01/10/2019
Contraf-CUT solicita a prorrogação do prazo do Terceiro Censo da Diversidade Bancária
.jpg)
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) solicitou na segunda-feira (30) a prorrogação do prazo de resposta ao 3º Censo da Diversidade Bancária para, pelo menos, até o final de novembro. A solicitação se deu devido à adesão tardia da Caixa Econômica Federal ao Censo. O acesso dos empegados da Caixa ao questionário somente foi liberado na semana passada, após cobrança do Comando Nacional dos Bancários.
“É importante que o maior número possível de bancários e bancárias responda às perguntas do Censo. Quanto maior o número de respostas, maior a precisão dos dados sobre a realidade da diversidade nos bancos”, afirmou a presidenta Contraf-CUT e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira. “Por isso, é fundamental garantir que o pessoal da Caixa tenha tempo suficiente para responder”, completou Juvandia, lamentando que a Caixa tenha impedido que seus empregados tenham respondido o censo desde o momento em que o questionário foi colocado à disposição para resposta no site da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
O Censo
O levantamento é uma das conquistas da categoria na Mesa de Negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Foi criado com o objetivo de traçar o perfil da categoria bancária por gênero, orientação sexual, raça e pessoas com deficiência (PCDs), visando a promoção de políticas de inclusão e igualdade de oportunidades nos bancos.
Esta é a terceira edição do Censo. As duas anteriores foram realizadas em 2008 e 2014 e foram fundamentais para levantar o perfil do trabalhador bancário. Neste ano, além deste diagnóstico, a Contraf-CUT, federações e sindicatos que compõem o Comando Nacional dos Bancários, juntamente com a Fenaban, criaram uma campanha para aumentar entre os bancários a consciência da necessidade de ampliação da igualdade na categoria e eliminação dos preconceitos, levando os bancários a se tornarem agentes da diversidade, não apenas nos locais de trabalho, mas também em suas casas e demais ambientes sociais nos quais convivem.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Operadora chinesa de cartões vai atuar no Brasil, diz site; entenda!
- Bancárias comemoram lei que prevê cota feminina em conselhos de empresas públicas
- Live dos eleitos discute desempenho da Previ e conquistas dos associados
- FGTS distribuirá quase R$ 13 bilhões do lucro de 2024
- Lei de Cotas para pessoas com deficiência completa 34 anos com avanços e desafios
- Trump ataca Pix por interesse bilionário em favor dos EUA contra os brasileiros
- Justiça condena homem por racismo contra vigilante em agência bancária
- 17ª Plenária Estatutária da CUT-SP debate estratégia de luta da classe trabalhadora
- Itaú anuncia substituição de gerentes por Inteligência Artificial
- Clube dos Bancários funcionará no feriado do dia 11 de agosto!
- Impactos da IA são irreversíveis e exigem participação de trabalhadores para transição segura
- Sndicato leva Plebiscito Popular às ruas por um Brasil mais justo e com trabalho digno
- Economus: Conselheiros eleitos cobram isonomia de direitos para todos os trabalhadores do BB
- Nova Tabela PIP é aprovada pela Previc, em vitória histórica dos associados do Previ Futuro
- Por reajuste zero, Sindicato participa de Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa