos associados aumentará para 71% das contraprestações”, avalia Getúlio.
"Diante desse quadro de prejuízos impostos aos associados, entendemos como urgente discutirmos propostas que visem melhorar a governança do Economus, bem como sua sustentabilidade econômico-financeira, em grupo de trabalho a ser construído na nova proposta a ser apreciada pelos associados da Cassi, que venha a proporcionar solução para os colegas advindos dos bancos incorporados", conclui o dirigente.
De acordo o com dirigente sindical e bancário do BB, Getúlio Maciel, a imposição de aumentos tão elevados em grande parte tem origem na falta de transparência na governança do Economus, que não conta com diretores eleitos pelo funcionalismo que possam prestar contas aos participantes.
"As diretorias do Economus juntamente com o Conselho Deliberativo não fazem tratativas com as entidades do funcionalismo, no sentido de permitir negociações com intuito de criar melhorias para os planos, bem como discutir previamente alterações que impactam fortemente no desembolso dos participantes. Não há diretores eleitos pelos funcionários na gestão do Economus, gerando temeridades e decisões nocivas para os participantes como, por exemplo, estes aumentos absurdos", critica.
De acordo com o dirigente, a proposta aprovada aparentemente proporciona sobrevida de aproximadamente mais dois anos para o plano além do que estava previsto com a implantação do piso de R$ 600,00. “Seria mais interessante para os associados buscar, junto ao banco, incremento do custeio financeiro, uma vez que a participação dos associados aumentará para 71% das contraprestações”, avalia Getúlio.
"Diante desse quadro de prejuízos impostos aos associados, entendemos como urgente discutirmos propostas que visem melhorar a governança do Economus, bem como sua sustentabilidade econômico-financeira, em grupo de trabalho a ser construído na nova proposta a ser apreciada pelos associados da Cassi, que venha a proporcionar solução para os colegas advindos dos bancos incorporados", conclui o dirigente.
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